Contos de Tesão🔞 ⭐⭐⭐⭐⭐

"Não sou muito favorável a transar no primeiro encontro. Geralmente, gosto de criar uma conexão íntima com a pessoa antes de ir para a ação. Mas, desta vez foi diferente. Eu estava separada há seis meses, sem transar a seis meses. Decidi dar para um cara com que eu conversava já há alguns meses e que conseguia me deixar muito excitada. O nome dele é Jeferson. O conhecia de vista, tínhamos muitos amigos em comum. O vi algumas vezes em boates e até em bares. Ele me adicionou nas redes sociais e logo criamos uma certa afinidade. Sexo era um assunto comum nas nossas conversas. Chegamos a trocar fotos e certa vez até tentamos o sexo virtual. Mas era de contato físico que eu precisava. Precisava sentir um homem dentro de mim. Então, já por ter uma boa liberdade com ele, fui direta ao ponto. Falei que queria marcar da gente sair, beber um vinho e transar. E, é claro que ele aceitou de imediato. De início, tentamos marcar na minha casa ou num motel, mas aí surgiu a ideia de pagarmos uma p

"Meus 21 anos são recheados de encontros quentes. Um deles, aconteceu no meu segundo ano de faculdade, numa república. Sou bissexual. Na época, namorava pela primeira vez uma mulher. Josiane. Também sexual e, assim como eu, namorando pela primeira vez alguém do mesmo sexo. Após seis meses de namoro, eu e Josi sentimos falta da mesma coisa. Rola! Então, começamos a selecionar um gatinho da república para saciar essa vontade que já consumia a gente. Foram várias noites curtindo com a galera e analisando vários garotos, até decidirmos qual seria. Mateus era o nome dele. Rapaz culto, pouco baladeiro, solteiro, corpo atlético e com um sorriso cativante. Josi enviou algumas mensagens para numa sexta à noite. Ele estava estudando, mas se interessou pela conversa. Ela disse para ele o que ele achava de experimentar um sexo à três. Ele rapidamente se mostrou prestativo. Enquanto eles papeavam, também chamei ele para uma conversa, por mensagem. Enviei uma foto minha vestindo lingerie. Ele r

"Minha primeira experiência sexual com uma mulher, não foi na mesma época em que comecei a beijar meninas. Na minha adolescência, algumas vezes beijei garotas, mas nunca passou disso. Até o dia em que Jéssica veio dormir na minha casa. Quando completei 24 anos, comecei a morar sozinha. Já tinha uma certa estabilidade financeira e apoio dos pais. Sempre recebi meus peguetes na minha casa. Fico mais a vontade. Apesar de eu gostar da ideia de transar com uma mulher, nunca de fato tinha transado com uma. E, na verdade, nem pretendia. Mas aconteceu. E foi ótimo! Jéssica é bissexual, somos grandes amigas e, apesar de às vezes ela me cantar diretamente, nunca evoluiu para mais nada além de umas risadas ou conversas sacanas. Fazia um certo tempo que eu e ela combinavamos de sair e por o papo em dia. Ela ainda não conhecia a minha nova casa. Então, marcamos de sair num final de semana, beber e falar mal da vida dos outros. Foi uma noite divertida. Bebemos muito! Rimos muito! Ela chegou a f

"Não costumo sair de um relacionamento e pular na cama com outro cara no dia seguinte. Mas, desta vez foi diferente. Fiz por vingança. Fiz por estar com raiva. Fui casada por sete anos. Já tínhamos terminado e reatado duas vezes nesse meio tempo, até que na terceira vez acabou para sempre após eu descobrir uma traição. Dois dias após o meu término, decidi me vingar. Me produzi toda, fiquei gata. Combinei de sair com um velho amigo na qual já tive uma amizade colorida antes de ser casada. Eu não o via há um bom tempo. Ele aceitou e combinamos o local e a hora. Peguei a minha bolsa e saí de casa usando apenas um vestido preto, que marcava meu corpo como bronzeamento artificial, um salto alto e um plug anal. Mais nada! Sem calcinha, sem sutiã. Sai para causar. Fomos para uma boate. Cheguei e Everton já estava na porta da boate. Acho que ele sabia que iríamos transar, pois por mensagem eu falei que precisava sair, dançar e curtir. Ele me conhece muito bem, sabe o que quis dizer com &#

