Contrato de uma noite de prazer
Meu nome Ă© LavĂnia e o meu desejo de mulher sempre foi ter dois homens entre os meus lençóis. Sou assim, uma mulher Ă flor da pele, que se permite, que tem sensaçÔes, vontades, tesĂŁo e paixĂŁo. E, naquela noite, eu tinha a exata ideia de como minha noite terminaria e nĂŁo seria deitada sozinha na minha cama, me satisfazendo apenas com meus dedos e acessĂłrios.
Olhando o meu Instagram, vi uma publicação patrocinada de um clube na cidade, com todo o tipo de homens musculosos e atraentes que uma mulher poderia desejar. Eu queria aquilo. Me preparei e me vesti fatal, como meu melhor e mais sedutor vestido, usando o meu perfume arrasador. Eu estava pronta para uma noite de prazer.
Dirigi até o clube e entrei, me vendo entre tantos olhares, masculinos e femininos, admirados com a minha beleza e boa forma.
Eu caminhei sob aqueles olhares e fui me sentar no bar, pedindo um martini com azeitonas, enquanto esperava pelo grande show da noite: “Os Deuses Olimpianos”, conforme visto no anĂșncio do Instagram. Quatro deuses olimpianos: HĂ©rcules, Apolo, DionĂsio e Hermes. Perfeitos, com seus corpos esculpidos.
Cada movimento daqueles corpos acendia em mim um puro estado de luxĂșria. Eu me sentia quente e excitada. Aquele calor me queimava por dentro. Minha fantasia estava ali, multiplicado por quatro. Assisti aquele show altamente interessada em saber com qual dupla eu iria me esbaldar. Entre as minhas pernas, eu sentia minha vulva molhar e escorrer pela lingerie. Por que me negar a experimentar tamanha emoção?
A proprietåria do bar notou a minha presença e os meus olhares, bem como a mordida de excitação em meus låbios. Aproximando-se de mim, ela começou a me perguntar sobre o meu interesse no show. Fui categórica com ela ao dizer que eu estava inclinada a ter dois daqueles deuses em minha cama. Aos risos, ela simplesmente me pediu para escolher quais eu queria e eles seriam meus. Logo senti minha vulva se contrair e escorrer.
Pedi a ela os nomes daqueles quatro, para que eu soubesse quem eu iria escolher. Acabei optando por HĂ©rcules e Apolo. A proprietĂĄria do clube apenas me pediu que eu aguardasse o fim do show e se retirou, indo aos bastidores, aumentando a minha ansiedade.
Assim que aquele show acabou, continuei a tomar mais alguns drinks, atĂ© que a proprietĂĄria voltou e me pediu para acompanhĂĄ-la. Subimos para um andar reservado e fomos por um corredor atĂ© a porta de uma suĂte que hĂĄ ali. Quando entrei, me impressionei com o luxo e o requinte. Ela me disse para ficar a vontade e me sentar. Nesse instante, entrou um garçom com bebidas e um balde com gelo. Realmente me senti acariciada por tamanha atenção.
Quando ela ia se retirar, eu aproveitei para saber o nome dela. QuĂŁo conveniente foi saber que ela se chama de Afrodite. Antes de sair, ela ainda se aproximou de mim podĂamos sentir a respiração uma da outra. Foi quando ela me disse bem baixinho, ao pĂ© do ouvido: “A prĂłxima a ter vocĂȘ serei eu”. Afrodite se despediu de mim com beijo leve em meus lĂĄbios, ao qual eu nĂŁo resisti.
Quando ela saiu, as luzes se apagaram do nada e eu passei a respirar ainda mais fundo. Luzes vermelhas se acenderam e, pela outra porta, entraram aqueles dois Deuses gregos. Fui imediatamente envolvida por aqueles dois corpos. Hércules chegou bem perto e se apresentou: Michael. Por trås, ao pé do ouvido, o outro: Ricardo.
