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A urologista 🏆🏆🏆🏆


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Os homens ainda são a maioria dos médicos em atividade no Brasil, mas a diferença entre os gêneros vem diminuindo ano a ano. Entre os médicos mais jovens, com até 29 anos de idade, as mulheres já são maioria. Mas, em algumas especialidades, a presença feminina ainda é rara: 97, 7% dos urologistas são homens.


Para Carol, 30 anos, valeu a pena ir contra a tendência, uma vez que mulheres urologistas têm muito a contribuir. Ela está trabalhando na profissão há 1 ano e meio, e neste tempo já atendeu vários homens e viu muitos pintos, o que para ela são coisas normais, porém, o que lhe aconteceu a dois meses atrás, é uma história de pura loucura.


Ela é casada há 2 anos e a vida sexual é considerada muito boa. Mas o que aconteceu, foi o seguinte. Ela estava atendendo em sua clínica vários pacientes, adultos e crianças, e num dia normal destes, entrou um paciente que vou chamá-lo aqui de Miguel, aparentemente normal, não muito alto, branco, tinha lá seus 30 anos. Como de procedimento ela perguntou o que estava acontecendo, e ele meio sem jeito, e com muita vergonha, como todos os homens ficam nessa hora que veem a urologista mulher, perguntou.


-A senhora é urologista? – ela respondeu sempre o que responde para todos os homens.


-Sim, não precisa ficar com vergonha, estou aqui para ajudar. Sei que é meio embaraçoso, mas saiba que aqui sou apenas uma médica, pode ficar tranquilo e me contar o que está acontecendo - então ele disse:


-Bom sendo assim fico mais tranquilo, mas vamos ao que interessa. Sabe o que é doutora, é o meu pênis, de uns tempos para cá, cresceu demais. Há 5 anos atrás, ele tinha um tamanho, e agora, cresceu muito mais e pelo que sei o pênis do homem só cresce até uma certa idade, não é? Mas isso está me causando muita vergonha, não posso ir a clubes, praia, colocar shorts, nada. Queria saber se isso é normal e se não estou com alguma anomalia - na hora, Drª Carol, ficou sem ação, pois nunca se deparou com um caso assim. Então disse:


-Bom, você tem muitas relações sexuais, com esposa ou namorada? - ele respondeu:


-Não. Estou sem namorada há mais de três anos, justamente por conta deste problema. Não tenho confiança.


-Bom Miguel, fica tranquilo tá – ela disse e pediu - deita-se ali, deixa eu dar uma olhada - nisso, o homem ficou todo vermelho, e perguntou:


-Putz, doutora, tem que ver mesmo, não dá para dizer algo só de eu contar? - ele disse:


-Não Miguel, fica tranquilo, deixa a vergonha de lado, vejo isso todos os dias - então pediu para ele tirar a roupa e se deitar na cama na sala ao lado, que já ia lá - ele estava muito envergonhado, mas foi.


Nisso ela colocou um par de luvas, e foi analisá-lo. Quando entrou na sala, ele já estava deitado, nu, e foi aí que ela quase caiu de costas e teve que conter a cara de espanto, pois o pênis do cara era imenso mesmo. Em um ano e meio de profissão nunca tinha visto nada igual e nem mesmo nos livros de literatura.  Era quase do tamanho do seu braço, e muito grosso, devia ter uns quase 30 centímetros, por uns 6 de grossura, e estava mole. Ela ficou pasma, meio muda naquele momento, então ele falou:


-Então doutora, é meio grande né? – ela se acalmou e falou:


-É... Miguel, está um pouquinho acima da média - nisso ela disse para ele ficar tranquilo, que ia analisar.


Ela não sabia nem como segurar naquilo, era muito grande. Na hora lhe deu um misto de tesão e loucura, vindo do nada. Chegou mais perto e pegou o bicho, deu umas apertadas, segurou na cabeça dele, puxou a glande expondo a cabeçona, na verdade estava mais analisando do que examinando, e então chegou a conclusão, que ele não tinha nada, que ele era é muito sortudo por ter aquilo enorme, que poderia ter qualquer mulher que quisesse, e o pior, inclusive ela, então disse para ele que ia dar uma pesquisada no problema dele, e iria marcar um retorno. Então ele agradeceu, vestiu as calças e se foi.