"Sempre fui uma mulher muito ativa sexualmente. Sempre dei um jeito de realizar as minhas fantasias. De colocar em prática tudo aquilo que ferve em minha mente. E, uma das fantasias que eu nunca tinha realizado, é assistir meu companheiro fodendo outra. O que, finalmente, consegui. O difícil foi tocar no assunto com o meu marido. Estamos juntos há muitos anos, casados há três e temos uma filha de dois anos. Mesmo com tanta convivência, é ainda um assunto delicado. Mas, consegui tocar no assunto, numa noite após transarmos muito. Puxei o assunto de fantasias sexuais. De início, ele ficou um pouco envergonhado, mas logo se soltou e revelamos muitos desejos. O que mais deixou ele surpreso, foi justamente quando revelei que gostaria de assistir ele fodendo outra. Ele ficou instigado. Me fez muitas perguntas. Perguntou se eu já tinha alguém em mente para isso e eu disse que sim. Nossa babá! Eu e Luciano temos quase 35 anos, dez a mais que nossa babá. Porém, ela é bem expressiva, extrov

"Namorei Cibele por três anos, chegamos a ser noivos. Tanto ela quanto a irmã são mulheres extremamente lindas e vaidosas. A irmã de Cibele, Karina, é mais safada. Em rodas de amigos, nunca poupou palavras para falar de sexo. Ela gosta dessa atmosfera. Gosta de se expor, ao contrário de Cibele, que sempre foi mais reservada. Eu e Cibele rompemos o noivado em abril do ano passado. Já faz um bom tempo. Terminamos em clima amigável. Mantive amizade também com Karina. Na semana passada, esbarrei com ela numa lanchonete. Ela praticamente se atirou em mim. Sempre comunicativa, correu passar seu novo número, perguntou o que eu ia fazer no fim de semana e falou várias vezes que gostaria de marcar algo comigo. Fiquei surpreso. E com tesão. Trocamos mensagens a semana toda. Ao contrário do que pensei, a temática não foi sexo. Karina falou sobre trabalho, plano de carreira, relacionamentos fracassados. Nada de marcar encontro. No sábado, pensei em ligar para ela marcar algo para a noite. Mas

"Comecei a namorar Bianca há cerca de dez meses. As experiências que vivi com ela nesse tempo, superam todas as que tive com outras parceiras em toda a minha vida. Bianca tem 26 anos e bastante ousada. Muito mais do que eu, a propósito. Com ela, na semana passada experimentei a sensação de transar em local público pela primeira vez, e foi sensacional! Fomos a um pub, não muito longe da minha casa, assistir uma banda local que gostamos muito. Bebemos e rimos muito. Um dos integrantes da banda é conhecido meu. Aproveitei e fiz uma surpresa para Bianca, pedindo que recitassem uma mensagem romântica minha direcionado à ela. A nossa química nessa noite foi intensa, um dia realmente marcante. Deixamos o pub por volta das 3 da manhã. Fomos caminhando para casa. Optamos por alguns atalhos, para poupar tempo. Um dos atalhos era um beco. Pouca gente passa por ali naquele horário. No meio do trajeto, Bianca, que segurava as minhas mãos, me puxou para o canto. - Onde você vai? - Transar. - Aq

"Passar o Dia do Sexo sem sexo é uma sensação nada agradável. Ainda mais para mim, que sou viciada em transar. Ano passado, chegou o dia 06/09 e eu estava solteira. Mas não apenas solteira, estava também sem pretendente nenhum. Como mulher, sempre consigo um cara para me comer, mas eu queria um cara com quem eu também quisesse foder, alguém que me provocasse tesão. Mesmo sem ninguém nos planos, coloquei na cabeça que passaria o Dia do Sexo transando. E consegui! Jean é um dos meus melhores amigos. Nunca tivemos envolvimento sexual. Apesar de falarmos sempre sobre relacionamentos e sexo, nunca demonstramos nada além do desejo de se abrir e conversar. Mas eu queria mudar isso. Ele me provocava tesão, mas não sabia. Sempre fui muito cuidadosa com os meus desejos. O meu único problema, nesse dia, era como fazer ele sacar que eu queria dar para ele. Jean sabe que não sou tão atirada. Precisei bolar um meio de chegar até o assunto. Decidi tentar por meio de uma aposta, uma que eu sabia

