Contos de Tesão🔞 ⭐⭐⭐⭐⭐

Meu relato é real... Me chamo Natalia, na época do acontecido eu era bem mais nova, havia acabado de descobrir que podia viver a vida de uma forma livre e gozar, meu divórcio havia acabado de sair. Morando com minha mãe aos 34 anos era um pouco estranho, pelo menos não tive filhos e isso acabou sendo um alívio na separação, eu só precisava cuidar de mim mesmo e da minha mãezinha. Para que tudo fosse melhor ainda, minha amiga de infância ainda morava ao lado da então nossa casa, casada e feliz com seu filho, finalmente a gente pode voltar e ativar 100% nossa amizade, tendo em vista que meu ex não gostava muito deles e isso esfriou um pouco nosso contato, mas como toda amizade verdadeira nada mudou entre a gente. Única mudança vou relatar agora... Eu poderia esperar isso de qualquer homem, mas não de um garoto! "Mãe a tia Natália vai morar aqui do lado? Que da hora!", exclamou o moleque, pensei comigo, se tu soubesses o que a "tia" pode fazer tu não falarias isso, men

 Sou leitor assíduo e este na verdade é meu 3o conto, aconteceu recentemente em Sto Amaro, região muito movimentada daqui da Zona Sul de Sampa. Era um sábado, eu peguei o carro que costumo fazer Uber com ele, mas neste dia tinha umas coisas de casa para resolver e não gosto muito de passar pela região de Sto Amaro de sábado porque tem muitos carros e pessoas não respeitando a faixas e sinalizações, então vira um caos para transitar. Eu estava prestes a sair da muvuca, eis que o sinal (farol para os paulistanos rsrsrs) abre e quando começo a avançar e quase bato em uma coroa de calça legging preta, pisei no freio a tempo, ela resmungou algo (sem razão) e passou, então que via a bunda maravilhosa que tinha e uma calcinha tipo tanga igual a foto, marcando... meu pau deu uma pulsada na hora, ia virar para a direita, decidi virar para onde a mulher ia e não tive dúvidas, criei coragem e encostei bem próximo a ela e falei: Eu - Desculpe por ter te assustado ali na faixa, realmente não a vi e

Sou Dalva, tenho 60 anos, viúva desde os 45 anos. Perdi meu marido muito novo. Tivemos 2 filhos homens. Ambos já casados. Moro sozinha, todo mês um deles vem me visitar no interior de São Paulo, onde moro.        Vou relatar a minha primeira aventura após a morte de meu marido. Conheci o Sandro, Sandrão como é chamado pelos amigos. Solteirão, muito prestativo e muito amigo. Me ajuda nos afazeres domésticos relativos aos homens.        Aos 50 anos o vigor sexual ainda intenso, recorria à masturbação e até comprei um console de silicone, incentivada por uma amiga que vive as mesmas situações que eu.        Sandrão passou a freqüentar mais vezes minha casa quando demonstrei o desejo através de meu vestir. Atendia-o de camisola, aparecendo a calcinha e minhas coxas grossas. Notava seu vigor quando me olhava.        Vivo de minha aposentadoria e não dependo financeiramente de ninguém. Minha relação com o Sandro era apenas os serviços que ele me prestava e a partir de então, fazemos sexo por

Casei com 20 e separei com 30 anos. Não tive filhos. Sempre fui gordinha. Aos 20 era muito bonita. Pele lisa, clara, sem celulite.        Separamos do casamento porque ele era muito galinha e não aceitava que eu fizesse o mesmo. Sou muito ativa sexualmente e o casamento serviu para que eu me libertasse. Faço o que quero, saio com quem desejo e curto muito meu lado sexy.        Hoje aos 38 anos meu corpo mudou muito. Tenho 100 quilos, coxas grossas, com celulite é claro. Peitos grandes, rosto redondo e preservo os meus pelos pubianos. Acho que me dá o cheiro que gosto e os homens ficam loucos.        A posição que adoro é dar de quatro. Apoio os braços na cama e levanto o bum bum. Minha pomba volumosa fica convidativa. Prefiro homens de pinto grande e grosso. Sou multiorgástica. Quando pego um homem que eu gosto, faço sexo a noite toda e quanto ele agüentar.        Estou escrevendo e lembrando as saídas com o Junior. Um rapaz moreno claro, alto, forte, atleta e tem um senhor pênis. Enor

