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Mostrando postagens de janeiro 16, 2024

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Anal com a viúva no velório do amigo

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Canalhice com o amigo morto ou putaria sem limites nem pudor? O caro leitor avalia. Pedro Jorge era um grande amigo e colega de profissão, chegamos a trabalhar juntos por cinco anos e, ao lado de outros colegas, formávamos uma grande equipe na empresa de marketing de um terceiro amigo. Depois, cada um seguiu seu caminho criando a própria empresa. Mas a amizade entre nós resistiu a distância. PêJota, como o chamávamos carinhosa e respeitosamente, era casado com Cí­ntia, uma loira muito bonita e gostosa, que polarizava a atenção de homens e mulheres nos locais em que estivesse presente. Quarenta e um anos, mas com cara de 25, seios grandes e firmes, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas, uma bunda empinada e durinha, tudo muito bem trabalhado em academia, com a assistência assí­dua de um personal trainer. Um rosto iluminado pela cabeleira loira natural, comprida até a cintura, olhos negros graúdos e profundos, lábios grossos e muito sensuais, nariz fino e uma pele sedos

Flamengo 3 Palmeiras 0 - O 1º chifre!

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Uma história baseada em fodas reais - Lembro bem a data, 1º de setembro de 2019, um domingo. Saí­ de casa de bermuda, camiseta e chinelos, por volta das 16h. O destino era a residência do amigo Renatinho, casado havia seis meses com a bela Telma, a quem passei a chamar carinhosamente de Telminha, assim que fomos apresentados no dia do casório e já nos tornamos amigos. Como nada tinha para fazer, pensei em colocar o papo em dia, jogar conversa fora e tomar umas cervejinhas com ele e com a esposinha. Afinal, fazia semanas que não batia um papo com meu amigo. A casa do casal ficava a dois quarteirões da minha. Por isso, fui caminhando mesmo. Ao chegar, bati no portão. Ninguém atendeu. Bati de novo, agora mais forte. Silêncio novamente. Pensei "putz, devo estar atrapalhando alguma coisa, uma bela trepada dos casadinhos, quem sabe?". E decidi pegar o caminho de volta. Porém, ao me virar para a rua, ouvi o barulho do portão sendo aberto. Virei novamente, vi

Tirando o atraso de 18 meses da viúva!

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Eu estava lendo uns contos eróticos, quando bateram na porta. Só de calção, devido ao calor que fazia, fui atender assim mesmo, e, como estava de pau duro, coloquei só a cabeça pela porta, mas, para minha surpresa, era Gilda, amiga da minha mulher. Não teve jeito, tive de abrir a porta, de pau duro mesmo, ainda tentei disfarçar, vestindo uma camiseta preta que estava na cadeira. Mas o bicho estava proeminente no calção. O que fez com que Gilda, ao entrar, não deixasse de notar o volume. Ela perdera o marido em um acidente, havia um ano e meio e, devia estar numa seca daquelas. Perguntou pela minha mulher, e eu disse que estava só em casa e lhe ofereci uma bebida gelada, um refresco, um refrigerante uma água, enfim. A mulher aceitou a água. Gilda, embora baixinha, era bem apanhada. E continuava de olhos no meio das minhas pernas. Imediatamente, voltei a sentar na frente do note, mudando de site, com a intenção de que o pau voltasse à flacidez. Com 38 anos, mas tudo em cima,

O elixir da juventude de Luany

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Trabalhei em uma grande empresa de distribuição de alimentos em que só havia quatro funcionários, contando comigo. Um desses era Luany, a única mulher do escritório. O número diminuto de empregados se explicava porque todos os pedidos eram tratados on-line, direto com a matriz, no Centro-Oeste. A nós só cabia supervisionar as entregas locais, fazer algum atendimento presencial requerido por grandes e preferenciais clientes e corrigir alguma falha no faturamento, tarefa esta de Luany. Ela era uma mulher bonita e sensual, cativava a todos com sua beleza, sua alegria. A pele de Luany era suave, macia, de pêssego, como se costuma dizer. Tinha uma figura curvilínea, os cabelos sedosos, caindo em cascata por seus ombros. A voz era suave e sedutora. Os seios, médios, empinados, durinhos. As pernas modeladas em academia, três vezes por semana. A bunda, empinada, grande, durinha. Enfim, nós três, homens daquele escritório, a desejávamos, mas sempre mantivemos o respeito e a distânci

Marido dando o cu e novas sensações!

