Contos de Tesão🔞 ⭐⭐⭐⭐⭐

  Continuando..... Leila dormiu até meio dia,e ainda cansada foi tomar aquele banho merecido, foram mais ou menos uma meia hora na água quente,chorou de soluçar , precisava filtrar tudo que havia acontecido.Foi para cozinha preparar algo para comer,mesmo com todos seus temores, a fome ainda era maior,fazia tempo que não sentia tanta fome assim.Se alimentou,e foi para o sofá, não tinha a menor ideia do que fazer apartir de agora,como agiria com seu neto,não passava pela sua cabeça ter um namorado e muito menos ,um com 16 anos e pior ainda,seu próprio neto.Todos esses pensamentos remoendo na sua cabeça,e nisso ela ouve o neto entrar no banheiro e não fechou a porta,ouviu o chuveiro e ficou receosa,pensou ,será que ele já se sente dono da casa e de mim?O medo dominava seus pensamentos,foram minutos de agonia,o que será que ele vai fazer ou dizer,quando vir para sala.Paulo saiu do banheiro já arrumado para ir embora, chegando na sala ,deu a mão para ela levantar,abraçou forte sua cintura e

  Apenas um conto de uma cabeleireira conhecida minha, que comentou com minha esposa alguns trechos dessa história. .Seu nome é Leila,viuva,tem um casal de filhos, a mais velha já é casada e tem um filho de 16 anos,a verdadeira paixão de Leila,ama de coração seu neto e sempre corta o cabelo dele.Ela mora com seu filho, que mal fica em cas,por causa da faculdade.Leila tem 50 anos,loira de cabelos curto, rostinho de menina,baixa,1,57de altura,seios médios, mas firmes,barriga sarada e bunda brande e empinada, faz academia e caminhada,por isso está com o corpo sempre sarado.Sua buceta é tipo capô de fusca, bem inchadinha e quando põe calça legging, fica um tesão, ela sabia disso,e não usava quando tinha alguém em casa,mas con seu neto,ela achou que não teria problema ,mas se enganou.Paulo era o nome dele,alto e meio fortinho,ela achava ele muito bonito e não era por ser seu neto,mas era um gato.Ele pediu para ela cortar seu cabelo como sempre,ela acabou agendando para sexta a noite,era o u

 NA VARANDA Uma rustica, porém aconchegante cabana, localizada a beira de uma praia quase deserta servia de refugio para passar a noite. A negritude atmosférica do céu noturno tinha por companhia um lençol brilhante de estrelas que sinalizavam a presença da lua, a rainha da noite, a qual reinava absoluta e dominando os demais astros. As ondas quebravam nas pedras a beira da praia, produzindo um som incrível, enquanto a brisa gélida varria as areias trazendo aroma e gosto do sal de quem a respirava. Madeira velha, telhado de palha simples, porém muito bem construída. Uma varanda com duas cadeiras e umas madeiras pregadas dando condições de se sentar ou se inclinar com segurança. Dentro, uma sala aconchegante com um quarto cheirando a madeira e mar. Uma janela na parede do quarto dava acesso à vista do espetáculo magnifico dos navios passando ao longe com suas luzes coloridas e os barulhos estridentes de suas buzinas. Ambos estavam na varanda da cabana a observar os encantos do cenário a

  Naquela alcova, Marli alucinada sentia um êxtase profundo, ela quebrara todas as barreiras todos os tabus todos os preceitos religiosos, desde que os demônios da luxuria se apossaram do lar dos Spencer. Num delírio animalesco numa entrega alucinada, onde o prazer, a luxuria total sem dogmas sem credos nem pudores, envolvia mãe e três filhos, perante a aceitação   complacente do   pai que ensandecido com um olhar de voyeur, gozava fartamente sem ao menos se tocar, vendo a mãe ensandecida servil a mercê dos três filhos que invadiam seus buracos principalmente o de onde saíram levando Marli a múltiplos orgasmos alucinados de prazer , como se aquele incesto libidinoso fosse uma fonte de prazer inesgotável. Marli tinha espasmos de gozos, como uma epilética, seu corpo tinha convulsões serpenteava alucinadamente. Como se estivesse possuída por um ser demoníaco que fazia ela ganir como uma cadela no cio, rindo chorando gemendo num misto de prazer insano onde seus gozos eram intermináveis sen

Conto repassado por um amigo numa confidencia,num momento de desabafo ,regado de muitas brejas geladas.Trabalho numa certa empresa a 16 anos,sou um coroa de 60 anos e procuro me cuidar bem,até sou bonito de aparência e com um bom papo, tenho minha própria sala e faço meu serviço sem precisar de ajudante,só uma faxineira que vem limpar todo dia e recolher o lixo.Era uma senhora de idade e se aposentou a uns 2 meses atrás,e logo após começou a minha tortura,pois quem a substitui essa senhora foi uma mulher baiana,e seu nome era Dona Maria de Lurdes.Morena típica da Bahia,cabelos cacheados, estatura baixa,uma pequena barriguinha, bunda empinada,coxas grossas,mas o que se destacava nela,era os seios.Pelo seu pequeno porte,eles eram bem redondos e pareciam ser bem firmes pela sua idade,ela tinha 50 anos,usava um sutiã que deixa eles bem exuberantes. Quando ela entrava na minha sala,eu sempre tentava disfarçar para não ficar olhando,era muito constrangedor e pior,poderia ser interpretado com

Esse conto foi passado por um amigo,que viveu essa história, mas não tinha vontade de escrever e muito menos postar num site de contos.Pedi sua autorização, pois além de ser meu amigo,ele costuma ler contos também e achei falta de respeito,escrever sem a sua autorização. Vamos lá, vou contar na primeira pessoa,meu nome é Carlos,moro com meus pais numa casa confortável com piscina, tenho 18 anos,moreno,1,82 de altura,86 kg,corpo de atleta,mas sem todo aquele exagero de musculos,mas bem definido,e um cacete de 19 cm que já penetrou muitas novinhas, mas nunca uma coroa.Meus pais estavam precisando de uma mulher para limpar a casa,pois a que limpava, havia se mudado para outro estado,pesquisaram e acabaram encontrando uma senhora,e combinaram de no sábado de manhã, ela vir e fazer o orçamento. No dia combinado, meus pais viajaram para outro estado para cuidar da minha vó e me deixou encarregado de receber a diarista.A recebi no portão, seu nome era Cecília, morena , baiana,50 anos,1 e 60 d