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Mostrando postagens de julho 5, 2023

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Escova de dente, desodorante Dove e meu Pai-ficção

Oi, meu nome é Alice tenho 19 anos. A mais ou menos um mês atrás passei por uma situação inesquecível. Um pouco (bastante) constrangedora, mas se levar em conta o lado bom da coisa, é uma história muito excitante! Bom, como já citei, tenho 19 anos, faço faculdade de Publicidade e Propaganda, tem muitos amigos e amigas, mas estou solteira, sem namorado por mais de um ano e meio -- eu fico com uns e outros nas baladas e barzinhos quase sempre, mas minha vida sexual não é tão ativa como de uma menina da minha idade.  Então como eu 'estou na seca' a um certo tempo, tenho meus motivos para certas atitudes. Pois bem, como sou menina, não fico falando sobre minha vida sexual com as amigas, morro de vergonha de falar de masturbação e etc. Por isso estou postando aqui, sei que ninguém que eu conheça vai saber. Então, vamos ao ponto. Moro em um ape, pequeno de um quarto, e passo a maioria do tempo sozinha e estudando, mas como recebo visita de amigos e primas semanalmente, não posso ter

Entre irmãs - Escova de cabelo

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Dentre muitas coisas que adorávamos fazer juntas, uma bem simples era o ritual diário de Sofia escovar nossos cabelos. Sempre quando já estávamos prontas para deitar Sofia nos chamava e sentávamos á ponta de uma das camas e aquele carinho delicado começava, primeiro Jujuba depois eu. Em uma dessas noites Sofia pediu que na minha vez me sentasse em sua cama, me sentei e ela pediu a Jujuba que apagasse a luz e deixasse acesa apenas a lâmpada fraca de um pequeno abajur que tínhamos ao lado de nossas camas, adorávamos conversar por horas somente com essa luz acesa, dava um clima bom ao nosso quarto. Sofia iniciou a escovação do jeito bom de sempre, eu ficava quieta apenas apreciando aquele momento, ela então cortou o silêncio com a voz doce e baixinha ao meu ouvido - Mana, você sabia que a escova de cabelo é a melhor amiga de uma menina? - Como assim Sô? - A escova de cabelo deixa a menina bonita e lhe dá sensações deliciosas. Prazeres que só ficam entre a menina e sua escova. Fiquei quiet

Perdi a virgindade com a escova da mãe

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Sou novinha, a famosa gordinha do grupo, 1,65 de altura, peito médio, branca quase ruivinha, bicos dos seios rosinha, bumbum pequeno, não tinha muito volume, bucentinha fechadinha, mesmo com grandes lábios, ficava fechadinha. Com 16 anos, perdi a virgindade com cabo da escova da minha mãe, querem ouvir rapidinho? Meus pais trabalhavam o dia todo, a escola era de manhã junto com meu irmão Rogério, ele era mais velho e burro, estava com 20 anos e no 3º colegial, eu estava no 2º. Depois da escola ele ia jogar fliperama com os amigos, então eu ficava sozinha em casa, era 1997, sou paraíbana, daquelas fogosas, devo ter puxado minha mãe, sempre fui precoce, chegando em casa, tirei o uniforme da escola (estudava em escola particular). Tomei um banho e me deu fome, tinha um saco aberto de salsicha, peguei uma e comi, mas sabe? Sabe aquelas coisas aleatórias que mulher tem, quem é mulher e ler isso sabe, fiquei com tesão. Eu já tinha me tocado antes, mas queria mais, era inteligente, não iria s

Recordações de Um Passado Muito Distante...

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  Bom dia meus amigos, o tempo esfriou, as costas estão meio doloridas. As mãos que antes seguravam rédeas, manuseavam laços, pegavam bois pelas guampas e cavalo redomão pelas orelhas, hoje estão meio "intanguidas", "encarangadas", travando! É a tal da idade que vai chegando… Mãos essas que também foram habilidosas em acariciar um belo corpo macio, cheio de curvas e reentrâncias. Peles morenas, negras ou alvas. Cabelos lisos, crespos ou encaracolados… Dos mais diversos locais, espalhados de maneira caprichosa, pelas vastidões dos campos férteis que só as mulheres possuem. Atendendo a alguns pedidos, vou contar o causo de como foi que o índio Miguelito veio a trabalhar para o meu avô, depois meu pai, se tornando um grande amigo e uma espécie de anjo da guarda em minha vida. Era um belo sábado ensolarado nas terras do velho Mato Grosso. Voltando de uma campanha com sua comitiva, meu velho avô contava com a ajuda de meu pai, tio, e outros 3 peões. Voltavam da compra de

Olho por olho, dente por dente

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Este que estou em cima é outro gato que peguei Este em um Barzinho, é uns dos meus peguetes   Está sou eu a ViVi, Corna e descorna Este é o Estagiário do Escritório de Advocacia Este é meu ex-Marido Corneado por mim Sou a Vivi, casei-me há dez anos com Ronaldo, tenho boa estatura, sou falsa magra, com bumbum e seios fartos (esses, graças ao silicone), trabalho num escritório de advocacia como estagiária, estou no último ano de faculdade e tenho um filho de sete anos. Meu marido sempre foi muito bom para mim, até há uns dois anos atrás, quando conheceu uma coleguinha de serviço e se engraçou com ela. Depois disso, nossa vida conjugal mudou um pouco. Felizmente, mudou para melhor, apesar do ciúme que sinto por ele, pois a confiança já não é a mesma. Eu disse que melhorou nosso relacionamento porque, com aquela traição, comecei a dar meus pulinhos também. É claro que eu continuei a me comportar como a “Amélia” de sempre, mas por traz, comecei a colocar uns belos pares de chifres no meu ma

Figurinhas de chicletes

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  (*) Texto de Aparecido Raimundo de Souza. Especial para o "Contos de Tesão". ADRIANA TINHA DEZENOVE anos, e, desde os treze, alimentava um desejo secreto que não contava para ninguém. Só se dispôs a revelar para mim, seu amigo, em face de nos conhecermos há mais de cinco anos, desde a época em que começamos a estudar faculdade juntos. Ela sonhava fazer sexo oral com o namorado numa câmara frigorífica. Já a irmã caçula, a Andréa, de dezesseis, adoraria ser uma hawaiian girls, e, como tal, transar em um box de autódromo em um dia de fórmula um. A prima das duas, a Sueli, de quatorze, era vidrada em viagens. Daria a vida para estar em Natal, bebendo tequila com seu gato saradão, depois cair numa série de amassos, e, em seguida, ser beijada, deitada só de calcinha e sutiã, nas areias da praia de Ponta Negra, a quinze minutos do centro. Pensei que essas bobagens fossem coisas banais e que só passassem na cachola dessas meninas doidas, que não tem o que fazer. Até que conheci a D