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Mostrando postagens de agosto 21, 2023

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Provocando o vizinho-conto curto

Olá quero relatar um fato que me aconteceu alguns anos atrás de forma sigilosa, sou morena gostosa rabuda uma delícia de mulher, mudei para uma casa onde nos fundos morava um rapaz solteiro e aí que tudo começou. Ele era lindo cheiroso e quando eu ia lavar roupas percebia que ele me observava, aquilo começou a me exitar de tal forma, que quando ele me olhava ficava toda molhadinha, tinha que correr para o banheiro bater uma siririca e gozar como uma putinha de rua. Então depois de um tempo só para provocar ainda mais comecei a usar shortinho enfiado na Bundinha e calcinhas fio dental e ele ficava me comendo com os olhos. Com certeza ele dever ter batido várias punhetas pensando em mim e eu bati muitas siririca pensando nele. Usava blusinhas sem sutiã mini saia shortinho me comportava como uma putinha no quintal, o pau dele ficava duro como uma pedra mas ele disfarçava bem. Essa situação durou muito tempo eu provocando e ele enlouquecido de vontade de me comer. Depois eu me tornei evang

Minha primeira foda com um negão maravilhoso

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  Sou empresaria bem sucedida, 31 anos, solteira. Me considero uma mulher atraente, cuido muito bem do meu corpo. Ainda n ̄o casei por ter mais que a maioria dos homens poderiam me oferecer. Al←m disso gosto de variar, n ̄o fico presa a um nico homem. Adoro sexo, e entre quatro paredes para mim vale tudo! Nesse final de semana estava numa festa com amigos, confesso que n ̄o queria sair dali sozinha. Estava disposta a ter uma boa noite de sexo. J£ tive muitos namorados e transei com a maioria. Mais estava procurando alguém diferente. Notei que no canto do sal ̄o tinha um homem que me olhava muito. Era com todo respeito um negro alto e parecia ser bom de papo. Resolvi dar uma volta pelo sal ̄o para ver se ele se aproximava. E deu certo, ele se aproximou e me convidou para dan￧ar. Notei o volume em sua cal￧a e pensei. Se est£ assim mole imagina depois de duro. Era um volume monstruoso, podia ver e bem definido o desenho do seu pinto. Come￧amos a dan￧ar e podia sentir s

Uma transa despretensiosa na praia do beach Park

Eu tinha 25 anos devia ser 2010, moro em Fortaleza e sempre vou a praia do porto das dunas, onde esta localizado o Beach Park, sou velejador de kite e estava velejando um final de tarde nesta praia do porto das dunas, perto dos hoteis do beach park, e por conta de vento fraco fui sai bem longe do local onde entrei na £gua. Pelo fato do vento fraco n ̄o conseguiria voltar pela £gua, ent ̄o tive que desmontar meu equipamento na areia e voltar andando. Na caminhando de volta quase no mesmo ritmo de passos que eu vinha uma mulher, por volta dos seus 36 anos, adoro mulheres maduras e bem resolvida, fazia uma caminhada relaxante de final de tarde , somente de biquini e p← na areia. Uma mulher interessante que me chamou aten￧ ̄o pelo corpo esbelto, rosto bonito e olhar simpatico/sedutor. Ela bem sol■cita e simp£tica perguntou se estava pesado, e se ofereceu pra ajudar a carregar algo, pois vinha com muita coisa. Por educa￧ ̄o falei n ̄o precisava, mas ela insistiu e eu lhe entreguei algo bem leve.

A Mulher gostosa do primo distante

Uma mulher com cabelos aloirados, por volta de seus 28 anos, 1,70 de altura, pernas grossas, bund ̄o bem torneada pela frequ↑ncia de atividades f■sicas na academia, seios m←dios e maravilhosos para serem chupados e acariciados, barriguinha linda com um piercing no umbigo. Uma mulher encantadoramente gostosa, mas com um pequeno detalhe casada com um primo de terceiro grau. Uma mulher que casou e amadureceu muito jovem por ter engravidado antes de sua maioridade, provavelmente foi seu nico homem at← se entregar aos prazeres infi←is da carne. Eu um engenheiro moreno com mesma idade que ela 1,76 de altura, 77Kg, porte f■sico razo£vel pelas constantes pr£ticas esportivas que sempre fa￧o durante a semana. Sou daqueles que adoro atividades e exerc■cios para manter a sade e o corpo em dia, mas tamb←m n ̄o dispenso uma cervejinha gelada nos fins de semanas. Bastante discreto, safado e tarado no que se diz respeito ao sexo, adoro chupar um buceta e ver a cara de prazer que a mulher faz ao recebe