"Eu e Melissa estudávamos juntos o terceiro semestre de Administração. Depois de um ano sentando um ao lado do outro na sala, pegamos uma certa amizade. Apareceu um trabalho em dupla para fazer. Não era fácil, exigia muita pesquisa. Combinamos de estudar em casa na tarde de sábado, mas não foi bem o que aconteceu. Meu apartamento é pequeno. No meu quarto, tenho uma mesinha reservada especialmente para estudos. Chegamos em casa, colocamos os livros na mesinha e perguntei por onde a gente devia começar. Melissa parecia não me ouvir e estava bastante distraída mexendo no celular. Resolvi brincar com ela. - Fica aí vendo foto de pau em vez de estudar que você vai ver só a nossa nota na semana que vem. - Como você sabe que eu estava vendo foto de pau? - Eu acertei? - Sim! Uma amiga minha me enviou fotos íntimas de caras que ela já saiu e pediu para eu ajudar ela a escolher um para hoje a noite. - E qual ela escolheu? Esquece, não quero ver isso. Conversávamos rindo. Quando mal esperava

"Sexo entre primos sempre foi um assunto delicado. Nem todo mundo aceita a ideia com naturalidade. Eu e meu primo somos sacanas, desde a adolescência conversávamos abertamente sobre sexo, porém, o único contato íntimo que tivemos até então, foi quando fiz um boquete nele. Foi o meu primeiro. Lembro como se fosse hoje. Eu tinha cerca de 15 anos e Régis um ano mais velho. Brincávamos na piscina do fundo de casa e eu não parava de olhar o volume na sunga dele. Nesse dia, quando ficamos a sós no fundo do quintal, pedi para ver. O pau dele endureceu, eu segurei um pau na mão pela minha primeira vez e decidi ali fazer o meu primeiro boquete. Foi gostoso demais! Meses mais tarde meus pais se mudaram e nos encontrávamos apenas em festas de fim de ano, geralmente em situação onde ele ou eu já estávamos comprometidos. Mas, as coisas mudam. Recentemente tivemos uma transa fantástica! Desempregada, aceitei o convite de passar uns dias na casa da minha tia. Quando cheguei, Régis estava para ba

"Aceitei pela primeira vez o convite para ir num acampamento, com o pessoal da época do colégio. Quase todo ano eles combinam, mas eu nunca tinha comparecido. Até que este ano eu fui. Estava me sentindo sozinha, com poucas amizades, muito presa dentro de casa e decidi ir para tentar reestabelecer antigas amizades. O lugar era maravilhoso. Como eu não tinha uma barraca, fiquei na de Gabriela, uma pessoa super simpática e que me ajudou a interagir com o grupo. A maioria eu conhecia, mas a maioria apenas de vista. Na primeira caminhada que fizemos, andei acompanhada de Gabriela e Daniel. Foi um pouco estranho. No terceiro ano, Daniel era apaixonado por mim. Ficamos uma vez, mas pouco tempo depois comecei a namorar outro cara do colégio e lembro que ele ficou bem decepcionado. Daniel me fez muitas perguntas. Me fitava da mesma maneira. É como se a paixão dele não tivesse acabado, mesmo depois de muitos anos. Nos conectamos tão bem conversando, que Gabriela parece ter se sentido meio d

