Contos de Tesão🔞 ⭐⭐⭐⭐⭐

   Chegamos no motel após um belo jantar num restaurante. Tomamos 2 vinhos. Ela estava muito sexy. Vestido preto, colado ao corpo. Decote mostrando parte dos seios. Abraçamos no meio da swite. Olhando nos espelhos em 3 paredes e no teto. Em sofreguidão beijando fomos desnudando um ao outro. seu fogo me deixava louco de tesão. Pelo espelho olhando seu corpo, seu bumbum. Suas coxas lisinhas aparecendo entre elas o volume de sua xoxota. Suguei cada peito. Ela pegava meu mastro. Peguei a nos braços e coloquei a na cama. Separei as pernas e com a língua e nariz explorei sua gruta. Ela gemia e contorcia. Pediu para me chupar. De lado aproximei o membro super ereto de seu rosto. Com os lábios sedosos sugou a glande. Com a língua brincava com seu clitóris. Com voz dengosa pediu para penetrar sua vagina. Bem fundo. De lado penetrei olhando pelo espelho. Ela pediu para fazer forte na posição sobre seu corpo. Ela pegou meu pênis, sentiu o volume e pediu para enfiar tudo. Fazer forte bater o saco.

Quase 1 ano depois que seu marido morreu, dona Lúcia me chamou para ajuda-la na limpeza do quintal. Por diversas vezes vi ela de camisola transparente mostrando tudo por baixo.         Nesse dia ela primeiro me contou que sua saudade do marido. Sentia falta dele. Sentiu que era muito bom aquele homem. Em tudo até no sexo. Que fazia ela gozar como uma mocinha. Calado só ouvindo. Falei que sentia muito. Mas no sexo ela poderia sentir até mais gostoso. Ela sorriu e agradeceu. Pedi para me trocar e vestir a roupa de trabalho. Ela me seguiu e ficou la olhando. Pensei : esta mulher quer rola. Sem cerimônia retirei tudo e deixei ela ver minha pistola. A mulher arregalou os olhos. Ela me acompanhou no quintal indicando o que queria que eu fizesse. Na hora do almoço ela veio me chamar para almoçar com ela. Falei que havia levado comida. Assentei num canto, abri a marmita e comecei a comer. Dona Lucia chegou com um copo de suco. Como estava assentado meu pau saia de lado na bermuda. Viu a tora.

 Levantei para fazer xixi, faço assentado no vaso. Minha esposa levantou também e ficou na minha frente escovando os dentes. Só de calcinha. Como ela dorme. Aquele bundão, olhando por trás aquele volume alto de sua vulva, me deu tesão. Passei a mão na sua bunda, estendi até o meio das pernas, toquei seu volume. Ela aceitou sem reclamar. Afastei a calcinha e coloquei o dedo. Levei no nariz. Adoro aquele cheiro. Meu pau ficou alegre. Desci sua calcinha, ela questionou para quê? Não falei nada. Pedi para afastar as pernas. Ela fez e já estava achando bom. Ainda assentado no vaso coloquei o rosto e o nariz na sua buceta. Aquele cheiro forte me deixou louco de vontade. Levantei e posicionei por trás. Consegui colocar a cabeça do cacete na entrada de sua vagina. Carnosa e cheirosa. Ela facilitou. Meu pau entrou gostosa. Beijei seu pescoço e chamei ela de gostosa. Não esperei minha esposa e gozei forte. Ela reclamou quando meu pau desfaleceu e saiu naturalmente. Ela falou: você me deve mais u

Eu e meu marido fomos numa festa de final de ano promovido pela empresa que trabalho. Encontramos e sentamos juntos com minha amiga Silvia que estava acompanhada com seu marido Evandro. Muito simpático, Evandro é moreno quase negro e Silvia loira original. Ambos com idade similar a minha e de meu marido, 40 anos.        Bebemos e dançamos muito. Comentamos com Silvia e Evandro que iríamos dormir no hotel para evitar dirigir depois de ter bebido e aproveitar para uma 2ª lua de mel. Eles gostaram da idéia e foram até a recepção e reservaram uma suíte. Por coincidência no mesmo andar que iríamos ficar.        Lá pelas 3 horas da manhã chamei meu marido para irmos para o quarto. Silvia e Evandro brincaram: Nossa! já? Vão dormir mesmo ou brincar de fazer nenê?        Respondi sem pensar: estão com inveja? Porque não vem com a gente? Aposto que vão curtir muito mais que sozinhos. (já estava bem de fogo) e uma fantasia de fazer uma suruba. Já havia comentado com meu marido, para ativar nossa