Fiz a alegria do estagiário

Olá, meu nome é Dayane, sou casada, tenho 29 anos. Nascida e criada em Santa Catarina. Para vocês imaginarem mais ou menos como sou vou descrever um pouco: tenho pele clara, cabelos e olhos castanhos, 1,65m, 62kg. Possuo seios grandes, bumbum médio pra grande, coxas grossas... Hoje me acho bonita, apesar de antigamente achar ter um monte de defeitos. Acredito que isso acontece com todo mundo. Enfim, vamos ao conto. O caso ocorreu há ano passado, na época eu namorava o meu atual marido. Trabalhava numa empresa e fiquei responsável pela organização da festa de final de ano. Consegui alugar uma casa na praia para realizarmos o evento. A casa era de uma amiga, então saiu em conta e sobrou mais dinheiro pra comida e bebida. A festa estava programada para um sábado durante o dia. Ainda na sexta-feira fui levar algumas coisas ao local e aproveitei a ajuda de um estagiário, Jorge. Ele era um cara legal, bem tímido, na época muito magro pro meu gosto, mas bonito e alto – adoro homens altos. Alg

Fantasiando com meu aluno

Esse conto vai com uma dedicat￳ria subliminar. Mais at← do que isso, ← uma resposta que n ̄o tive coragem de dar quando me foi perguntada. Era primeiro dia do semestre, respirei fundo antes de abrir a ponta e pensei: s ̄o s￳ pessoas. Nunca gostei de ser observada, de ter muita gente olhando para mim. Imagine o que ← se sentir assim e descobrir que sua voca￧ ̄o ← a doc↑ncia? Ao abrir a porta meu olhar bateu direto no dele. Era uma figura intrigante, tinha uma do￧ura e uma ferocidade no olhar. Pensei comigo: Concentre-se e n ̄o faz merda! O semestre foi passando e fomos nos conectando. Ele era muito mais do que um belo par de olhos pretos e profundos. Era um cara interessante, e de certa forma parecido comigo. O modo de pensar, gostos, formas de ver a vida. Conversar com ele era um dos melhores momentos da minha semana. O tempo foi passando e o semestre acabou. Ainda assim n ̄o nos afastamos. Convers£vamos pela internet, e ele sempre ia me visitar no in■cio das aulas. Entrava na sala e me dav

Despedida de Solteira - Parte 2

Essa é a parte 2 do conto anterior. Sugiro ler aquele primeiro. E pra quem quiser me conhecer e entender melhor esta história, leia os anteriores também. Após minha amiga me deixar em casa, subi para o apartamento, estava um pouquinho bêbada, mas era normal. Cheguei na sala, estava indo pro banho quando vi o computador ligado. Deixei tocando música enquanto me arrumava e esqueci ali. Fui desligar e vi que havia algumas mensagens, mas não pensei em responder naquela hora. Foi quando vi que o Jorge, estagiário da empresa que eu trabalhava estava online. Ele tinha mandado uma mensagem antes, dizendo pra eu aproveitar bastante a despedida. No impulso, respondi dizendo que tinha acabado de chegar e que não foi nada de mais (não ia contar nada pra ele minha aventura). Ele logo respondeu, ficamos um tempo conversando e confesso que fui me animando. Todo o estresse dos preparativos do casamento, estava há dias sem transar, fiquei com vontade lembrando da delícia de pau que o estagiário tem. Fi

Despedida de Solteira - Parte 1

Olá, meu nome é Dayane, tenho 30 anos, 1,65m, 58kg. Tenho pele clara, cabelos e olhos castanhos. Possuo seios grandes e bumbum médio. Se você ler os meus contos anteriores vai entender melhor este aqui e também irá conhecer um pouco mais de mim. Esta história ocorreu alguns meses após o conto anterior. Depois de muito pensar, meu noivo e eu decidimos a data do casamento e fomos programando as coisas. Foi um perrengue, nunca pensei que era tão complicado casar, tanta coisa pra decidir, arrumar, fazer. Nossa, emagreci 5 quilos quase só de estresse. O dia estava chegando, meu noivo e eu tiramos férias a partir da semana do casamento pra acertar os últimos detalhes e depois podermos viajar em lua de mel. Estava tudo certo, decidimos também fazer nossas despedidas de solteiro. Ele com seus amigos e eu com minhas amigas. O casamento seria no sábado e as despedidas marcamos pra quinta-feira. Ele já tinha decidido que depois iria pra casa dos pais, que era pertinho de onde eles fariam a ‘festa