Seduzida e provocada, meu corpo se entregou Ă todos os instintos mais ousados e me deixei levar pela minha fantasia. Como se estivessem lendo meus pensamentos, tive minha boca beijada por Michael e meu pescoço mordido levemente por Ricardo, enquanto minhas roupas foram saindo do meu corpo peça por peça, ficando eu apenas coberta por minha lingerie. Ricardo ainda foi atrevido e desceu as mĂŁos dele pela minha cintura e uma delas entrou em minha lingerie, me tocando. Ao pĂ© do ouvido ele sussurrou, olhando para o amigo: “Olha sĂł com ela estĂĄ molhada”.
Michael ousou mais ainda e, quando dei por mim, ambos estavam com suas mãos lå, me tocando e me provocando. Um calor absurdo passou pelo corpo todo e me deixou louca de excitação. A boca de Michael se colou a minha e eu jå estava ardendo de desejo. Era um beijo lento, que me fazia gemer e buscar o fÎlego.
Ricardo me guiou atĂ© a cama e me deitou ali. Enquanto Michael tirava minha lingerie e encaixava aquela boca em minha vulva, Ricardo tirava meu sutiĂŁ e me sugava os seios. Eram duas bocas me matando de tanto prazer. Meu corpo se via perdido entre as carĂcias daquelas bocas.
O perfume de ambos me deixava embriagada, mas nem de longe eu me sentia tĂŁo transportada ao paraĂso quanto com aquelas bocas, mĂŁos e dedos me tocando inteira. Michael me sugava embaixo, enquanto Ricardo me beijava a boca e os seios. NĂŁo resisti e tirei aquele membro da calça e o segurei firme. Quando ambos pararam, eu apenas os vi se despirem e me mostrarem aqueles corpos divinos. Michael Ă© um belo ruivo de olhos verdes, enquanto Ricardo tem belĂssimos olhos cor de mel. A simples visĂŁo da nudez deles me entorpeceu os sentidos. Quando foi Ricardo a vir me sugar a vulva, Michael veio encaixar boca com boca comigo e me roçar aquela lĂngua em meus seios. Eu jĂĄ ansiava por irmos alĂ©m.
Ricardo parou de me seguir e pegou uma bebida naquele balde, derramando-a em meu corpo, ele e Michael beberam. Aquela bebida fria nĂŁo foi capaz de vencer o calor que eu estava sentindo. Minha vulva pulsava e se contraĂa de prazer. AtĂ© que eles tomaram a inciativa. Era hora de eu ser dominada naquela cama por aqueles dois garanhĂ”es. Michael se deitou e me colocou deitada sobre ele, me encaixando naquele membro delicioso, que pulsava de tĂŁo rĂgido. Que sensação em o ter dentro de mim.
Senti por trås Ricardo se encaixar em mim também. Era o meu corpo sendo invadido por aqueles dois membros maravilhosos, me preenchendo de um prazer sem limites. Eu nunca havia feito tamanha loucura em minha vida, mesmo eu sendo uma mulher tão ativa entre quatro paredes. Era a minha fantasia sendo realizada da maneira mais gostosa.
Os movimentos de Michael e Ricardo dentro de mim me enlouqueciam e as mĂŁos deles me agarravam e me tocavam, me provocando cada vez mais. Eu gemia com toda a liberdade, pois estava no local mais que adequado para me permitir ser uma mulher atrevida. Aquele prazer estava me rasgando por dentro e eu queria mais.
Quando o ritmo aumentou, eu jå me sentia escorrer de excitação. Eles sabiam o que estavam fazendo comigo e eu estava amando tudo aquilo.
Eu sentia meu corpo tremer e minhas pernas bambearem. Quando Ricardo me agarrou forte e me levantou, sem tirar seu membro de dentro de mim, eu sentia toda a virilidade dele e de Michael, no qual eu ainda estava sentada. Ricardo molhou os dedos dele em minha vulva, levando-os a boca. Ele apenas soprou no meu ouvido: “Que delĂcia”!
