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Transa na Cachoeira


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Enfim as férias chegaram! Brenda estava cansada do trabalho, dos desmandos do chefe, da rotina e já não via à hora de correr para o sítio que havia alugado em busca de isolamento e sossego, afinal o lugar ficava a quilômetros de distância da cidade mais próxima e não havia vizinhos a um raio de pelo menos 10 quilômetros. Ela realmente ficaria sozinha e em paz. Pelo menos era o que esperava e não imaginava o que estava por vir.

Sexta-feira, a partir das dezessete horas suas férias teria início. Ela nem acreditava e a ansiedade era tanta que o relógio parecia se arrastar lentamente. Ao meio-dia devia almoçar com Roberto, o amigo que alugou o sítio, em um restaurante próximo a empresa que trabalha como secretária. Muito pontual, chegou no horário combinado, e se surpreendeu ao vê-lo já sentado à mesa, parecendo também ansioso. Seus olhos se incendiaram ao vê-la entrar, também pudera, ela é uma morena de corpo bem-feito, coxas grossas, bumbum redondo e firme, seios médios e firmes. Tem olhos amendoados, castanhos e profundos, cabelos lisos e compridos, muito bem cuidados. Neste dia ela estava com um vestido preto, justo na altura dos joelhos, com um belo decote, que valorizava muito a silhueta. Os sapatos também pretos de saltos finos e muito altos davam elegância ao andar e os cabelos soltos completavam o visual.

Brenda chegou à mesa com aquele sorriso de quem está prestes a se sentir livre, cumprimentou e beijou-o no rosto, e Roberto segurou as mãos dela entre as suas e disse que ela estava linda. Brenda teve uma sensação de ver algo diferente em seu olhar, mas aquilo só podia ser a ansiedade, estava vendo coisas. Conversaram animadamente e ela contou-lhe dos planos de ficar sozinha no sítio e curtir a natureza em paz, sem horários, sem obrigações e sem ninguém para tirar lhe o sossego. Conversaram animadamente durante todo o horário do almoço. Enfim, depois de provar a sobremesa, se despediu dele pegando as chaves. Um sorriso malicioso passou no olhar do colega, mas no momento ela não entendeu o que era.

Cinco horas! Ela nem acreditava! Como o dia parecia ter se arrastado, e saiu voando se despedindo de todos. Feliz e animada entrou no carro e dirigiu durante horas até avistar o sítio do seu amigo que ficava na divisa São Paulo e Minas Gerais. Ele não havia mentido, o sítio era lindo. Não era muito grande, mas tinha todo o conforto que um ser humano precisaria para descansar. Ela estava muito feliz e se sentindo uma criança, livre, com todo o tempo do mundo só para ela.

Depois de fazer uma rápida vistoria pelo local e se instalar na suíte, preparou algo para comer e resolveu ler um pouco antes de dormir. Antes de terminar a primeira página já estava em sono profundo. Acordou por volta das 09 horas, a manhã estava quente, o sol brilhava lá fora e resolveu conhecer o local. Sem dúvida era um lugar paradisíaco. Muito verde, uma piscina próxima a casa, e uma estradinha de pedras que terminavam em uma linda cachoeira, não muito longe dali. Como estava só, resolveu se banhar ali mesmo. Tirou as roupas e, nua, mergulhou no pequeno lago que se formava embaixo da cascata d`água. O toque da água gelada em seu corpo quente a excitava. Logo os biquinhos dos seios ficaram durinhos. Deitou-se em uma pedra, sentindo o calor do sol na pele, e lentamente começou a deslizar as mãos pelo corpo. Acariciou os seios, apertou os biquinhos, sentindo uma dorzinha gemeu como uma gata no cio, foi descendo a mão lentamente pela barriga, sentia algo próximo ao toque suave da língua do antigo namorado deslizando em sua carne. Estava tão excitada que o simples toque das mãos na virilha, quase a fez gozar. Delicadamente abriu as pernas e quase explodiu de tesão ao tocar no grelo com a ponta dos dedos gelados. Então, não conseguindo se controlar, os gemidos saíram da boca sem que pudesse evitar. Aquilo parecia uma loucura, mas estava delicioso, uma sensação indescritível.