Sonia é amiga de minha mãe. As duas sempre se encontram. Ela vem até nossa casa. Minha mãe vai até lá. Conversam muito pelo celular. Tanto segredo que não sei. Uma mulher independente. Não sei se é casada ou não. Vejo ela lá em casa e fico louco por ela. Entro no banheiro e me masturbo para ela.         Há poucos dias ela esteve lá em casa vestida de calça de ginastica, lycra. Sua pomba estava saliente e partida. Separando os lábios _ fiquei boquiaberto. Minha mãe entra com ela para o quarto e não sei o que passa. Ficam horas lá dentro. Sonhei que ela chegou e minha mãe não estava. Convidei para entrar. Ela aceitou. Somente eu e ela. Elogiei seu corpo e falei que sou louco para lamber sua buceta. Ela então, retirou a calça de ginastica e abriu as pernas para mim. Lambi como louco aquela buceta. Pediu para ver meu pau. Retirei a calça e fiquei em pé em frente ela. No sonho ela pediu para eu penetrar na sua buceta. Estava encharcada. Fechou os olhos e pediu para meter tudo nela. Acordei

Eu estava casada, há mais ou menos 03 anos, minha vida estava confortável mais rotineira. O Valter, meu esposo, tem uma personalidade forte, muito dominador, nós fazemos amor da maneira que ele achava que era bom, isso me satisfazia, mas a mesmice nas nossas relações sexuais começava a me incomodar. Era um papai-mamãe constante, faltava emoção, êxtase, era bom, mas era só isso..... Uma tarde de sexta-feira, voltando do trabalho, peguei um ônibus lotado, tipo sardinha enlatada, muitos trabalhadores da construção civil voltando das obras, suados, grudentos, rudes. Procurei um lugar pra me segurar e ao mesmo ficar afastada daqueles homens, coisa impossível de se fazer dentro de m coletivo lotado, me contentei em achar um ferro pra me segurar e deixar a viajem correr. De repente senti uma coisa dura roçar meu traseiro, minha primeira reação foi afastar-me, mas o homem insistiu e colou o corpo o meu corpo, encostando aquela pika dura e enorme no meu rabinho, fui ficando excitada, o moviment

   Naquele dia sai cedo para o trabalho triste e pensativa. Não era depressão, tinha uma interrogação na minha cabeça. Poxa já criamos nossos filhos, moram longe, com os netos. Ainda bem que tenho um trabalho onde posso conversar e trocar ideias com minhas amigas e amigos. Pensava chegar em casa a tarde e preparar um jantar para esperar meu marido que já estava em Brasília por uma semana. Recebi um telefonema dele avisando que não viria mais hoje e que talvez amanhã. Foi como receber uma ducha fria. Mas como trabalho minha cabeça para aceitar as coisas porque não acontecem por nada, sempre há uma razão. No meio do dia uma amicíssima me convida para ir com ela tomar um chopp para conversarmos melhor e trocar experiências amorosas, segundo ela porque é solteira e sempre ficou com homens diferentes. Poxa ! pensei sair com Vilma, será que ela não var me arrumar sarna para coçar? Não foi sarna, foi um homem muito legal, simpático, educado e estava sozinho, com seu amigo que o chamou para sa

 Casei e me separei após 6 anos. Quando descobrimos que não conseguíamos ter filhos por deficiência minha. Daí para frente curti a vida sem moderação na parte sexual. Transei muito e com muitas mulheres. Recentemente deixei endereço para contatos numa revista masculina oferecendo para contatos de amizade e relações sexuais aos interessados com meu perfil. Recebi um e-mail de um senhor querendo me conhecer e falando de suas fantasias. Ele e sua esposa, ambos com idade aproximada à minha. Tenho hoje 50 anos. Eles queriam esquentarem suas relações na cama. Mandou anexado uma foto deles abraçados na praia em trajes de banho. Solicitou uma foto minha. Aproveitei para retirar uma selft minha de sunga, com o pau duro, destacando o volume e enviei para ele. Gostei do físico de sua esposa. Coxas grossas, mais baixa que ele, ambos de cor clara. Recebi novo e-mail solicitando uma data para sairmos para conhecermos melhor e bater um papo. Fomos num barzinho, tomamos algumas cervejas e acordamos de

Sou moreno, solteiro, 30 anos. Sou dotado no tamanho e na grossura. Trabalho no mercado, entregador. Dona Fátima é uma mulher bem conservada, bem vestida, pele clara e lisa. Viúva. Tem 2 filhas casadas que moram no Rio. Vem sempre visitá-la. Ela também disse que vai muito ao rio. Dona Fátima já me conhece. Me trata carinhosamente e gosta de conversar. Por isso procuro levar suas compras após as 6 horas da tarde quando deixo o serviço. Entrei com as caixas, ela me mostrou onde colocar. Disse que me esperava com um belo café. Acompanhado de pães , queijos e sucos. Estava com fome. Aproveitei. Dona Fátima estava de banho tomado e perfumada. Para me provocar vestia de maneira muito sex. Mostrava suas pernas grossas e lisas. Com seus 60 anos mais ou menos é muito conservada. Estava calor. Então eu suava muito. Atenciosa, me falou que eu fosse tomar um banho para me refrescar e esperar o transito melhorar, para ir embora. Então já comecei a desconfiar que dona Fátima queria algo mais de mim.

