Contos de Tesão🔞 ⭐⭐⭐⭐⭐

NO DIA 19 DESTE MÊS EU ENTREI NO MSN E, COMECEI A TECLAR COM UMA AMIGA QUE FEZ CURSO COMIGO DURANTE 9 MESES. NÓS FALAVAMOS A RESPEITO DE UMA FESTA QUE ACONTECERÁ NO PRÓXIMO MÊS. QUANDO EM UMA BRINCADEIRA COM ELA EU DISSE: - VOCÊ QUER IR À FESTA PARA BEIJAR NA BOCA NÉ! ELA RESPONDEU: - BEIJAR QUEM? EU NÃO TENHO NIMGUÉM. EU EM TOM DE BRINCADEIRA CONTINUEI: - EU ESTAREI LÁ, SE VOCÊ QUISER? - VOCÊ TÁ BRINCANDO? - NÃO EU ESTOU FALANDO SÉRIO. - MAS EU NÃO QUERO APANHAR DE SUA NOIVA! - PARA LHE PROVAR QUE FALO SÉRIO, ENTÃO VAMOS SAIR AMANHA? MARCAMOS O LOCAL E A HORA. NO OUTRO DIA QUE ERA FERIADO CHEGUEI NO LOCAL COMBINADO E ELA ESTAVA A ME ESPERAR, E EU CHEGUEI COM QUINZE MINUTOS ANTES. ELA É UMA ANÃ DE 1,30 ALT. E 45 KG APROXIMADAMENTE, SEIOS MÉDIOS E BUMBUM DURINHO. FOMOS A UM BAR QUE TOCAVA MUSICA AO VIVO, TOTAMOS ALGUMAS CERVEJAS E COMO ESTAVA MUITO BARULHO A CONVIDEI PARA IR EM OUTRO LUGAR. ENTRAMOS EM UMA LANCHONETE - RESTAURANTE PEDIMOS ALGO PARA COMER E MAIS CERVEJAS PARA RELAXAR . P

JA TINHA CUMPRIDO COM MEUS COMPROMISSOS NO CENTRO DA CIDADE, QUANDO FUI ABORDADO POR UMA ANÃ. PERGUNTOU-ME SOBRE ITINERÁRIO DE ONIBUS, RESPONDI QUE NÃO CONHECIA, MAS PERGUNTEI PARA ONDE ELA PRETENDIA IR. DISSE QUE IRIA FAZER UMA ENTREVISTA PARA EMPREGO EM UM BAIRRO QUE FICAVA ADIANTE DE ONDE MORO, ASSIM OFERECI CARONA, ELA MEIO SEM JEITO ACEITOU. DEVIDO AO CALOR TERRÍVEL QUE FAZIA, EU A CONVIDEI PARA UM REFRIGERANTE ANTES DE IRMOS. FOMOS A UM BARZINHO AGRADÁVEL E INICIAMOS UM PAPO DESCONTRAIDO. ELA MOSTRAVA-SE SORRIDENTE E ALEGRE. APROVEITEI PARA SATISFAZER MINHA CURIOSIDADE A RESPEITO DESSA RAÇA PARA MIM TÃO MISTERIOSA, POIS NADA SABIA DE SEUS HÁBITOS E COSTUMES. FOMOS PARA MEU CARRO, SEMPRE CONVERSANDO, E SEGUIMOS RUMO AOS NOSSOS DESTINOS. NOSSO PAPO FOI EVOLUINDO PARA AREAS PROIBIDAS, POIS ELA ERA CASADA HÁ 8 ANOS E TINHA UM FILHO DE OITO ANOS, NORMAL, SEU MARIDO ERA DOIS CENTÍMETROS MAIS ALTO (OU MENOS BAIXINHO), QUE ELA, QUE TINHA 1,19 MT, E VINTE SEIS ANOS. VALQUIRIA ERA ESSE SEU

