A colheita - A fruta sou eu 2
Depois da última vez que eu fui flagrada me masturbando pelo filho de um funcionário eu me tornei ainda mais voraz, sentir um novinho e sua vitalidade me deixou mais tarada, até meu marido percebeu, eu disse que era o período fértil e descontei ainda mais na minha boceta, que fiz gozar sempre que possível lembrando da situação. Depois de duas semanas em que eu esperei no mesmo dia e horário para ver se o moleque tesudo aparecia para que eu lhe desse o troco, na terceira semana eu estava ali no meu querido banco de madeira, deitada de costas e quase gozando enquanto friccionava o clitóris com dois dedinhos, de repente olho para o pomar e lá estava ele. Me assustei, porque racionalmente eu acreditava que nunca mais ele pisaria ali, apesar de lá no fundo ansiar por sua presença, ele sorriu mordendo o lábio e olhou para baixo, foi quando percebi ele com seu delicioso pau na mão, totalmente ereto, ele fez sinal para eu continuar o que estava fazendo e minha boceta pulsou escorrendo mais. Fe