Depois que ele saiu, Carol não conseguia parar de pensar naquele pauzão e ficou muito excitada como não ficava a tempo e passou o resto do dia fantasiando aquilo tudo dentro dela, e se masturbou várias vezes a ponto de a noite não conseguir nem transar com o marido, pois o pênis dele era bem menor, então, muito pensativa, decidiu que ia fazer uma loucura, não tinha jeito.


Três dias depois, colocou uma calça branca bem apertada, que mostrava bem seu bumbum, e o quadril, e uma blusinha branca, bem justinha, que deixavam seus seios bem pontudos, e foi trabalhar. Chegando no consultório, de cara, pegou o fone do Miguel, e ligou para ele, dizendo para ir até o consultório. Ela marcou a consulta para as 18 horas. Ele seria o último paciente do dia e com certeza a secretária já teria ido embora neste horário.


Ela passou o dia inteiro assim, pensando se era realmente loucura o que estava fazendo, se era certo aquilo, tentou voltar atrás, mas não tinha jeito, estava com muito tesão por aquele cara, aquele pênis a deixou realmente fora de si, a ponto de fazer esta loucura, pois nunca tinha traído seu marido. Então, quando foi se aproximando o horário, interfonou para a secretaria, dizendo que ela já estava liberada, que terminaria os últimos pacientes sozinha. Então ela foi embora, e Carol foi ao banheiro, tirou a calcinha, e ficou só com a calça, bem apertada, que dava para ver até o fiozinho de pelos da buceta, e a bunda quase saltando para fora, tirou o jaleco e ficou só com a minúscula blusinha, em que os biquinhos dos seios já estavam durinhos quase furando a blusinha. Foi quando saiu da sala e foi chamar o Miguel, então lá estava ele, com cara de tímido, meio bobo até, usando uma calça social, bem folgada, e então meio nervosa disse:


-Bom Miguel, andei estudando seu caso, é preciso analisá-lo novamente, se deite ali na cama por favor - então lá se foi ele, tirou a calça e se deitou. Ela acha que ele nem tinha percebido a roupa dela, mas tudo bem, então colocou a luva, respirou fundo, e foi. Quando chegou, ele estava deitado, com aquilo tudo caído de lado. Ela olhou, disfarçadamente respirou fundo e pensou consigo mesma “nossa, é muito grande’, então segurou naquilo, e perguntou para ele:


-Miguel, como anda sua ereção? -ele disse:


-Ah, Doutora, acho que está normal - então ela respondeu.


-Não me leve a mal, mas preciso fazer em você o teste de ereção, tudo bem para você? – então ele perguntou:


-Mas como é esse teste doutora? – ela que naquela altura já estava louca para ver aquilo tudo duro, respondeu:


-É assim Miguel - então pegou o bicho na mão e começou a punheta-lo, bem devagarinho, com uma mão apalpando as bolas que também não eram pequenas, e com a outra ia punhetando levemente. Era muita loucura o que estava fazendo, então pediu para ele relaxar, que era normal mesmo, e continuou punhetando bem devagarinho, e aquilo começou a crescer, foi crescendo, crescendo, e ela já sentia aquilo bem duro, e o Miguel parece que começou a entender o que ela estava querendo, então ela olhou para ele, e sem falar nada, abocanhou aquele mastro, olhando nos olhos dele, que não acreditando no que estava acontecendo disse:


-Ai, Doutora, a Srª é louca, ai que boquinha gostosa – então ela respondeu com o pau na boca, respondeu não, murmurou.


-Humm, safado, fala que não é isso que você gosta hein, fala seu gostoso, hum... Delícia de cacete -e continuou chupando gostoso aquele pau, que já estava bem duro. Então se levantou e falou para o Miguel:


-Olha aqui, ó, ó que eu preparei para você - tirou a calça, e encostou a bunda na cara dele. O cara que era muito safado, a virou por trás e começou a chupar a xana. Seu marido a muito tempo não fazia isso, então chupou, gostosamente e depois quando ela se virou, é que pode ver Miguel em pé, e o tamanho do monstro que ele tinha no meio das pernas, então ele lhe disse:


-Ah, sua putinha, você quer esse pauzão dentro de você, não é? -então a fez ajoelhar, e colocar as mãos para trás, pois ia dar o que ela queria e começou a judiar dela, colocando e tirando o pauzão na boca passando logo em seguida a foder-lhe a boca. Aquilo era uma loucura, pois ela nunca tinha feito isso, ficava até sem ar, pois mal cabia a cabeçona dele na sua boquinha. Então implorou loucamente para ele comê-la:


