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Mostrando postagens de março 3, 2022

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Presente de sogra- Dona Verônica

Há duas semanas minha sogra estava cuidando de nossa filhinha, pois minha mulher teve que voltar a trabalhar e ainda não tínhamos providenciado uma creche para a nossa bebê de apenas 7 meses. Um dia cheguei do trabalho mais cedo que o normal e já sabia que ia encontrar a minha sogra em casa. Entrei sem tocar a campainha e me dirigi para o meu quarto, para tirar o terno, a gravata e me pôr mais à vontade. Era um dia muito quente. Quando entrei no quarto a minha sogra estava brincando com a minha filhinha em cima da minha cama. Até aí nada de anormal, mas reparei que ela só estava vestida com uma camiseta branca bem larga e que a camiseta estava subida, bem subida, e quase que instantaneamente senti o meu pau pulsar. A minha sogra estava com as coxas demasiado a mostra para que aquilo me passasse ao lado. Cumprimentei-a com um “ôi” e me abaixei para dar um beijinho na minha bebê. Perguntei se estava tudo bem enquanto abria a gaveta para pegar um short e uma camiseta para me trocar. Ao ol

Gostinho de mulher - o despertar do desejo

O que vou relatar aconteceu há dois meses e foi a experiência mais estranha (e gostosa) que tive na vida. Meu nome é Luana e tenho 19 anos. Sou curvilínea, fofinha, meu namorado elogia muito o tamanho do meu bumbum e das minha tetas. Tenho a pele clarinha e olhos claros. O que aconteceu não envolveu meu amado namorado… Comecei uma rotina de exercícios aeróbicos, ao ar livre. Andar de bicicleta se tornou a minha atividade preferida. Durante as pedaladas, reconheci uma garota que estuda na mesma universidade que eu, mas em um curso diferente – educação física. Percebi que ela também me reconhecia quando passávamos uma do lado da outra com as bikes no parque municipal em quase todas as manhãs. Ela sempre me cumprimentava com um sorriso muito bonito. Carina é uma garota da mesma idade que eu e robusta, não gordinha, mas forte. Resultado de uma rotina religiosa de academia. Ela é muito bonita – não sou lésbica, tenho certeza, mas Carina mexeu com alguma coisa dentro de mim desde o primeiro

Confissão de Luana Parte 2

Ele sacou na hora: Começou a pincelar meu cuzinho, lambuzando tudo com o melzinho que escorrida da minha buceta. Empinei o rabo, sentindo a cabeça da pica abrindo caminho no meu cu. Gemi alto e ele me puxou pelo quadril, socando de uma vez… vi estrelas, foi dolorido, mas, ao mesmo tempo, foi muito bom… me senti mais puta que nunca, enrabada, violada… ele já estava em ponto de bala e gozou rápido… apesar de não ter o meu segundo orgasmo da noite, adorei senti-lo enchendo meu cuzinho. “Não precisa pagar a corrida, querida.”, disse ele. Caminhei até o elevador sentindo tudo melado entre minhas coxas e uma leve dorzinha na bunda. “Você demorou…”, começou a falar meu noivo ao abrir a porta, mas o calei com um beijo de língua, mesmo sabendo que minha boca ainda tinha gosto de pica. Ele não resistia a mim… o empurrei para o sofá e saquei seu pau para fora… era bem menor do que o do taxista. Sentei nele e rebolei com gosto… o bichinho ficava escapando toda hora, pois eu estava aberta e lambuza

Confissão de Luana-Campinas, SP

Amo meu noivo e quero construir uma vida com ele, mas não sei o que acontece comigo. Às vezes me bate um fogo incontrolável, preciso sair, fazer umas loucuras. Visto uma legging bem enfiada na bunda, corro alguns quilômetros até o distrito industrial da cidade. Lá, suada, de roupa colada, procuro a parada de ônibus mais cheia de operários. Pego o ônibus para centro, sentindo a comoção que causo naqueles trabalhadores. O ônibus enche e eu começo a sentir as encoxadas, mãos bobas, as sarradas na bunda que empino ao máximo, ofereço mesmo. Algum macho mais ousado me agarra pela cintura, puxa meu quadril, mordisca meu pescoço… fecho os olhos e sinto o pau duro no meu rego… às vezes minha calça fica manchada pela umidade. Numa noite dessas, aproveitando a volta das boates, coloquei meu vestido mais curto, sem calcinha por baixo e fui para a balada. Nada das boates chiques que frequento com meu noivo… gosto mesmo é dos bailes na periferia. Entrei no clube e senti vários olhares em mim. Ah, co

No Sitio do Vovô - Parte II

No dia seguinte, Marta acordou muito bem-disposta e após o café da manhã, tratou de providenciar um bom banho frio na cachoeira pois, o calor estava insuportável. Cobriu seu corpinho com um minúsculo biquí¬ni e se meteu na trilha que leva à cachoeira. Lá chegando, resolveu esperar os garotos com um "topless". Relaxou e ficou um bom tempo deitada sobre uma pedra, pegando um bronze. Lá pelas tantas, foi assaltada pelo medo de que alguém pudesse estar observando-a do meio do mato, pensou ser os garotos, mas não viu ninguém. Certa de que não havia ninguém por ali e ao mesmo tempo excitada ante a possibilidade de ter um homem observando-a, começou a se alisar e logo se viu com uma das mãos na bucetinha quase sem pelos e a outra nos peitinhos cujos mamilos já estavam mais duros que a pedra onde estava deitada.  Depois de se masturbar como uma doida e gozar muito, adormeceu ligeiramente. Quando se deu por si, havia um sujeito de pé na sua frente. Era João, o pai dos garotos e caseir