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1821-no tempo dos reis e rainhas-"hilario"


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Esse é o Pai Sebastião Toledo

Está e a Maria Cecília Coelho Marques 

             Este é o filho Ernesto Toledo 


O Brasil nem tinha se tornado independente ainda.

Os Coelho Marques eram uma família muito poderosa de São Vicente. Tinham uma grande propriedade, plantavam muitas coisas, como cana-de-açúcar, café, mandioca, criavam porcos, galinhas, etc.

Numa fazenda próxima, ou melhor, mais ou menos próxima, em Santos, vivia outra família. Os Toledo. Também eram fazendeiros muito poderosos.

E foi numa recepção de Dom Pedro I, em Santos, que o filho de 27 anos de Sebastião Toledo, vulgo Barão de Trambuquera, encantou-se com Maria Cecília Coelho Marques, filha de Getúlio Coelho Marques, o Visconde de Sangaralinabólia. Mas ela era bem mais nova do que ele. Só que naquela época, sabemos, as meninas se casavam muito cedo, muitas vezes quando ainda eram crianças.

Maria Cecília era uma princesinha loira de olhos verdes muito vivos e penetrantes. Já Ernesto Toledo, o pretendente de 27 anos, era até bonito e elegante, porém um tanto tímido, que não sustentava o olhar em Maria Cecília, que até lhe mandou um sorriso.

No dia seguinte, durante o café da manhã, Seu Sebastião olhou para o filho Ernesto, com a cabeça meio nas nuvens. Estavam apenas os dois na cozinha, pois acordaram tarde.

- Sei que está apaixonado pela jovem, meu filho. Ela é muito bonita. Vou falar com Seu Getúlio. Vamos armar um casamento entre vocês dois.

- Pai...

Ernesto teve outro ataque de ansiedade. A ideia de ser visto nu por uma mulher lhe dava arrepios. Aos 27 anos, nunca teve coragem de fazer sexo com ninguém.

- Filho, já falei para não se preocupar. Você tem mãos fortes e competentes. Sua boca e língua devem ter herdado a habilidade de seu pai aqui. Sua mãe nunca reclamou de nada. Nosso segredinho não nos faz menos homens.

- Mas eu vou ter que fazer tudo que o senhor me ensinou?

- Não vai me dizer de novo que tem nojinho do...👉👌👈🫵🤌 (Seu Sebastião fez um gesto com a mão, demonstrando um orifício).

- Não é que tenho nojo, é que parece tão... estranho...

Seu Sebastião aproximou-se de Ernesto, para lhe falar baixinho:

- Se você fizer direitinho, as mulheres sentem especial prazer nesta parte do corpo delas...🤏🖕🖕🖕

- Sério, pai?

- Sério. Eu lhe garanto.

Não foi difícil arranjar o casamento entre os filhos dos fazendeiros, até porque Seu Sebastião botou um considerável dote na mão de Seu Getúlio.

Seu Sebastião estava muito feliz, pois imaginava que agora enfim seu filho iria perder a virgindade, com 27 anos. Fato que nunca conseguiu mudar, devido à extrema vergonha do filho com a anatomia que havia herdado do pai e avô.

A noite de núpcias foi na fazenda de Maria Cecília mesmo, pois ela iria morar lá com seu marido, numa casa construída ao longe, pelo pai.

Maria Cecília já estava deitada na cama, sob os lençóis.

Ernesto apagou todas as velas.

Deitou-se ao lado de Maria Cecília. Alguns minutos depois, baixou suas ceroulas, levantou a saia de Maria Cecília e fez uma coisa que lembrava vagamente sexo.

Após ejacular, deu boa noite a Maria Cecília, virou-se de lado e dormiu. Maria Cecília considerou ainda não ter perdido a virgindade. E, pelo jeito, sendo a esposa de Ernesto, não iria perder jamais, tampouco iria sentir qualquer prazer com aquele homem.

Durante os três anos seguintes, foi a mesma coisa, mesmo Maria Cecília tendo dois filhos, no período. Mas ela não teve nenhum prazer? Com Ernesto, não.