-Ai que delícia, tô com muito tesão cara, me come, me come logo com esse pau, vai- ele ficava zoando dela dizendo:


- Calma putinha, já, já vou dar o que você tanto quer, chupa mais um pouquinho, vai - e fazia-a chupar todo aquele pau, enorme. Depois a colocou de quatro no chão, e começou a chupar a buceta dela, e o cuzinho. Para ela, era uma loucura toda a sensação que sentia, até que sentiu a tora entrando na bucetinha. Sem avisar, o safado colocou a cabeça de cogumelo e foi entrando, fazendo-a sentir algo que nunca havia sentido. Era muito grosso e falou para ele ir devagar, mas ele puxando os cabelos dela e disse:


-Agora eu é que mando putinha, toma pica, toma, não é isso que você queria? - e começou a bombar. Ela não sabia dizer se estava entrando tudo, mas estava gostando muito. Ela não sabia que um pau grande fazia tanta diferença assim. Ele preenchia tudo, parecia tocar no útero, um prazer inimaginável, estava lhe dando um puta tezão, então não aguentou e gozou, como nunca havia gozado. Estava sem fôlego, foi quando ele disse:


-E aí putinha, já gozou é? -mas eu não – ele disse


-Vou ao banheiro espera aí – ela foi ao banheiro, jogou uma água no rosto, e pensou no que acabou de fazer, e aí, como todos dizem, depois da gozada que vem o arrependimento, ela pensou no marido e começou a chorar, então se vestiu, e decidiu acabar com tudo, saiu para fora e falou:


- Olha Miguel, me desculpe tá, eu não queria isso, não sei o que me deu, por favor vá embora, e te peço que esqueça que isso aconteceu um dia tá bom? – então ele falou num tom alto que a deixou com medo.


-O que? Você está achando que eu sou idiota? - então foi em direção dela, a pegou pelo braço apertando-o, e a fez debruçar em cima da cama médica, e disse:


-Olha aqui sua putinha, tá achando que eu sou um boneco para ficar me usando? Agora vou te mostrar com quem você está lidando - nisso, ele a segurou debruçada com uma das mãos, e com a outra tirou a calça, enquanto ela continuava dizendo para ele parar, pedindo por favor. Então ele disse:


-Você vai tomar no cu agora, tá pensando o que, mexeu comigo agora tem de aguentar -ela começou a chorar, e ele não quis nem saber, meteu aquele pau grande no cuzinho dela, sem dó, e foi forçando, forçando, fazendo-a sentir uma dor filha da puta quando a cabeçona entrou. Foi uma dor terrível, mas ela confessa que lhe deu muito prazer, pois nunca havia sentido nada igual. Então ele falou:


-Tá vendo putinha, seu cuzinho tá gostando do meu pauzão, pode chorar o quanto quiser, agora não tem mais volta - e começou a bombar, de início devagar, depois foi aumentando, e começou a enfiar mais. Aquilo era um prazer que Carol jamais tinha sentido antes, ao mesmo tempo que estava sendo totalmente arrombada, estava tendo um prazer inimaginável, e não aguentou gozou de novo, desta vez com mais intensidade. Depois ele tirou o pau do cuzinho, e ela sentiu como se estivesse sido aberta uma parte do seu corpo, e colocou-a de joelhos e disse:


-Agora, safadinha, você vai chupar até eu gozar, tá achando que só você que goza é, vai chupa vadia – obediente ela começou a chupa-lo, parecia que o pau dele tinha ficado ainda maior. Além de pauzudo, o cara não gozava fácil, então, de repente ele segurou a cabeça dela e disse que ia gozar. Ela tentou tirar a boca, mas o filho da puta a segurou forte, e gozou dentro da boca, quase engasgando-a, pois era muita porra, de modo que chegava a vazar dos lados. Ela nunca tinha feito isso, pois sempre achou nojento, mas algo a fez gostar do sabor dele que depois que soltou a cabeça dela, se virou para o lado, e quase afogada em porra, conseguiu se recompor. Então ele disse:


-Viu putinha, agora você sabe que não pode brincar com fogo né? – ela pediu para ele ir embora, e nunca mais voltar. Ele se foi, e ela foi para casa, toda arrombada e ficou uma semana sem trabalhar, com muita dor, na consciência, e nos buraquinhos, mas que foi bom foi, uma delícia, e já está pensando em chamá-lo, ou ir ao encontro dele, para uma avaliação do problema urológico dele.




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