Gozou alto e os gritos saiam da sua boca como se estivessem presos desde que seu namoro havia terminado há oito meses. Depois que seu corpo se acalmou, voltou a mergulhar e mais uma vez, voltou a tomar sol e a se tocar até que meio tonta, de tanto gozo, se vestiu e voltou para o sítio. O resto do dia passou tranquilo, a não ser por uma impressão que teve de que alguém estava observando-a, mas nem ligou, achando ser coisa da cabeça. Durante a semana, os passeios à cachoeira se repetiram, sempre pela manhã, terminando sempre em uma explosão de gozo e gritos que agora saiam sem escrúpulos nenhum. Pelo menos batia siririca de três a quatro vezes no dia, mas, naquela sexta-feira algo diferente aconteceu. Algo mudou a sua vida.

Ela saiu pela manhã como fazia todos os dias, para ir à cachoeira e ao se banhar, mais uma vez perdeu a noção do tempo e do lugar. Foi quando, no momento que fechou os olhos e começou a tocar os seios, sentiu alguém vendando seus olhos e em uma fração de segundos uma boca máscula e sequiosa colava à sua, enquanto mãos fortes a erguiam no ar, impedindo qualquer tentativa de se livrar daquele desconhecido. Então uma voz familiar falou ao seu ouvido o quanto ela estava linda assim, nua, e que depois de uma semana, não aguentava mais apenas observá-la escondido atrás das árvores.

Após alguns segundos Brenda reconheceu a voz. Era Roberto. Sim, o amigo que havia alugado o sítio. Ela tentou sair daqueles braços fortes, mas a cada tentativa ele a apertava ainda mais para junto de si. Ela implorou para que a deixasse vestir as roupas, mas sua voz rouca disse que jamais a largaria. Que há muito tempo morria de tesão por ela, mas que ela nunca percebeu e agora era o momento de mostrar-lhe o que havia perdido até agora.

Dizendo isso, ele a deitou sobre a pedra e deitando-se ao seu lado, logo a sua língua penetrava a boca dela, sedenta, tirando seu ar, deixando-a tonta provocando-lhe um misto de medo e tesão. Ela não conseguia raciocinar direito e acabou se entregando totalmente. Ele percebeu sua entrega e sua respiração se tornou mais forte colando seu corpo junto ao dela. Foi quando ela percebeu que ele estava completamente nu e que seu membro estava rígido, duro como a pedra na qual estava deitada. De repente sua mão tocou-lhe a vagina, ele sabia que isso a excitava, havia visto seus movimentos e em poucos minutos estava toda melada. A excitação era tanta que nem percebeu que ele a havia soltado e a observava enquanto gemia descaradamente de prazer. Ele soltou a venda dos olhos e ela pode ver um sorriso cínico em seus olhos. Aquilo a irritou muito e tentou escapar, mas ele foi mais rápido e a agarrou. Quanto mais ela tentava escapar, mais ele colava seu corpo junto ao dela e em poucos minutos já estava entregue novamente. Ele a olhou bem dentro dos olhos e sorriu. Em seguida, ela sentiu o membro enorme e duro dele penetrando-lhe, de uma só estocada. Não aguentou e gozou no mesmo instante. Um gozo intenso, que fez seu corpo vibrar sob o corpo de Roberto, enquanto os gritos saiam da boca sem que tivesse qualquer controle sobre eles. Roberto também não suportou muito tempo e acabou gozando. Jatos de esperma caíram sobre o corpo dela e ele caiu ofegante ao seu lado.