A mulher pegou-me no fraga cheirando suas calcinha usada. Ao invés dela achar ruim, falou: amor está gostando? Porque você não cheira o local, minha buceta. É só pedir. Respondi: gosto desse seu cheiro na calcinha. Você deixa agora? Ela me puxou pelo braço, ficou toda nua e deitou. Falou: fica a vontade. Ajoelhei entre suas pernas, coxas e cai com o nariz. Até coloquei lá dentro. Comecei a passar a língua desde o clitóris até seu anus. Ela gemia. Penetrei a língua lá dentro da buceta. Ela gostou. Eu já estava de pau duro. Continuei cheirando e lambendo até ela pedir para colocar o pau. Deitei por cima, beijei sua boca e meu pau entrou sem ajuda da mão. Falei: sentiu o gosto da sua buceta? Meu pau entrou fácil. Falei no seu ouvido: você hoje está mais gostosa. Deslizava lento dentro dela. Maísa enlaçou as pernas no meu corpo e rebolou sob meu corpo. Gemeu alto dizendo que estava gostoso. Retirei o pau e dei uma bela chupada. Depois enfiei o pau e gozei forte dentro dela. Maísa falou: ag

Sou negro, tenho 40 anos de idade, alto, tenho o membro avantajado, grande e super grosso, sou solteiro. Fui numa casa de massagem masculina e um homem não tirava os olhos do meu penis. Pensei este homem deve ser gay e está a fim de um programa. Olhei para seu corpo, sua idade aparentava em torno de 50 anos. Um penis de tamanho normal. Fui para um local reservado e discreto ele me seguiu e perguntou se poderia falar comigo. Disse que eu era o perfil que sua esposa desejava transar. Um homem negro de penis grande. Uma fantasia dela que foi me dita quando transava. Que tinha prometido arrumar um que não houvesse interesse financeiro e nem compromisso amoroso. Achei que ele queria fazer um programa comigo. Mas não foi isto. Eu retirei a toalha para ele ver bem de perto o que ele estava arrumando para sua mulher. Meu pau cresceu e ficou enorme. Perguntei se ele não queria pegá-lo com a mão. Ele pegou e sentiu a verga. Ele falou: Você ainda não deu a resposta. Se topa ou não ir lá na minha

 No dia combinado, cheguei na hora marcada, o casal me atendeu. Uma mulher com idade em torno de 50 anos, também, muito arrumada e perfumada. O casal tem cabeça boa e liberal. Gosta de curtir o sexo em todas as variáveis. Me convidou para entrar e ficar a vontade. Pedi um copo d’água e licença para ir ao banheiro. O homem me seguiu e perguntou se não queria tomar um banho. Entendi o que eles queriam. Transar comigo limpinho e cheiroso. Aceitei. O homem saiu dizendo que iria buscar uma toalha. Retornou com uma toalha limpa e cheirosa. Colocou-a no cabide e saiu. Terminei o banho e fiquei em dúvida se vestia a roupa ou se ficava só de cueca. Tomei coragem e sai somente de cueca de malha. Mostrando meu volume avantajado. Na sala os dois estavam sentados tomando um vinho e comendo queijos. Gentilmente pediram para que eu sentasse ao lado deles. Falei em vestir, eles ao mesmo tempo disse que não precisava. Estava bom daquele jeito. Ofereceram-me uma taça de vinho. Recusei dizendo que não go

Bom me chamo Moacir tinha 33 anos na época fiz um curso de massagem por dois anos,onde me rendeu um bom dinheiro e umas belas trepadas com algumas clientes,tanto casadas, solteiras e até umas coroas e senhoras. Meu irmão casado com Beatriz me ligou dizendo que sua esposa estava com muita dores nas costas,e perguntou se poderia fazer uma massagem nela que depois me acertaria,falei claro trás ela em casa,quando vc quiser,Beatriz é uma morena bonita meia gordinha uns peitos grandes,e uma bela bunda.Meu irmão falou que amanhã traria Beatriz cedo,depois iria trabalhar e no final da tarde a pegaria em casa ,disse tudo mano.No outro dia as oito da manhã meu irmão chegou com Beatriz,ela estáva um tesão,de bermuda preta,camisa regata,e chinelinho,entraram conversei com meu irmão,logo ele foi embora, chamei Beatriz e falei,onde dói ela falou nas costas ok,pedi para que fosse até o banheiro tirasse a parte de cima e se enrolasse na toalha,assim ela fez, levei até meu quarto,pedi para deitar na mi

Dona Fátima saiu e deixou eu só limpando a casa. A máquina de lavar cheia de roupas sujas para lavar. Muitas calcinhas e cuecas, roupas em geral para lavar.         Separando as calcinhas resolvi reparar se cheirava. Algumas, no lugar da buceta tinha até gozo seco. Cheirei uma por uma e adorei aquele cheiro característico de dona Fátima.         Separando as cuecas notei muitas meladas e porras secas. Também cheirei. Me subiu um fogo danado.         As cuecas, sabia que não eram somente do marido. Pois tinha um filho adolescente. Peguei umas 3 calcinhas e umas 3 cuecas e levei para o banheiro. Tranquei a porta. Com a mão direita usei os dedos para me masturbar. Primeiro cheirei dona Fátima e enfiava os dedos na xoxota. Depois cheirei as cuecas do sr. Evandro. Maior e mais larga. Um cheiro de porra seca. Minha xoxota estava pegando fogo. Com os dedos me realizei pensando na rola do marido e no filho de dona Fátima. O tempo foi passando sempre imaginando ser enrabada pelo sr. Evandro ou