Segunda vez com o estagiário

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Alguns meses se passaram da festa de fim de ano do conto anterior. Não dei abertura para o estagiário e procurei não ficar sozinha com ele no mesmo ambiente, um pouco por arrendimento, pois eu e meu namorado estávamos planejando nos casar. Mas eu também sentia desejo, vontade de uma aventura e quando traí meu namorado pela última vez senti algo que há tempos não sentia, uma excitaço enorme. E agora eu sentia vontade de repetir e esse era meu medo.Numa quinta-feira, como era costume, foi marcado happy hour num barzinho. Geralmente não vou, mas dessa vez era aniversário de uma colega. Alguns saíram mais cedo, por volta das 17h30 eu fiquei mais um tempo resolvendo umas coisas. Cheguei lá pouco depois das 18h, havia umas 12 pessoas da empresa incluindo Jorge, o estagiário. Estavam comendo e bebendo. Pedi um chopp e comecei a comer um pouco também. Conversamos um pouco e eu percebi que Jorge me olhava de uma maneira diferente, óbvio. Eu procurava disfarçar e não olhar pra ele. Depois de um

Dando gostoso na beira do lago

Eu estava voltando de uma missão institucional no Rio de Janeiro. Havia sido uma semana muito puxada, desgastante, tanto pelo volume de trabalho, mas também pelas tensões envolvidas para a sua execução. Além do desgaste psicológico, no último dia eu e a equipe fomos comemorar o resultado do trabalho em um samba lá na Lapa. Acho que dissipei todo estresse daquela semana com samba. Não me recordo de ter me sentado por um minuto sequer. Saímos de lá quando o bar fechou, retornamos ao hotel, nos arrumamos e fomos direto para o aeroporto. Como se isso já não fosse o suficiente para voltar só o bagaço, o voo atrasou. Acabei só desembarcando às 15h. Fui direto para casa, pensando em tomar um banho e apagar, até que ele, meu ciclista favorito, me mandou uma mensagem perguntando se eu tinha chegado bem e me chamando para ver o pôr-do-sol com ele. Não sei de onde veio energia, mas larguei as coisas em casa, tomei um banho rápido e logo depois já estava pronta para o programa. Resolvemos ver o en

Em uma DP gostosa me fodeu todinha

Entramos no banheiro e mesmo sendo uma noite fria, eu estava morrendo de calor. Mas não era por causa da temperatura ambiente, ele que vinha de dentro e que, mesmo debaixo d’água, custou a passar. Fiquei embaixo do chuveiro recuperando o fôlego, sentindo a água morna escorrer, bem como o toque das suas mãos fortes pelo meu corpo.(Para ver como isso começou, sugiro a leitura do meu conto anterior, intitulado de "Matando minha vontade de rola") Tinha acabado de gozar umas tantas vezes e só um toque das mãos dele em mim despertava o tesão todo novamente. É, certamente aquela noite não iria se encerrar por ali. Ficamos frente a frente, nos olhando fixamente com um sorriso de canto de boca bem safado. Não precisávamos verbalizar, estávamos extasiados com o que acabávamos de proporcionar um ao outro e loucos para mais. Ele foi se aproximando cada vez mais de mim, fazendo-me recostar à parede fria e úmida. Seu beijo, suas mãos me agarrando e a superfície gelada tocando minhas costas

Chegou matando minha vontade de pica

Afinidade. Acredito que esse seja o requisito mínimo para que um encontro vá para frente e isso nós já sabíamos que tínhamos. Conversas longas sobre os mais variados assuntos, confidências e revelações não vêm de graça. Foi nesse clima descontraído e simples que começamos a nos aproximar. Os papos apontavam para uma curiosidade bem discreta de ambas as partes sobre como seria quando nos encontrássemos e o previsível aconteceu. Saímos e tivemos uma noite leve, com boa música, uma conversa que fluía naturalmente em meio a uns sorrisos desconcertados. Estava um pouco tímida, tanto por ser nosso primeiro encontro, mas também porque, mais de uma vez, deixei o pobre no vácuo. Estava adorando a conversa, até me vi um pouco tagarela no dia, o que não é comum, mas ele começava a falar e meu foco todo ia para sua boca carnuda. Quando percebia, ele tinha me feito alguma pergunta e eu não fazia ideia do que tinha sido. Me vali um pouco da música alta como desculpa, mas acho que ele percebeu que nã