O que ele não sabia era que Maria Cecília tinha dois amantes, que eram ninguém menos do que funcionários da fazenda do pai. Um espanhol e um italiano, dois aventureiros que vieram com uma mão na frente e outra atrás para o Brasil e foram abrigados pelo generoso Seu Getúlio, o grande Visconde de Sangaralinabólia.

Com o espanhol, ela fazia sexo num quarto de um prostíbulo do cais de Santos. Ela havia feito amizade com Dona Júlia, a dona do bordel, que lhe emprestava o quarto. Ela deixava os bebês com a babá e pedia para o espanhol leva-la a Santos, com a desculpa de que iria comprar tecidos e outras coisas. Já com o italiano, ela transava de noite, no meio do mato. A desculpa, desta vez, era que iria fazer simpatias e acender velas a santos.

Ernesto, que não era bobo nem nada, acabou imaginando que Maria Cecília fora obrigada a cometer adultérios porque ele mesmo não era capaz de dar prazer algum a ela. E se não tivesse percebido, já teriam lhe falado, pois surgiram muitos rumores na fazenda dos Coelho Marques e fazendas vizinhas. Até o pai de Ernesto já tinha ouvido esta conversa e foi ele mesmo quem interferiu.

Numa tarde em que foi visitar o pai, o Barão de Trambuquera disse:

- Filho, creio que você não está fazendo nada do que lhe ensinei, não?

- Pai, eu tenho muita vergonha! – e começou a chorar.

Seu pai retirou seu cinto de couro de sua calça e lhe deu uma tremenda surra.

Quando terminou, disse:

- Você sabe o que andam dizendo da sua mulher? Hein? Você sabe? Que ela é obrigada a ser fodida por outros homens, mas nunca realizou o grande sonho de gozar! Sua mulher nunca gozou, seu filho da puta! Quem vai ter que fazer sua mulher gozar sou eu?

E lhe deu a última cintada nas costas.

Naquela noite, quando Maria Cecília retornou do matagal, Ernesto a esperava acordado, sentado na cama, lendo um livro.

- Acordado, querido? E este monte de velas acesas?

- Pode tirar a roupa, por favor?

- Você jura, Ernesto? Estou tão cansada...

- Você vai tirar a roupa espontaneamente ou eu mesmo vou tirá-la.

Ela ficou bastante surpresa, pois Ernesto nunca havia falado deste jeito. E não é que gostou?

Fez o que ele mandou e ficou completamente nua. Deitou-se na cama e ficou olhando para ele.

Ernesto postou-se frente à cama e tirou sua roupa, sem qualquer pudor. Apontou para o pênis ereto.

- Está vendo isto? – perguntou.

- Sim, está durinho.

- Você acha ridículo porque os homens de minha família têm pênis de oito centímetros.

- E daí?

- Por isto você fode com o espanhol e com o italiano. Eles têm paus enormes e conseguem te dar... pelo menos... algum prazer?

- Mas eu nunca gozei, meu amor.

- Eu vou te mandar para o céu agora, sem que seja necessário te matar!

- Por favor, Ernesto, estou esperando a vida toda por isto!

Ele se jogou sobre ela, a virou de costas e caiu de língua sobre seu cu delicioso.

E lambeu e chupou e enfiou a língua lá dentro.

- Ai, ai, ai, Ernesto, Ernesto, Ernesto, como isso é gostoso!

Depois, virou-a de frente e com rápidos e firmes movimentos de língua no clitóris carente da esposa, levou-a ao orgasmo pela primeira vez.

A fazenda inteira ouviu os gritos de Maria Cecília.

Os clamores orgásmicos chegaram até nos aposentos dos pais dela.

Sua mãe deu um pulo:

- Gente do céu, a Maria Cecília gozou pela primeira vez na vida!

Seu pai levantou as mãos aos céus e disse:

- Deus seja louvado! Deus seja louvado!

Sua esposa segurou em seu pau e disse:

- Agora é minha vez!




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