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Mostrando postagens de 2022

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Peguei ela em flagrante! Ai, comi ela!

Sou casado, a minha mulher é linda, temos um filho recém-nascido, e apesar dela não ser muito a fim de fantasias sexuais, temos um bom relacionamento. A minha mulher foi criada sob um regime muito rígido, pois o pai dela é criado na zona rural e seu jeito rude demonstra que a minha sogra sempre foi submissa às suas vontades. Desde que comecei o meu relacionamento, minha mulher me contou que a sua mãe, que chamarei de Vani, sempre foi perseguida pelo ciúme doentio do pai, que implicava que ela estava dando moral para outros homens quando saíam, e por isso minha sogra quase não saía de casa. Também pudera, pois a minha sogra, com seus 45 anos de idade, deixa muita mocinha no chinelo: pernas grossas, bumbum bem feitinho, seios médios, cabelos compridos pretos lisos e muito bonita. Muito tímida e correta até demais em relação aos seus compromissos. Não dava nem pra imaginar aquela mulher traindo o seu marido, mesmo com a ignorância dele, afinal, vivam já há 25 anos juntos. Mesmo muito boni

Minha vizinha e eu

Olá a todos, venho contar minha história real com minha vizinha casada chamada R de 49 anos. Me chamo André, sou casado tenho 41 anos sou do Rio de Janeiro, moreno, 1.72 m de altura, minha pica tem 17 cm e é bem grossa. A 15 anos se mudou para a minha rua um casal originários da Bahia. Ela uma mulata gostosa seios fartos, coxas grossas, uma bunda grande e linda e uma buceta carnuda que é uma delícia de chupar e de comer. Logo fizemos amizade. Nessa época eu ainda era solteiro. Uma ida à um pagode aqui perto e tudo mudou entre eu e R. Ela estava sozinha com uma amiga e sem o marido, a qual perguntei por ele e me responde que o corno tinha sai do p beber com uns amigos do trabalho. Depois de algumas cervejas reparo que R e sua amiga já estão soltinhas. Nisso chamo R para dançar e começo a dançar com ela e meu pau ficou duro, como eu estava de bermuda e cuecas folgados, o pau ficou bem solto e no meio da dança eu sarrava na buceta de R com vontade e ela percebeu e nada falou, pelo contrár

Primeira vez, eai....

  Eu já passava dos 19 anos e já estava namorando a mais de dois anos, minha namorada não morava na mesma cidade que eu e pior que isso, ainda tinha o sonho de casar virgem, mesmo sendo mais velha que eu. Ela sempre foi muito recatada, não me deixava toca-la e vê-la nua era coisa pra se sonhar. Minhas mãos já estavam calejadas de tanto me masturbar, era o dia todo, tinha dia, quando ficava sozinho em casa, entrava na internet e vendo fotos, chegava a gozar mais de dez vezes, tocava até meu pau não aguentar mais. Quando minha namorada vinha pra minha cidade ficava na minha casa e a tentação era maior ainda. Queria que ela ficasse completamente louca e tirasse meu pau pra fora e me mamasse, me pedindo pra chamar de puta, e colocasse ela na bucetinha molhada. Pra piorar a situação, na hora de dormir minha mãe colocava ela no quarto da minha irmã e eu dormia com meu irmão do lado. Então, cansado de esperar, dei o ultimato, "é hoje", eu disse e inventei de assistir um filme no meu

Eu e minha vó-ficção

“Acorda, amor” — Uma voz feminina chamou da porta. — “Júnior?” “To acordado vó…” “O café está servido” Júnior se levantou resmungando. Estava nu, sua rola semiacordada como ele, tinha um tamanho descente, quando dura, media 18 centímetros. Foi ao banheiro, colocou um short continuando sem cueca e desceu para a cozinha. Chegando lá ele estacou na entrada do comodo. “Que roupa é essa vó?” “Gostou? Comprei para tentar animar um pouco o seu velho, ver se ele me nota um pouco.” Júlio já tinha visto sua avó de roupas íntimas antes, morava com ela a desde quando era pequeno, 18 anos. Nesse meio tempo diversas vezes a viu trocar de roupa em sua frente, sair do banheiro só de calcinha e sutiã. Mas era a primeira vez que ele via ela com um traje sensual. Ela estava de frente para a pia usando uma camisola pequena e transparente. O rapaz via que ela usava uma calcinha menor da que ele já vira ela usar. Estava sem sutiã e ele conseguia ver, se se a luz estivesse na direção certa, seus seios. Elisa

Quando mudei de Ginecologista- (engraçado).

