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Mostrando postagens de junho 6, 2024

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A do outro é sempre melhor que a sua.

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O título acima, a meu ver, reproduz, com absoluta fidelidade a definição de cobiça, especialmente no que diz respeito ao contido nos nono e décimo mandamentos cristãos/judaicos, ou seja, cobiçar a mulher do próximo, que também pertence ao alheio. E nesse aspecto, creio que a grande maioria dos homens cobicem a mulher alheia. E essa cobiça nada tem a ver com posse, mas com conquista. E eu, particularmente, jamais tive interesse por mulheres casadas. Não porque tivesse receio de eventuais retaliações, ou mesmo porque exibo um falso puritanismo. Jamais fiz disso uma profissão de fé; é verdade que, por diversas vezes, torci o pescoço, examinando um traseiro mais saliente, ou curvas mais sinuosas de mulheres pela rua, porém, em nenhum momento, corri atrás com o intuito de assediar e levar vantagem. Todavia, houve uma ocasião em que isso aconteceu sem que eu tivesse controle sobre a situação. Havia uma mulher madura, de corpo com formas que me

As minhas primeiras vezes com o Marco Antonio

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Tudo aconteceu no Rio de Janeiro e eu estava entrando na adolescência e nesta época eu morava com os meus avós, na Tijuca. Certo dia, em um final de tarde chegou o afilhado dos meus avós para ficar morando conosco. Seu nome era Marco Antonio, era do Espirito Santo e estava no Rio para estudar. Tinha 17 anos e era já um homem negro bonito. Senti o seu olhar sobre mim e confesso que me senti um pouco intimidado, sem saber exatamente porque. Ao cair da noite, após a janta que era servida religiosamente as oito da noite, os meus avós foram dormir. Eles em geral dormiam cedo, quase sempre entre nove e nove e meia. Eu sempre ficava ate mais tarde vendo TV na sala, sempre sozinho, só que a partir daquela data, não mais. Eu estava sentado no tapete, como de costume, e ele sentado no sofá. Conversamos sobre os programas da TV, e quando dei por conta ele estava sentado junto a mim no tapete. Neste primeiro dia tudo foi normal. Olhamos o programa de TV e apos o termino fom

Viagem à África.🏆🏆

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Quero contar-lhes uma história que certamente vai agradar a todos pelo que tem de incomum. Tudo começou quando marcamos, eu e meu marido, uma viagem à África do Sul. Como um casal de amigos nossos havia voltado recentemente daquele país, convidamo-los para jantar e nos contar suas experiências por lá. Eles trouxeram muitas fotos e um vídeo para nos mostrar. Minha amiga M. me recomendou que prestasse atenção no negro que iria aparecer dali a pouco no vídeo. Logo surgiu na telinha um negro enorme e ela me contou que se tratava de um belo exemplar da tribo Watusi. Sem dúvida alguma, aquele era um povo privilegiado, não só na altura e no porte como também pela beleza de seus homens e mulheres. Quando o vídeo acabou, M., a pretexto de dar uma espiada no guarda-roupa que eu levaria na viagem, subiu até o meu quarto para me contar a história do Watusi. Seu marido, segundo contou, queria vê-la sendo

Induzindo a professora de matemática

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Esta foi uma das mais interessantes experiências sexuais que tive. Trata-se de um passeio proposto pela minha professora de matemática aos alunos mais aplicados, e o destino foi generoso porque eu não imaginava como seria, na época tinha 15 anos. Tentarei através deste relato descrever com o máximo de detalhes. Não citarei os nossos nomes. Um dia eu fui convidado para passar um fim de semana num sítio distante com minha professora juntamente com mais 5 a 6 colegas, porque nós éramos os melhores alunos de matemática da turma. Como a professora tinha um sítio e gostava muito de nós, nos presenteou assim. No começo não havia gostado muito da idéia e tal, mas depois comecei a imaginar como seria bom pelo fato de ser um local natural e eu adoro a natureza. Então tudo estava certo do dia que iríamos e quanto tempo ficaríamos. O problema é que tinham alguns colegas que não confirmavam a ida. Pra dizer a verdade eu fui o único a confirmar que iria, mas não i

