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Mostrando postagens de outubro, 2023

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Cascata a três.

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Gosto muito de fotografia, então há uns anos atrás tirei um curso intensivo. Além de ter uma loja de fotografia, faço muitos trabalhos fotográficos para revistas de viagens, o que me tem proporcionado visitas a locais lindíssimos, quer em Portugal, quer no estrangeiro. Num desses trabalhos, fui contratada para viajar até São Tomé (uma antiga colónia portuguesa em África), para fazer uma reportagem sobre a beleza natural do país. Viajei acompanhada por um repórter meu amigo e já conhecido de outras andanças, o Vasco, um homem de 35 anos, risonho e simpático, estatura alta e um pouco robusto. Sentia-me atraída pelo Vasco, mas nunca tinha acontecido nada entre nós nas vezes que tínhamos trabalhado juntos, apesar de eu notar que ele também se sentia atraído por mim. Éramos muito amigos e acho que ambos tínhamos medo de fazer algo que pudesse estragar a nossa amizade. Além de nós iria outro homem, também repórter, para ajudar na realização da reportagem. Encontrámo-nos no aeroporto de Lisbo

Prazer, Isabel

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Meu nome é Isabel, tenho 21 anos. Sou magra e meço míseros 1.60m. Meus cabelos escuros e ondulados caem em grossas cascatas até minha cintura. Meus olhos negros como a noite nunca foram capazes de esconder qualquer que fosse o sentimento ou pensamento que eu tivesse. Desde muito nova sou incrivelmente curiosa e comunicativa. Minha mãe costumava dizer que a minha incontrolável mania de sempre dar “pitacos” nas conversas dos outros e de nunca aceitar um não como resposta, ainda me colocariam em sérios problemas. Mal sabia ela o quão certa estava, pois com toda certeza 80% de minhas atuais punições vem da minha incapacidade de manter a boca fechada. Criada em um lar extremamente conservador e religioso aprendi que minha virgindade deveria ser mantida até o dia do meu casamento onde eu a entregaria para o sortudo e (também virgem) rapaz que me desposaria. Até a adolescência eu tolamente acreditava que o sexo era nada mais e nada menos que uma forma dada por Deus para que nós humanos po

A Mucama E A Sinhazinha🌟🌟🌟🌟🌟

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No século dezenove, numa fazenda perdida no interior do Brasil, vivia Celeste, única filha sobrevivente de doze bebês nascidos aos seus pais. Seu pai era o maior e mais rico produtor de café daquelas bandas, e sua mãe uma senhora muito considerada na região. Desde muito criança Celeste fora prometida em casamento a um primo seu que não conhecia. Ele fora se formar doutor na Europa e voltaria em breve, então a data seria marcada. Naquele tempo as mulheres se casavam com quem seus pais escolhiam. A fazenda era muito grande, um dia a cavalo não era suficiente para percorrer tudo. Havia a casa grande, uma capela, celeiros, pomar, açudes e a senzala, onde moravam cerca de 200 escravos. Mais adiante ficavam as casas dos feitores e outros funcionários, e depois as vastas extensoes de cafezais. Celeste acabara de completar 17 anos. Ela tinha uma mucama de estimação, de sua mesma idade chamada Ana. As duas eram inseparáveis desde pequenas. Na verdade elas haviam nascido no mesmo dia. A mãe de C

Longe dos olhos, perto do coração

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Entre os anos de 2002 e 2004 morei na cidade de Pinheiro/Ma. Quando fui para lá, deixei minha namorada na Capital e, desde então, passei a viver várias aventuras. Sou moreno claro, 1,80m de altura, cabelos negros, magro mas em forma e corpo peludo. A que vou narrar agora aconteceu ainda em 2002, com repercussões até os dias atuais. Pouco depois de eu chegar em Pinheiro, conheci uma morena muito bonita, 22 anos, olhos negros, cabelos compridos e com um par de pernas que me impressionou de imediato! Seu nome era Juliana. Ela era amiga de um pessoal que morava comigo. Passamos a conversar, cada vez mais frequentemente e abertamente. No início éramos somente amigos, ela sabia dos meus relacionamentos com outras mulheres e até me orientava sobre uma ou outra que não valia a pena. Ela me apresentou também muitas de suas amigas, algumas das quais acabei conquistando. Sempre fui bem claro com as mulheres que fiquei até hoje. Dizia que queria somente uma aventura e, quem sabe, ficar amigo delas

Amigo é pra essas coisas!

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Vou contar agora um caso que me aconteceu há cerca de oito anos, no início de 2003, pouco antes de eu me casar. Somente peço a vocês, leitores, um pouco de paciência ao lerem este relato, pois costumo ser detalhista, a fim de que vocês entrem realmente no clima da história. Por motivos óbvios, não citarei os nomes ou locais reais, apenas fictícios. Meu nome é Marcelo, tenho 27 anos, sou casado, porte físico normal, 74kg, 1,80m de altura. Na época minha esposa não morava na mesma cidade que eu. Ela estava morando na capital Mineira e eu no noroeste do estado, em uma cidade conhecida pela quantidade e qualidade das mulheres. Eu já estava morando lá havia cerca de um ano, sempre sendo convidado pelas mulheres para alguma festa, algum encontro, mas quase sempre eu recusava, por respeito a minha esposa (na época, noiva). Não quero dizer que eu não saía para me divertir, mas me mantinha discreto, saía somente com turmas de amigos, evitando falatórios e fofocas das pessoas da cidade. Até que