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Esta história é real, contada pelos próprios protagonistas, com a troca dos nomes verdadeiros. Marcos é um engenheiro civil bem sucedido, casado há 12 anos com Alessandra, microempresária do ramo da moda, cujo negócio melhora a cada ano. Bissexual, ele só escondeu essa condição de Ales, como gosta de chamá-la, até o namoro. A revelação aconteceu uma semana antes do noivado. Ela, mulher sem preconceitos de espécie alguma, disse-lhe que aceitava essa condição, mas sob outras condições: que ele não tivesse nenhum tipo de compromisso, como namorado ou amante; por isso o sexo dele com outros homens deveria ser apenas casual; e que Marcos não repetisse os parceiros, "justamente para não criar o mí­nimo ví­nculo". Alessandra não se mostrou muito surpresa nem chocada, disse a Marcos que, além de amá-lo muito, o considerava alma gêmea, nas ideias, nos costumes, nos sentimentos, na culinária, na fé, nas diversões, no gosto musical, na literatura, no cinema e, principalmente, no sexo,

Levou surra de pika do velho- (engraçado) 🏆🏆🏆🌟🌟🥒🙈😋

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Me chamo Arlindo, 72 anos, contador, divorciado, aposentado. Apesar da idade, ainda estou em forma, não aparento a idade que tenho. Posso aparentar uns 55 por aí­, sou moreno claro, 1, 70m, 72kg cabelos brancos, magro, cabelos brancos. Faço caminhada de 10km por dia e, em dias alternados, corro 5km. Num desses dias em que a gente não tem nada pra fazer eu estava navegando na Internet e me deparei com um site de garotas de programa. Muito pouco uso os serviços dessas meninas, pois tenho amigas quarentonas com as quais há uma troca de prazer muito boa. Mas, naquele momento, me deu curiosidade ao ver a foto de uma morena muito bonita e de formas exageradas. Peguei o contato e fui ao WhatsApp. Falei com ela, que me deu o valor do programa completo. Ou seja, incluindo oral e anal. Encontrei-a no local combinado e, de lá para o motel. Ao vê-la nua, meu pau deu sinal de vida na hora. Rosa - assim disse se chamar - olhou e sorriu. Naquele instante o celular dela tocou, pediu licenç

Bete, a feia...🏆🏆🏆🏆🎆🎇🎉🎊

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Elisabete era uma das cerca de 20 funcionárias de uma empresa de telecomunicações em que eu trabalhei, em Belém, capital do Pará. Era a única considerada feia, entre um time de belas mulheres, de idades que variavam entre 25 e 40 anos, as quais desfilavam seus corpos afroditeanos entre mesas de testes, centrais de terminais e mapas de desempenho. Bete, como era chamada, tinha uma compensação, porém. Era a técnica mais competente e preparada de todas. Resolvia qualquer pendência a qualquer hora, inclusive nos fins de semana. Por isso, era paparicada pelos chefes e por boa parte dos colegas técnicos, que muitas vezes pediam socorro a ela. Mas não passava disso. Nunca ninguém a convidou para sair, para uma balada ou para um churrasco de fim de semana. Ao contrário do que acontecia com as beldades, constantemente assediadas – no bom sentido - e que se esbaldavam nas noitadas de fim de semana com os colegas. Eu tinha seis meses na empresa e um dia comecei a observar a Bete. Afin

Meu primeiro azulzinho. A vingança! 🤔🥒🙊🌟🌟🌟🌟

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Olha eu aqui de novo. José Carlos para todos, Zé Carlos para os menos distantes e Zeca para os íntimos. E, por falar em intimidade, certo final de tarde eu estava tomando um chope, em um bar da orla da cidade, banhada por um magnífico rio, aguardando um maravilhoso pôr do sol, quando chegou o Andrade, um velho e querido amigo e colega de algumas poucas farras, já que não me considero um farrista inveterado. Recebi meu amigo calorosamente, pois havia meses que não nos víamos e para ambos foi uma alegria. Conversa vai, conversa vem, chopes vêm, tulipas vazias vão, mais chopes vêm, mais tulipas vazias vão e, a certa altura, Andrade me pergunta, “então, amigo, já tomou a azulzinha?” “Olha, Andrade, estou chegando aos 60 e ainda não necessitei do banco de reservas”, brinquei com ele, “e tu, já tomaste?”, perguntei? “Também ainda não precisei, amigo, mas, em uma brincadeira entre amigos, num churrasco da empresa, acabei ganhando uma cartelinha com dois de 50 miligramas”. “E já ex

Gemidos de fodas. A descoberta de uma tara diferente!🔥😋🙈🌟🌟🌟

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Oi, me chamo José Carlos, reduzido pelos menos próximos para Zé Carlos e, pelos mais próximos, para Zeca! Desempregado em meados dos anos 1990, quando fui demitido de uma empresa de contabilidade em que trabalhava, porque eu já sabia mais que os donos, que, ao contrário de mim, não procuraram se reciclar, aceitei meu destino, pacificamente. Não demorou muito, consegui um emprego de gerente, em um motel nos arredores da minha cidade. Foi uma nova experiência e a descoberta de uma tara. Como eu era solteiro, passei a morar em uma das suítes do motel, a primeira ao lado da gerência, um “privilégio” concedido pelos donos do estabelecimento ao gerente que não quisesse gastar com aluguel, e uma forma disfarçada de fazê-lo ficar 24 horas de olho em tudo. Mas eu aceitei porque, além de estar solteiro, tinha lá minhas folgas e, para isso, contava com o subgerente, com quem trabalhava em perfeita sintonia. Bem, mas, sem mais rodeios, uma das minhas primeiras tarefas diárias era percorrer todas a