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Mostrando postagens de dezembro 12, 2023

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Estou nua e congelada no deserto

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Estou caminhando pela rua do centro, está apinhado de gente. Seria tão bom se aquela azáfama encolhesse… De repente, um clarão, meus olhos ficaram turvos e tento focar o meu entorno. O susto dispara meu coração. Um susto, pois não estou mais na rua que estava até então. Agora não vejo nada à frente, ao lado. Estou em um deserto com areia lavando meus pés e um sol escaldante no zênite. E estou nua. Quando tento colocar a mão sobre os olhos para me proteger do sol e da areia que o vento carrega, outro susto. Não consigo me mexer! Estou congelada no deserto. Paralisada. A única coisa que consigo mover são meus olhos. Me desespero no desejo de me mover e sinto a arritmia causada pela dilatação dos vasos sanguíneos, meu coração me atropela. Só que... Estou escutando meu coração?! Sinto minha respiração. Percebo que meus sentidos estão mais acurados. Só que essa constatação não tira a angústia do meu peito. Continuo tentando me mexer quando percebo no meu campo visual um pontinho lá, distant

Quando meus olhos encontraram teus olhos lascivos

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A igreja estava cheia de fiéis louvando e orando. Eu observava todos e todas; com seus livros de cantos, seus olhos fechados e suas bocas melodiando hinos ao Senhor. Foi quando meus olhos encontraram os seus. Olhos negros como carvão que me encaravam como labaredas devoradoras de almas. Me observava à medida que caminhava em minha direção. Estava sentada em um banco nos fundo da igreja e você se aproximou, sem cerimônia. Tão perto que senti a profundidade dos seus negros olhos aquecerem meu rosto que deve ter ficado rubro quando me cumprimentou com um sorriso lupino. Meu vestidinho estampado claro até abaixo dos joelhos e sem mangas me deixava comportada e recatada. Cabelo preso em coque. Sentou bem colado ao meu corpo, senti sua pele escrever arrepios na minha. Teu braço resvalando no meu braço. Fiquei paralisada. Não sabia como reagir ou o que falar. Fiquei olhando fixamente para frente, para o púlpito da igreja, tentando prestar atenção no louvor. Todos estavam animados e continuava

Água caindo pelo corpo...

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Água caindo pelo corpo. Esponja, com aroma de morango, percorrendo o circuito de minhas curvas como um piloto que conhece o traçado guiando o carro na fórmula 1, purifica os poros do suor mundano. Agora o algodão da toalha toca as últimas gotículas que teimam em se apegar a pele. Enquanto estou a me secar me observo no espelho. Alguns dizem que sou bonita; corpo levemente sensual em roupas comportadas. Observando minha feminilidade, esbarro, como sempre, em meus seios; sempre eles. Me sinto desalentada. Abandonada pela criação nesse ponto do meu corpo. Não me apetece vê-los. Ao sair do quarto, enrolando o algodão ao corpo, meus pezinhos me conduzem à cozinha. Paro diante do meu reflexo ameno na janela, ao lado uma cesta com decoração frutífera sobre um aparador. Contraposto a minha está a janela dos vizinhos. Déjà vu. Sempre senti atração por algo que sei ser proibido. Voyeurismo. Não, não estou sendo exata. Seria o oposto? Bem, sim! Não isso, mas exibicionismo. Me deixo ficar parada a