Deitei só de calcinha no meu quarto para tirar um cochilo após o almoço. Estava numa lombeira danada. Um calou imenso.         Uma surpresa gostosa apareceu. Sentia uma mão suave e lisa tocar minhas coxas. Meu ombro. Estava de bruços. Aquela mão agrediu o interior de minhas pernas. Senti afastar minha calcinha. Veio uma boca me beijando as nádegas. Depois aquela língua tocou meu anus. Dei um gemido leve e afastei mais as pernas. Não queria olhar quem ela. Pela língua e boca tinha certeza que era mulher Senti os dedos entrar na minha vulva de poucos pelos.         Ai não aguentei: virei e olhei no rosto de minha amiga mais velha que não sei quem a recebeu em casa. A porta estava fechada. Ela retirou minha calcinha totalmente e deu um beijo na minha xoxota. Já estava muito húmida.         Aproximou seu rosto do meu e falou: Estava louca para sentir seu cheirinho e seu néctar na minha língua. Me deu um beijo na boca e não soltava.         Levantei seu vestido e vi que a danada já estava s

 Meu nome e Henry tenho 22 anos, venho contar um caso real.  Bom eu comecei a trabalhar em uma repartição pública, no local tinha umas pessoas trabalhando já a bastante tempo, 10, 15 até 20 anos, era caso da coroa (a bel) do deste conto que tem 67 anos, 1,66cm, Seios bem fartos mesmo, peso normal. Bom tudo começou com um colega de trabalho contando uns casos dela quando era mais nova, ele tinha dito que ela mamava uns novinhos na escada de incêndio, mas não levei a sério achei que era somente mais um boato. bom o tempo foi passando e fui conhecendo a Bel melhor por trabalharmos juntos, até então não tinha um interesse sexual nela. Um dia normal de trabalho que ela sempre chegava cedo, eu também cheguei cedo e ela já estava lá, entrei pela porta e vi ela nos xvídeos no celular dela, só ignorei mas achei interessante isso, outro dia voltei do almoço e vi ela pesquisando vibradores no PC, mas essa eu tive de falar estávamos sozinho na sala, perguntei se ela queria ajuda para comprar, bom

Tinha viajado, para passar o feriadão na praia, mas uma pane na parte elétrica do pé de borracha iria mudar meus planos. Tive que voltar com o possante sendo rebocado. Assim que cheguei em casa em pleno domingo, de manhã. Como sempre não fiz barulho para entrar. Escutei uns gritos abafados e desconfiei que conhecia aquela voz. Fui, pé ante pé, e os gritos vinha do quarto da Tia. Não queria pagar mico e atrapalhar nada. A porta estava entre aberta e pelo vão, deu pra ver, a tia de quatro em cima da cama e por trás seu namorado, que não conhecia. Com a pica toda atolada na boceta da safadinha, que pedia que o cara a arrombasse. O som dos pedidos da Tia, Que o homem a arrombasse, entrava nos meus ouvidos, como exclamação de tesão. Meu cu piscava. a boceta já toda molhadinha e arreganhada, pedia me pica. Eu me tocava, mas não era a mesma coisa, que um gostoso caralho. E agora o que fazer, respeitar a foda da Tia, pois ela nunca atrapalhou as minhas, ou participar e se a Tia não gostasse. F

Quando fazia faculdade de direito, consegui um estágio em um gabinete de um desembargador no Tribunal de Justiça do meu Estado. O Desembargador era um senhor em seus 60 anos, mas muito charmoso, cabelos grisalhos, barba tipo D. Pedro Segundo, alto e magro. Além disso, tinha fama de comer as estagiárias e as advogadas que iam despachar em seu gabinete, o que, em princípio, não me incluiria. Um dia, quando retornávamos de uma sessão, pegamos o elevador para o andar do seu gabinete. Ele entrou na frente e eu entrei em seguida. No andar seguinte, uma pessoa entrou, o que fez com que me afastasse para lhe dar lugar. Neste momento, percebi que encostava no desembargador. Ele permaneceu parado, sentia minha bunda roçar seu corpo. Fiquei quieto, apenas sentido seu pau encostando em mim. Aquela situação perdurou até chegarmos em nosso andar. Sai excitado, imaginando se ele tinha gostado. Em outro dia, depois de mais uma sessão, estávamos na mesma situação. Desta vez, vendo que ele não sedia esp