Leiam antes: Eu, puta de um deficiente visual 1 Esta é mais uma das minhas aventuras e talvez a mais deliciosa que vivi nos últimos tempos. Sou uma mulher sexualmente bem resolvida, portanto, livre de qualquer tipo de preconceito ou frescura, sou morena, 1,60m, cabelos negros e lisos pouco acima dos ombros, meus olhos são pretinhos e não aparento a idade que tenho, sou uma mulher bonita, pelo menos é o que dizem...rs Sou professora de dança e na academia conheci a Sílvia, uma mulher linda que logo virou minha amiga. Começamos a sair juntas pra almoçar e em pouco tempo trocávamos confidências sobre nossas vidas pessoais. Acabei contando pra ela que estava com dificuldades financeiras e acho que foi assim que ela se sentiu à vontade para me fazer uma proposta mais que indecente...rs Era o meu momento: - Hummm, eu prefiro que você me seque... Falei no ouvido dele. Ele foi passando a língua pelo meu rosto e descendo pelo meu pescoço, procurei a boca dele com a minha e dei-lhe um beijo quen

pesquise a versão: Eu, puta de um cadeirante 2 ultimo Olá, meus leitores, para quem não me conhece sou My, a myneirinha mais que devassa, morena bronzeada, cabelos elhos negros, bunda grande e seios pequenos, tenho várias fantasias na cabeça e no meio das pernas uma bucetinha quente e molhada, sim, eu sou gostosa! E vou relatar mais uma de minhas aventuras. Depois do relato: “Eu, Puta de um cadeirante” não demorou para que outro cliente aparecesse, desta vez um deficiente visual... trocamos alguns emails e negociamos preço, dia, hora e o local do programa. No dia marcado, tomei um banho demorado, fiz a maquiagem, sequei o cabelo e coloquei uma calcinha minúscula, calça jeans, blusa tomara que caia de oncinha, uma camisa vermelha e sapatos vermelhos... Uma puta. Eu estava vestida como uma puta. Eu me sentia uma puta. Combinei de me encontrar com ele no motel e por questões de segurança, pedi para uma amiga me levar e depois ir me buscar. Desci do carro e pontualmente às 19h, hora marcad

Era o meu último dia em Palmas, as malas já estavam prontas. O pessoal da transportadora terminando de encaixotar os móveis. A casa ficando cada vez mais vazia, espaçosa. Simone varria a sujeira e a poeira deixada pelos homens que retiravam as últimas caixas da minha mudança. - Quando é que você muda? - Viajo na quarta. Não consegui um vôo pra antes. - E onde você vai ficar? - Um hotel no centro, o Hilton. - Aquele na avenida Sanz Penha? - Esse. - Nossa, não tinha um melhor? - Ah! Só vou ficar quatro dias por aqui. Não preciso de mais também. - Se eu soubesse. - Soubesse o quê? - Esquece. Você não vai topar. - O quê? Pressenti o que ela ia falar, me deu um medo, uma vergonha, comecei a imaginar desculpas. - Dorme aqui em casa. Não precisa ficar num quarto tão pequeno como o do Hilton. - Ah, mas sua filha não vai gostar, vou acabar deixando vocês duas constrangidas com um estranho em casa. - Moço, Michele viajou! Eu te falei, esqueceu? Foi pra Campina Grande com o pai, de férias. Só vol

Oi meus amores. Não é fácil encontrar tempo pra escrever com o maridão e os filhos o tempo todo em casa, mas, consegui. e filhos e dei boa noite. Então, vi que tinha uma mensagem do Matunde. Ele queria saber se poderia vir para nosso quarto também. Eu respondi, que estava esperando com saudade. Em seguida o Robert saiu do banho e veio pelado na minha direção com o pau mole. Mesmo mole aquele cacetão era impressionante, gigante mesmo. Falei para ele que havia convidado o Matunde e ele estava vindo. Ele disse que eu era uma égua, por aguentar o pauzão dele e ainda convidar outro cara de pau imenso para vir participar. Me senti elogiada, sorri, agarrei o pau dele e comecei a chupar o cabeção e dedilhar as bolas. Logo, a campainha toca. Eu corro para a porta e abro. O Matunde me olha peladinha, entra, me agarra pela bunda, ergue do chão e me beija deliciosamente. Então, quando me solta no chão, eu já me abaixo, tiro sua calça e começo uma deliciosa punheta enquanto olho nos seus olhos. Seu