A Gari da Bunda Grande.
Mais uma vez venho narrar um conto em primeira pessoa, deixando claro que a experiência aqui descrita não é minha, mas me foi dada por um amigo de longa data e que me autorizou a compartilhá-la com vocês. Habitualmente, eu começo meu dia bem cedo, levando minha esposa até a faculdade e depois voltando para casa afim de ir para academia me exercitar para, depois, me dirigir para o trabalho. Da mesma forma e hábito, após deixar minha mulher na porta da faculdade eu passo em uma padaria próxima onde faço a primeira refeição do dia. Gosto muito daquele lugar, pois o pessoal que lá trabalha é muito atencioso e educado, e já me recebem com uma média e um sanduíche de queijo branco quente. Esse hábito, que já se prolonga por mais de dois anos, me permitiu conhecer pessoas das redondezas, frequentadores ou não do lugar. Há os rapazes da empresa de reciclagem de vasilhames de vidro, que cumprimento sempre que posso, assim como um taxista e um pequeno empresário que também fazem o seu desejum na