Olhares e tudo mais
Meu nome é Juliana. Sou da área da saúde, solteira, cabelos pretos lisos, olhos castanhos, 1,67 m, corpo atraente e muito sensível. Ouso dizer que sensível até demais, desde que, antes do menor contato físico, exista a conquista. Tenho ojeriza a toques inoportunos, por menores que sejam, mas me entrego plenamente a homens interessantes e inteligentes que merecem conhecer a minha intimidade. Hoje, conversando com um estranho pelo WhatsApp - tenho a impressão que esse aplicativo é mais poderoso do que imaginei -, entramos em assuntos íntimos e, depois que ele me confidenciou que já foi constrangido por olhares de alunas em sala de aula - olhares que intencionalmente buscavam o pau dele, lembrei-me de algo que vivi faz algum tempo, com um ex namorado. À época, eu ainda tinha vinte anos, estava começando a vida sexual, dando os primeiros passos no maravilhoso mundo entre quatro paredes, o mundo onde gemidos, gritos, sussurros, arranhões, silêncios e olhares têm uma concepção diferente daqu