Oi Minhas tesudas hj trouxe uma historia ilariante que aconteceu comigo no inicio do ano de 2015. Meu nome e Kelly tenho 28 anos 1.70al. 68kg. Cbls e olhos cast. Coxas grossas Seios e Bumbum fartos eu me axo muito munita rsrs. O que aconteceu foi o Seguinte: Desde que tive minha primeira TPM eu so me consultava com uma medica ginecologista que na epoca minha mae que tambem consultava e ela me levou, como era uma medica eficiente eu passei a confiar e nunka procurei outra(o) Mais eu tenho uma grande amiga que consulta com uma outra, e sempre que ela vai pede pra eu ir junto, essa Medica e um tremendo mulherao e muito simpatica Loira de olhos esverdeados 32 anos, mais ou menos 1.65al. 55kg. Coxas e bumbum sarados e um par de seios maravilhosos que pareciam querem saltar fora da blusa, sempre que eu ia com a LIA minha amiga eu acompanha toda a consulta sem tirar o olhos da Dra. FATIMA nao sei se ela nao percebia ou fingia nao ver. Mais que eu ate comia ela com os olhos era FATO. So que eu

Mudando de Atitude.

Tenho 46 anos, 1,94m e 112 Kg bem distribuídos, branco. Sou médico. Sempre fui bastante carinhoso com as mulheres, tanto na conduta quanto no momento do sexo. Adorava (e ainda adoro) presentear, abrir a porta do carro e puxar a cadeira para uma dama. Ainda continuo cavalheiro, mas uma mulher mudou minha vida sexual, faz alguns anos. Namorava Adriana (nome real), na época tinha 25 anos e ela, 17. Morena das mais lindas que conheci, trabalhava como modelo fotográfico, 1,75m, cabelos longos e volumosos ao meio das costas, pernas grossas e bunda maravilhosamente arrebitada e durinha. Impossível não notá-la ao vê-la passar pelas ruas. Seu corpo contrastava a rigidez de seus músculos jovens e sarados com a maciez de sua pele queimada e pelos dourados. Nosso sexo era, para mim, formidável e intenso. Transávamos muito, sempre com muito amor a carinho, apesar de tamanho do meu membro tê-la machucado algumas vezes, inclusive com sangramento pela penetração, o que me causava eventuais remorsos. M

A puta muda

  Dudinha foi em um grande clube com sua madrasta e se perdeu. Ela é muda. Até que um senhor muito bondoso resolveu ajuda-la. Segurou sua mão e a foi levando. Ele a levou pra um vestiário do clube que estava isolado. Entrou com ela e trancou a porta por dentro. Ele sentou em um banco que tinha lá dentro e deitou Dudinha em suas pernas de bundinha pra cima, ela ficou quetinha... Não sabia como reagir.. ele desceu sua calcinha do biquíni e ficou lisando entre suas pernas, xoxotinha e ânus, ia e voltava. Esfregava seu clitóris e vinha e esfregava em volta do seu cuzinho.. ele viu um colchonete no canto e pegou Dudinha no colo e foi até ele, a deitou no colchonete e tirou sua calcinha do biquíni, abrindo suas pernas e ficando de joelhos no meio, tirou sua rola bem grossa da cueca de banho e ficou punhetando ao olhar a vagina da Dudinha, levou os dedos e ficou esfregando seu grelo, ela gostou e ficou gemendo, ele foi enfiando um dedo dentro dela, e ficou socando, Dudinha mesmo sem sair som

O vampiro e a virgem

Tudo começou numa manhã de sol, do dia 13 numa sexta feira, na escola todos contavam histórias de terror, eu uma moça bem séria, nunca acreditei nessas histórias, não acreditava em bruxas, vampiros, demônios, para mim isso não havia sentido. As horas se passaram e a noite veio, eu que morava sozinha, cheguei em casa, tomei meu banho, penteei meus cabelos pretos e logos de frente ao espelho, olhando a cor verde de meus olhos, que brilhavam claramente, assim que terminei coloquei uma camisola de ceda azul e uma calcinha de renda branca, e fui assistir um filme, deitei-me no sofá, e naquele silêncio da noite escutei um barulho estranho vindo do meu quarto, levantei-me do sofá e fui verificar, cheguei no quarto não havia nada, então resolvi me deitar e descansar, pois o sábado séria logo, deitei-me a janela estava aberta, e da minha cama dava para admirar a bela lua, fechei meus olhos, então senti uma presença estranha, ouvi um ruído e abri os olhos, quando olhei para janela havia um homem