A executiva que virou striper

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Quando me separei do meu marido, depois de seis anos de casada, senti uma enorme sensação de liberdade. É claro que nos últimos anos do casamento eu já dava minhas escapadas para quebrar a rotina. Nós morávamos numa cidadezinha de interior e tudo era muito difícil. Precisava de muito cuidado, muita discrição. Agora, livre de novo, eu poderia ter as novas experiências sexuais por que meu corpo tanto ansiava. Como não tínhamos filhos e sempre fui economicamente independente, a separação foi simples. Logo que pude, me mudei para São Paulo, onde arranjei um emprego de meio-expediente numa agência de publicidade. Incógnita na cidade grande, com meio período livre, tomei coragem para realizar minha grande fantasia: trabalhar fazendo strip tease. Escolhi um antigo cinema do Centro, que agora não passava mais filmes. Era show de strip direto, de tarde até de noite. Falei com o gerente e ele, depois de me olhar de cima a baixo com atenção, me contratou. Modéstia à parte,

Eu, Um stripper e meu namorado

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Eu e meu namorado sempre tivemos uma relação aberta ... não que eu e ele podemos ficar com outras pessoas , mas quando o assunto é sexo... td muda... Um dia escutei a campanhia da minha casa tocando ... já era quase 23:00 e confesso que não o esperava naquele momento ...Desci e perguntei o que ele queria ele disse que era pra eu me trocar porque ele faria uma surpresa pra mim ( ele deixou bem claro que era pra eu colocar a roupa mais atrevida que eu tinha no guarda-roupa )... Obedeci enquanto ele aguardava na sala do meu apartamento ... Coloquei um vestido preto tomara que caia bem curto e uma sandália de amarrar na perna daquelas bem sensuais e não usava nada por baixo do vestido ...entrei no carro e ele me levou a um Motel como de costume só que reparei que a luz do nosso quarto estava acesa ... estranhei ...porém continuei calada ... ao entrar no quarto pra minha surpresa ... me deparei com um homem alto ... negro ...forte ... com uma leve barba..

Fui abduzido por ETs pompoaristas!!! (Parte I)

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Ninguém vai acreditar. Já contei este caso dezenas de vezes para amigos e colegas de trabalho mas todo mundo rí da minha cara. Como diria o Jack Pallace: "Acredite Se Quizer". Tenho 35 anos, sou técnico mecânico e o fato aconteceu comigo à 4 anos, no interior de Goiás. Eu trabalhava na montagem de equipamentos de irrigação em Alto Paraíso, em uma fazenda localizada a 75 km da sede do município. A minha equipe estava com dois carros e eu fiquei até quase escurecer para terminar de ajustar um pivot-central. O restante da turma já havia ido embora e me deixaram para trás. Quando finalmente pegui a estrada já estava escuro. Me perdi no emaranhado de estradas de terra da região e quando finalmente achei o caminho de volta para a cidade já eram mais de oito horas da noite. Pelo retrovisor, observei uma forte luz branco-azulada que se aproximava muito rápido. Me deu um frio na espinha! De repente a noite virou dia e o motor do carro apagou. Como estava embalado, quase ba

Júlia Abduzida

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Sobre abdução alienígena, conto bizarro só pra quem gosta do tipo. Julia tinha 16 anos e era uma menina muito teimosa. Praticamente todo conselho que recebia ela fazia questão de fazer justamente o contrário. Ela morava no interior de Goiás. Tinha passado o dia no sítio da vó, que fica á 10 km de distância de casa. A mãe havia dito pra ela vir antes do anoitecer, mas como sempre, ela não não quis ouvir, e ficou até às 21:00. Naquela região ninguém tem medo de andar a noite – se tratando de criminalidade – pois todos se conhecem e até onde se lembra não há nenhum registro de assalto ou violência no lugar. A única coisas que deixa os locais apreensivos de saírem a noite são os relatos e lendas que correm na boca do povo. Aqueles causos de assombração como lobisomem, caboclo d’água, bruxas, diabos, e por aí vai. A vó da Júlia, Jurema, é uma senhora muito sabida e e experiente e sugeriu a ela que passasse a noite ali no sítio e amanhã fosse pra casa, pois andava rolando uma con