Ao tomar consciência do que estava acontecendo, uma súbita raiva tomou conta dela. Como ele, sendo seu amigo, poderia fazer aquilo? Ele sabia o quanto ela queria ficar sozinha. Além de invadir a sua privacidade obrigara a transar com ele. A obrigara mesmo? Ela estava confusa. Só queria fugir dali. Aproveitou enquanto ele se recuperava, pegou suas roupas e saiu correndo pelo mato, ainda nua, confusa e chorando.

Antes que chegasse ao primeiro degrau da escada, ele a alcançou. Parecia confuso também. Achou que ela havia gostado. Não entendia por que ela fugira dele. Abraçou-a forte, mas desta vez um abraço terno, carinhoso. Passou as mãos pelos seus cabelos, pegou-a no colo, como quem pega uma criança e a levou para dentro da casa. Deitou-a na cama delicadamente e disse que sempre fora apaixonado por ela, mas que ela nunca o olhou a não ser como um amigo, o que era verdade. Mas que agora ele tivera a oportunidade de lhe mostrar seus verdadeiros sentimentos por ela e que não podia desperdiçar. Pediu mil desculpas e a beijou. Desta vez um beijo doce, apaixonado. Suas mãos mais uma vez deslizaram por seu corpo, mas agora suaves, sem pressa, um toque carinhoso, cheio de desejo. E o corpo dela correspondia aos movimentos das mãos dele. 

Sua boca tocou delicadamente os seios dela e começou a sugá-los, morder os biquinhos, lambe-los enquanto ela ficava sem ar novamente. Sua língua circulava entre os bicos dos seios e deslizou por entre eles, passando suavemente pela barriga até chegar à vagina, a fonte do prazer. Como se ela não tivesse controle sobre si, as pernas se abriram para receber o toque da língua dele, que desenhava círculos em volta do seu clitóris, levando-a às nuvens. Em poucos segundos já gozava em sua boca. Ela não se reconhecia mais.

Brenda notou uma necessidade de sentir aquele membro enorme na boca e sem parar para pensar começou a passar a língua lentamente por aquele pau enorme e viril. Sua língua ia lentamente da base até a pontinha fazendo movimentos circulares. Ela podia ver Roberto se contorcendo de prazer, então abocanhou de vez o pau e começou a sugá-lo avidamente. Sua língua desenhava movimentos circulares enquanto o pau deslizava dentro da sua boca. Ao sentir a boca úmida e quente engolindo-o com tanta vontade ele não aguentou e gozou violentamente. Seu gozo escorreu pela garganta, da amiga deliciosamente. Mas ainda queriam mais, então ele a virou de quatro e penetrou na vagina com violência. Seu pau ia abrindo caminho, preenchendo-a, com uma urgência que o dominava. As estocadas iam ficando cada vez mais fortes, enquanto as mãos grossas agarravam com força a bunda dela e a puxava com violência para si. Brenda correspondia gritando e pedindo mais força e tapas na bunda. Ele estocava forte, dava palmadas, chamava-a de puta, vadia, o que a deixava mais acessa ainda. O suor escorria pelos corpos e durante minutos aquele membro entrava e saia enlouquecendo-a, até que juntos explodiram em um só gozo interminável entre gemidos e urros de prazer.  Ele sorriu para ela e a abraçou. Ela não tinha mais dúvidas. Já pertencia àquele homem. Não tinha mais volta.

Sem acreditar o ouviu dizendo que a amava muito e que queria que ela o amasse também, e que daquele dia em diante ele seria sempre seu, e assim passaram as três semanas de férias que restavam naquele paraíso, juntos. Transavam todos os dias na cachoeira, debaixo das arvores, na piscina, na cama em qualquer lugar.  Foram três semanas de sexo todos os dias, vinte e quatro horas. Nem roupas mais usavam parecendo que estavam em uma colônia de nudismo.  A cada dia uma novidade e o tesão aumentava cada vez mais. Brenda nunca imaginou que as suas férias terminariam dessa forma e estão juntos desde então.




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