Contos de Tesão🔞 ⭐⭐⭐⭐⭐

Minha esposa sempre foi uma mulher séria. Sempre se realizou nenhum papel de mãe e dona-de-casa. Apesar das aparências, sempre gozou fácil comigo e nunca recusou sexo. Depois de mais de dez anos de casamento, um dia, depois de muita pesquisa sobre o assunto e muito tempo criando coragem, perguntei se ela não gostaria de conhecer uma casa de swing. Esperava uma forte reação contrária, mas ao dissolver ela me olho séria por alguns segundos e perguntou se eu tinha certeza daquilo. Disse que sim, mas que era só pra gente conhecer e nos estimularmos, não para transar com outras pessoas. No dia marcado, ela estava bem nervosa. Colocou uma roupa sóbria, mesmo porque ela nunca teve nada muito sexy no armário. A casa escolhida, e já devidamente bem escolhida, tinha um quarto onde vc podia ver outros casais transando mas sem ser visto por eles. Assim que entramos a cena que se desenrolava era a seguinte: uma mulher trepando com um cara no papai-e-mamãe e um outro ao lado na punheta observando. F

Menina da roça Erica foi criada em um sítio junto com seus pais e um irmão. Ela ficava cuidando de galinhas e porcos enquanto os pais e o irmão cuidavam da plantação de verduras e hortaliças. Era o modo de sobrevivência deles, vendendo para pessoas que participavam de feiras livres na cidade. A única diversão era ver televisão, na parabólica, é claro, e estudar em uma escola rural que ficava no centro do pequeno povoado, a três quilômetros de onde morava. Como não havia ônibus escolar, iam sempre em grupos de meninas e meninos que moravam ao longo do trajeto. Mas como tudo era difícil, os anos iam passando e alguns paravam de ir à escola. Até que ficou por perto de onde ela morava, apenas a Júlia, o Pedro, o Carlos, e o Maurício. Os garotos eram quase todos da idade dela, mas a Júlia, por ter repetido de ano muitas vezes, era bem mais velha, e já passava dos 19 anos e era a mais saliente. Por ter ficado gripada Erica andou faltando alguns dias no colégio, e quando retornou, a Júlia lhe

Marta, dezesseis anos, diferentemente de seus irmãos, adorava passar as férias no sítio do avô em Minas Gerais. A última ferias foi simplesmente inesquecível, por tudo o que aconteceu. Apesar da pouca idade ela sabia mais de sacanagem do que todos eles. Isso se deve, aos colegas das escolas e ao acesso fácil que tem a internet que é a melhor fonte de putaria de fácil acesso. Sabia de tudo o que era possí¬vel na teoria, mas na prática, nada! Isso a estava deixando igual a uma lagartixa, subindo pelas paredes e, muitas vezes, masturbava-se como uma louca, chegando a quebrar o cabacinho socando o cabo da escova na xaninha e no cuzinho, se contorcendo toda, pensando em mil sacanagens, com os meninos da escola, um com um dos professores, e até com o padeiro. Sentia-se prontí¬ssima para fazer amor com quem aparecesse na sua frente e tivesse um belo cacete no meio das pernas.  Tudo isso não passava de sonhos de uma adolescente normal e cheia de tesão. Nas férias de janeiro, aproveitando a via

Júlio estava noivo de Laura há mais ou menos um ano, e de uns tempos para cá começou a notar que recebia atenção extra da cunhadinha. Cibele na época tinha 17 aninhos e seu interesse pelo noivo da irmã era nítido e o comentário de todos era de que “COM CERTEZA ELA JÁ DAVA PARA ALGUM MACHO POR AÍ”, especialmente de sua irmã, noiva de Júlio que a classificava como uma “volúvel”.  Toda vez que ela dizia isto o instigava mais. De fato, Cibele alternava de mulher atrevida a meninices, e o deixava particularmente curioso em saber como seria comer aquela danada. Bem, mas o fato era que ele era apaixonado por Laura, era seu tipo de mulher, mas a cunhada andava se esfregando literalmente, e sempre achava um jeito: resolvia passar pela escada quando sabia que ele estava chegando ou saindo, se roçava quando passava de um cômodo para outro, com a desculpa que as portas da casa eram estreitas.    Cibele sempre foi mais corpulenta que Laura, morena, bunda cheinha e seios médios.  Eles se davam muito