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Mostrando postagens de novembro 13, 2023

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Amigas descobrindo o prazer de uma bucetinha

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Francimeire estava com 26 anos e trabalhava no Plaza Shopping, no térreo, com produtos de beleza e por isto quase sempre estava maquiada. Seu cabelo, embora ondulado e na altura das costas, vivia preso em forma de coque (malcuidado por preguiça) e ela estava sim acima do peso a lhe prover bunda bem grande, barriga salteada, porém peitinhos pequenos. Era bem branca e isto se contrastava com o batom vermelho habitual. Com ela trabalhava Yolane, com 25 anos e também fofa. Também maquiada. Era morena, bem morena e seu cabelo estava sob efeitos de chapinha com frequência. Era na altura do pescoço. Os peitos de Yolane eram pouca coisa maiores, mas a bunda também era enorme. Yolane possuía sorriso bem largo, porém voz um tanto irritante e maneirismos de mulher estabanada. Ambas trabalhavam de uniforme. A blusa, preta, possuía emblema da franquia em tons amarelos e beges, salteado na região dos peitos das moças. A calça, também preta, era bem colada, com ares de legging, dando traç

Fui paga para iniciar o gordinho

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Quem leu meu conto <Puta sofre, mas...goza>, sabe que comecei nessa vida aos trinta anos, um ano de viuvez e três filhos para criar. Me conhecem por Laura, as vezes, Sheila, 1,70m, tipo falsa magra, pele alva (detesto tomar sol), cabelos negros, longos e lisos. Nos anúncios, digo que tenho rosto de boneca e ninguém disse que era propaganda enganosa. Depois de seis meses, posso dizer que já me considero uma profissional razoável. Pode parecer pouco tempo, mas, para mim, foi uma eternidade. Muitos homens usaram meu corpo. Gozei muitas vezes, em outras me foi indiferente, fingindo orgasmos e tive momentos extremamente ruins que prefiro esquecer. Acredito que se eu narrar todos programas que fiz, muitos vão achar sem graça. Várias rapidinhas, com parceiros querendo apenas gozar na minha xaninha, tirar a camisinha cheia de esperma, tomar uma ducha, vestir, pagar e ir embora. Na ânsia de faturar, teve um dia que foi o recorde: Tive oito homens diferentes dentro de mim! Fui para casa co

Fui a comida especial na despedida de solteiro.

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Como garota de programa, às vezes, recebo cachê sem transar. Porém, tem outras em que acabo trabalhando dobrado. Uma delas foi numa despedida de solteiro onde aconteceu algo inusitado. O noivo era amigo do dono de um barzinho, que organizou a festa surpresa. Os amigos fizeram uma ¨vaquinha¨ e contrataram eu e mais quatro meninas. Nesse tipo de evento, geralmente fazemos striptease e quase sempre, transamos com o homenageado. Uma forma cruel de mostrar ao noivo, o que ele irá perder ao se ¨amarrar¨. Dependendo dos ¨extras¨, os convidados também tiram proveito. Fui a primeira a chegar no local. Acabei me tornando o centro de atenções dos marmanjos. Pouco depois, chegou outra menina, a Keila. Ambas bem produzidas, saltos altos e mini vestidos. Ficamos escondidas numa espécie de depósito de bebidas, enquanto chegava mais amigos do noivo. Até que o homenageado apareceu. Já tinha passado trinta minutos da hora marcada e nada das outras garotas. Soube depois que elas foram até dem

Dei para o garoto com o gostosinho pequeno.( pau pequeno)

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Os homens cultuam o falo grande, relacionando tal fato à masculinidade. Isso desde os tempos da Roma antiga, conforme vemos em afrescos nas ruínas de Pompeia. Até hoje, a indústria pornográfica explora esse mito, selecionando atores bem dotados. Como se um membro gigante desse maior prazer à uma mulher. Como garota de programa recebi dentro de mim ferramentas de diversos calibres e tamanhos. Posso afirmar que o dote é irrelevante para uma boa transa. Muito mais de como ele é usado. Mais importante é se existe a química com o parceiro, as preliminares e carícias. O resto é pura balela. Sou a Sheila (nome de guerra), uma morena quarentona. Corpo de menina, rosto que lembra a atriz Sandra Bullock, segundo muitos. No meu primeiro relato contei aqui como forçada pelas dificuldades financeiras ingressei no mundo da prostituição. Também coisas que vivi, narrando as mais insólitas e fora do comum. De recatada dona de casa para alguém que mandou as convenções sociais às favas, superando tabus,