O calor em meu corpo e minha excitação atingiram nĂveis extremos. Eu me senti totalmente livre naquela transa, deixando meu corpo sentir cada estĂmulo provocar onda de choques de prazer em mim. Quando Michael afastou, foi apenas para que ele me deitasse de costas para ele, me invadindo por trĂĄs, enquanto Ricardo vinha pela frente. Foi simplesmente o auge do prazer que eles estavam me proporcionando. Eu estava inquieta, aflita com aquele prazer todo. E grata por ele.
Ricardo me beijava até que eu perder meu fÎlego, pois eu precisava gritar, expressar em alto e bom som que eu estava maravilhada com aqueles dois. Eu sentia meu corpo arrepiar-se inteiro. Michael me tocou a vulva, rodopiando aqueles dedos nela. Eu escorria de forma descontrolada. Naquele vai e vem dentro de mim, os dois me provocaram intensamente.
Ricardo saiu de mim e veio com aquela boca faminta em minha vulva, se alimentar do meu lĂquido. Eu sentia uma revolução dentro de mim com aqueles dois. Eles nĂŁo paravam, como se a excitação deles estivesse elava Ă dĂ©cima potĂȘncia. Ricardo parou de me sugar e usou os dedos dentro de mim, causando uma sensação extrema.
Eu empurrei Ricardo e me levantei, mandando Michael se sentar Ă beira no sofĂĄ. Me sentei naquele membro, sentindo minha vulva em chamas, e puxei Ricardo, colocando bem Ă minha frente, Ăąngulo perfeito, pois passei a sugar o membro dele inteiro, enquanto eu rebolava sobre o membro de Michael. Era uma verdadeira loucura gostosa.
Ricardo puxava meus cabelos e os enrolava em seus dedos. Sentindo que ele nĂŁo resistiria mais, deixou-se derramar. Tirei minha boca e fiz movimentos de vai e vem com as mĂŁos no membro dele, fazendo ele chegar ao ĂĄpice. Exausto, Ricardo se deitou na cama e ficou olhando Michael me pegar com força e me levar ao ĂĄpice tambĂ©m. Senti meu ĂĄpice vir Ă tona, espirrando para fora. Eu mal conseguia sentir meu corpo e minhas pernas. Quando eu saĂ, foi a vez de Michael se derramar, pois ele tambĂ©m nĂŁo se conteve.
Quando tudo acabou, Afrodite entrou no quarto e nos olhou de forma atrevida, como se ela quisesse ter participado de tudo aquilo. Ela me ofereceu um banho e eu me lavei inteira, como se a minha alma escorresse junto da ĂĄgua morna.
Recomposta após o banho, saà e não vi mais ninguém no quarto, além de Afrodite. Me vesti, me maquiei e arrumei meus cabelos, sob o olhar atento de Afrodite. Quando fomos nos despedir, Afrodite se aproximou perigosamente de mim, roubando de mim um beijo do qual, novamente, eu não fugi. Ao contrårio, a boca de Afrodite tinha um sabor especial, uma sensação de que eu estava prestes a me excitar novamente.
Ficamos alguns instantes nos beijando sem cessar. Nossas mĂŁos nos pegavam e nossos corpos exerciam uma forte pressĂŁo um contra o outro. Chegamos quase ao ponto de tirarmos nossas roupas e nos jogarmos naquela cama para fazermos amor deliciosamente. Mas paramos aquele beijo, com uma promessa de terĂamos nosso momento Ă duas. Trocamos telefones e nos despedimos com mais um beijo gostoso. Quando entrei em meu carro, recebi uma mensagem de Afrodite: “Agora, quem te quer, sou eu”. Fui para casa, jĂĄ sabendo que esse encontro nĂŁo tardaria.
Autor Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
LEI NÂș 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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