"Namoro Alex há quase 6 anos. Começamos o namoro enquanto ainda éramos adolescentes. Sempre tivemos uma vida sexual bem agitada, mas as coisas mudaram um pouco desde o ano passado. Alex foi morar em outra cidade para cursar faculdade. Passamos a nos ver periodicamente. Para piorar, passei a dividir o apartamento com a minha irmã. É um pequeno, com apenas um quarto, o que torna nossa vida sexual ainda mais complicada. Fazia quase três meses que eu não via Alex. Minha libido estava nas alturas. E a dele também. Ele chegou de viagem na última sexta, para passar alguns dias. Minha irmã nunca sai de casa, pagar motel é luxo. Então, tivemos que arriscar um pouco para conseguir transar. Antes dele chegar, trocamos algumas mensagens. - Eu tô louco para te ver, mas como vamos ter intimidade com a sua irmã no mesmo lugar? Aliás, onde eu vou dormir? - Infelizmente você precisa ficar no sofá, na sala. Só tem um quarto e eu agora divido ele com a minha irmã. A gente transa no banho, ou de madr

"Sempre saio aos sábados, principalmente depois que fiquei solteira. Sexo para mim é uma das coisas que mais faz a vida valer a pena. Sou viciada. Se sinto atração por um cara, vou para cima. Satisfaço todas as minhas vontades. Mas nem sempre tenho um parceiro para dividir o fim de semana comigo. Nesses dias, tudo vira um tédio. Mas não desta vez. No último sábado, mesmo sozinha, foi bem diferente. Muito excitante! Para passar a noite de sábado em casa, pedi pizza, coloquei uma música e fiquei na janela, olhando o movimento da cidade. Mas uma coisa me chamou a atenção. Na janela do prédio ao lado, um casal se acariciava, enquanto também observavam a agitação lá embaixo. Fechei as cortinas e deixei uma brecha para não ser vista. Continuei assistindo. É claro que eles sabiam que mais pessoas poderiam estar vendo eles. Talvez estivessem realizando uma fantasia, imagino. Ele apenas de cueca e ela só de lingerie. Ele atrás dela. Minha visão não era muito clara. Corri procurar meu binóc

"Tenho 19 anos e não tive ainda a oportunidade de transar com muitas mulheres, porém, tive algumas experiências inesquecíveis. Uma delas aconteceu há cerca de um ano.  Moro numa cidade pacata, num bairro pequeno, onde quase todo mundo se conhece. Próximo de casa, mora Laís. Mãe, com mais de quarenta anos e muito, muito gostosa. Divorciada, Laís reside com seu filho adolescente. Passo todos os dias na frente de sua casa, por ser caminho do meu trabalho. Vou sempre trabalhar de bicicleta. Não consigo disfarçar minha excitação quando a vejo, que, obviamente, ela já deve ter percebido muitas vezes. Laís é autônoma. Trabalha fazendo bolos e doces para vender. Na páscoa do ano passado, fez coisas deliciosas, que me chamou a atenção. Recebi um panfleto de seus doces e decidi ir até lá. Ela puxou muito assunto comigo, mais do que o esperado. Me ofereceu um suco, pediu que eu sentasse enquanto eu esperava ela embrulhar os chocolates, perguntou sobre meu trabalho, se eu namoro e até elogiou

Sempre fui considerada lésbica por amigos e conhecidos. Me chamo Fernanda, hoje tenho 27 anos e namorei por 7 anos uma mulher. Colegas e amigos nunca me viram ficar com um cara. Iniciei meu namoro aos 19. Até então, tinha ficado apenas com um cara, o que tirou a minha virgindade. A minha primeira vez foi uma experiência tão ruim que decidi a começar a ficar com garotas. Minha ex era tão fantástica na cama, que por muito tempo fiquei sem me envolver com homens, apesar de me sentir atraída por ambos sexos.  Depois de muito meu namoro chegou ao fim. Vivi meu momento de luto, por três meses não me envolvi com ninguém. Mas, como sempre fui bastante ativa sexualmente no namoro, comecei a subir pelas paredes. Comecei a me imaginar ficando com um homem. Mas precisava ser um cara bom. Um que soubesse me dominar, me pegar jeito e me fazer gozar. Eu queria rola. Eu queria chupar um pau, queria ser possuída com força. Então, decidi ir atrás. Primeiro de tudo, precisava achar um cara de confiança,