Sou mochileiro, estava no posto pedindo carona. Um cara em uma picape Hillux parou e me deu carona. Mesmo trajeto. ( em torno de 5 horas de viagem) cabelos branqueados, acima de 50 anos, sozinho. Pediu que colocasse a mochila na carroceria. Sentei ao seu lado. Conversa vai, conversa vem, me deu sono. Ele falou: encosta e fica tranquilo. Tira um cochilo. Parecia que estava sonhando, uma mão passando no meu pau. Acordei mas continuei com olhos fechados, fingindo que dormia. Meu pau endureceu. A mão baixou meu zipr. Aquela mão começou a alisar meu pau sobre a cueca. Ficou enorme. Ousadamente colocou para fora da cueca. Ficou movimentando. Dirigindo com uma mão só. Reduziu a velocidade até encostar numa sombra de árvore, No acostamento.   Parou com o ar ligado e vidros escuros fechados. O coroa abriu sua calça e deixou livre seu pau flascido. Nisso! Abri os olhos e abaixei um pouco a calça liberando totalmente meu pau.O cara se abaixou no meu colo e abocanhou. Começou a chupar com vontade

 Tenho 50 anos, meu marido muito bom. Nunca tive coragem de traí-lo. A gente estava sem dinheiro e passando até necessidade para ir ao supermercado. O senhor Darcy é um homem com idade em torno de 75 anos. Sempre me olhou quando entro no seu empório. Esse dia meu esposo saiu muito triste para o trabalho porque não tinha nenhum dinheiro, quando pedi para comprar óleo. Vesti um short antigo jeans bem curto, blusa bem cavada. O short mostrava as dobras da bunda. Queria provocar o sr. Darcy. Sempre me cumprimentava com bom dia e acompanhava meu traseiro quando passava por ele. Nesse dia entrei, ele me cumprimentou e me acompanhou com os olhos. Fui para o fundo da loja, ele aproveitou que seu atendente teve que olhar algo. Sr Darcy aproximou de mim e falou: que estava louco para passar a língua no meu traseiro. Até pagaria por isso. Respondi: sr Darcy daqui meia hora tenho que sair, se quiser aceito uma carona. Ele sorriu. Peguei o óleo, mais outras coisas e pedi para pagar depois. Ele acei

Como vão todos por aqui, espero que estejam bem e gozando uma plena saúde. Essa eu não esperava, nem tampouco imaginava, mas aconteceu, levei uma surra de pau no cu, na verdade uma surra de vara. Tudo aconteceu pelas 9 h da manhã no dia de ontem, estava eu em umas das trilhas, onde é do meu costumes estar, claro com a bunda amostra, como já mencionei por aqui, adoro ficar pelado no mato, sempre na esperança que apareca alguem, que seja homem e de preferência que curta comer um belo cu, pois adoro dar o meu, já estava ficando desanimado e com vontade de ir embora, pois parecia que não ia pintar ninguém, a não ser os pássaros, quando de repente ouvi um roncar de uma moto, me animei, mas fiquei tenso, pois nunca se sabe o que pode vir, o motoqueiro passou e parece que nem me notou e me deu a impressão que fora embora, mas para a minha surpresa ele voltou, sem dizer nada passou a mao na minha bunda, nossa ao sentir aquela mão máscula alisando minha bunda fui a mil, não me asitei e passei a

Num domingo fui fazer minha caminhada pela manhã, como sempre fiz onde caminham mulheres bonitas e gostosas, Vestindo calças coladas no corpo deixando o corpo super atraente. Parei para fazer alongamentos, vi aproximar um ciclista vestido a caráter e seu short colado deixava seu volume transparecer. Não era comum um volume daqueles. Desceu da sua bike agachou para verificar os pneus, foi ai que me deixou vislumbrado com a possibilidade de ter ali um avantajado membro. Ele notou que olhava, então falou: É! Acho que vou ter que empurrar. Olhei para os lados, não haviam ninguém, por perto, entendi que ele falava comigo. Respondi: É mesmo, se quiser posso te ajudar a empurrar. Estou preparado para fazer força. Não moro longe, não vai me cansar. Podemos ir disse ele. Sou casado, mas bi. Já tive contatos com outros homens afins. Chegando lá no seu ap , ele guardou a bike, dizendo que depois arrumaria o pneu. E voltou para a sala retirando sua roupa. Disse que iria tomar um banho rápido e que