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Mostrando postagens de setembro 18, 2022

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A babá moreninha

Essa história faz um tempinho, é sobre a ex babá do meu sobrinho, nesse tempo, eu estudava de manhã, meus pais e minha irmã trabalhavam, por isso minha irmã deixava uma babá com seu filho, a vitória (babá) é morena, rabuda, não é bonita de rosto, nem tem peitos grandes, mas chama atenção pela sua bunda, tinha uns 27 anos nessa época (2017/2018) e eu tinha 16, ficávamos sozinhos em casa, percebi que em pouco tempo ela começou a dar em cima de mim, assim que o bebê dormia, ela ia tomar banho, deixando a porta do quarto aberta (enquanto eu estava na sala, que dava pra ver tudo) ela passava de um lado para outro nua, as vezes saia do quarto e ia para perto de mim só de toalha, qnd se vestia era com roupas folgadas que apareciam tudo, eu não falava nada pois era muito tímido. Depois qnd ia se vestir de novo, ela fazia questão de ficar nua enquanto ajeitava o quarto, até se vestir, eu sabia que ela queria me deixar louco com isso. Ela não tinha celular e sempre pedia o meu para falar com nam

Dei pra o motorista na beira da estrada

Tive um rala e rola com um mecânico, dias atrás. Ogro, é o apelido dele. Na última vez que ele veio ver o carro, havia ficado de retornar pra fazer troca de óleo. Pois é, ele voltou e fez a troca do óleo, e me disse que vez ou outra prestava serviço como motorista particular, e se caso eu viesse a precisar, bastaria falar. Respondi ser ótima a ideia, pois não me atreveria dirigir pra longe, e que realmente eu iria precisar viajar pra outra cidade pra fazer uns exames de rotina. Coisas de mulher. Senti que se empolgou. Confesso que já comecei a imaginar coisas, tipo chupar aquele pau gostoso enquanto ele dirigia, como meu motorista particular. Ah, sou Carla, 35 anos, casada e do lar. Meu marido é um pouco mais velho que eu, e tem me despertado a cada dia para um sexo safado, sem limites. Fui criada ouvindo proibições: não toque aí, isso é feio, isso é pecado. Me casei virgem, ou quase (risos). Tive poucos namorados, e cheguei a me apaixonar por um deles; o cara não gostava de mim, sinto

Sou completamente viciada em siriricas

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Olá para todos! Meu nome é Gisele tenho 32 anos, trabalho de cabeleireira em um salão de beleza, e eu sou completamente viciada em siriricas. Vou contar pra vocês o seguinte sou completamente viciada em siriricas, chego bater até três no mesmo dia, bato siririca há muito tempo nem quando eu estava casada não parei e depois que me separei intensifiquei mais ainda, como eu trabalho em um salão de beleza eu tô sempre esfregando a pepeca em cadeiras, ponta de mesas e outros acessórios que usamos para trabalhar, eu me disfarço do meu ato e muitas vezes mesma estando no trabalho tenho que ir ao banheiro bater uma siririca só assim que me sinto aliviada, o grelinho de minha buceta tá sempre durinho a espera da próxima siririca. Eu moro sozinha em um apartamento e quando chego do trabalho na sala já tiro minhas roupas e no sofá me esfrego na almofada a buceta até eu gozar, descanso um pouco em seguida vou tomar banho levo comigo um dos meus vibradores e bato outra siririca, eu tenho vários bri

Siririca bem batida no ônibus

A história a seguir é do dia em que eu bati uma siririca bem batida no ônibus, uma das minhas primeiras aventuras como adulta. Sempre que eu viajava, desde adolescente, chegava em casa com a calcinha molhada de tesão e tinha que me masturbar para conseguir dormir. Não entendia isso muito bem, mas achava muito gostosa aquela sensação das minhas mãos no grelinho duro e melado e sentir o corpo todo tremer de prazer no final das carícias íntimas. Depois que cresci, observei mais e mais o quanto a estrada sempre me excitava e mexia com minhas fantasias, então, toda vez que eu ia viajar, ficava imaginando cenas bem eróticas e torcendo para que elas acontecerem. A primeira vez que ousei realizar alguma de minhas fantasias eróticas, tinha um pouco mais de 18 anos e estava indo a uma cidade perto da minha em um ônibus quase vazio e em plena luz do dia. Eu estava com um vestido bem curto, sentada sozinha em duas poltronas, lendo uma revista, quando percebi que um homem sentado também sozinho nas