Depois que a Vera confessou que gozou com as fotos do meu marido, nós ficamos mais íntimas. Começamos a ler sobre exibicionismo e todos dias procurávamos contos aqui no site. Um dia voltando do treino ela me contava de uma mulher que passeava com o cachorro sem sutiã para chamar atenção das pessoas na rua. Aquilo me excitou e deu ideia. Podíamos fazer a mesma coisa. Combinamos de levar nossos cachorros num parque distante das nossas casas para não encontrar nenhum conhecido. Naquela tarde procurei uma regata branca que usava como saída de praia. Vesti sem nada por baixo. Mandei uma selfie para a Vera. Ela respondeu que fico excitada e mandou uma com blusa verde, fechada. Como a Vera tem seios grandes, ficou gostosa com os bicos estufando. Eu também fiquei excitada com a foto dela. Combinamos que essas seriam nossas roupas para passear com nossos cachorrinhos. Dia seguinte passei na casa da Vera e fomos até o parque distante uns 10KM da nossa casa. Logo que entramos no parque percebemos

Como Já fazia algum tempo que estava trabalhando naquela firma. E me perguntava o por que, de quando aquele homem chegava perto de mim, derretia me todo. Ai comecei a pensar, seria por ter pica pequena, acho que não pois não era viado e nunca tinha dado o meu cu para outro homem. Mas, como me controlar, quando o Flavio vinha falar comigo e me sentia feminina, ou seja uma mulher na sua presença. E foi no dia que o Flavio brincando, falou que estava com uma bunda grande, nossa isso incomodou me, fazendo correr para o banheiro e olhar o meu rabo. De fato, estava com a bunda grande e redonda. Resumindo, uma bunda de mulher, ou feminina como queiram. Os pensamentos fervilhavam na cabeça, mas sou homem, macho. Ou o Flavia, tinha falado aquilo brincando. Só o tempo poderia me dizer, mas em vez de falar ele passou. Eu e o Flavio viramos amigos, aquela coisa de perseguição sexual ficou no .passado. Até que num certo dia, tomávamos banho no banheiro coletivo de homens da firma, eu todo ensaboado

Saímos de férias em Outubro rumo a Jericoacoara, e como sempre nosso tesão estava florado, tanto pela natureza exuberante do local quanto pela nossas programações. Contratamos um bugueiro para os passeios de dia, um rapaz alto bronzeado pelo sol do local, bem aparentado, gentil e sempre sorrindo, pedimos que nos levássemos a um lugar tranquilo e isolado, chegamos no local pedi a ele que fosse nosso fotografo, e começamos as poses, primeiro com roupas leves, depois biquini e sunga, e falei no ouvido de minha esposa, topa um topless?? e ela aceitou, então soltei o laço do biquine e de primeiro ela segurou os peito deliciosos, e fazendo caras sensuais e foi se soltando, deixando os seios a mostra, e nosso bugueiro tirando as fotos, entrando no êxtase, dando pra notar sua PICA endurecendo sobre a bermuda, então fiquei de frente a minha esposa e começamos a nos beijar, e nos amaçar, fiquei com o PAU duríssimo na hora, me ajoelhei e tirei sua parte de baixo do biquine, e passei a chupar a BU

Este é mais um de meus relatos, coisas que me acontecem na realidade do meu dia a dia de viado. Hoje um domingo chuvoso e com a temperatura baixa, quase fria, estava eu em casa, sozinho em meu quarto e de repente me veio uma vontade de comer uma carne assada, disse sozinho em meu quarto, pois a esposa tem o seu quarto, dormimos separados. Me vesti e fui ao supermercado, que fica bem próximo de minha residência, fui bem cedo, por que de uma certa hora o mercado enche e a fila do açougue fica enorme e como quase iguais a todos não suporto filas, cheguei deveria ter apenas uma pessoa em minha frente e logo fui atendido, mas ao virar me para trás vi um amigo de adolescência, amigo este que eu o achava bonito e que por várias vezes exibia o seu pau, em brincadeiras, como já disse aqui em meus relatos, que o desejo por homem me acompanha desde muito jovem, eu ficava vidrado no pau dele, a vontade era de pegar, chupar e meter no cu. O cumprimentei e ele muito satisfeito em me ver, trocamos al