A do outro é sempre melhor que a sua.
O título acima, a meu ver, reproduz, com absoluta fidelidade a definição de cobiça, especialmente no que diz respeito ao contido nos nono e décimo mandamentos cristãos/judaicos, ou seja, cobiçar a mulher do próximo, que também pertence ao alheio. E nesse aspecto, creio que a grande maioria dos homens cobicem a mulher alheia. E essa cobiça nada tem a ver com posse, mas com conquista. E eu, particularmente, jamais tive interesse por mulheres casadas. Não porque tivesse receio de eventuais retaliações, ou mesmo porque exibo um falso puritanismo. Jamais fiz disso uma profissão de fé; é verdade que, por diversas vezes, torci o pescoço, examinando um traseiro mais saliente, ou curvas mais sinuosas de mulheres pela rua, porém, em nenhum momento, corri atrás com o intuito de assediar e levar vantagem. Todavia, houve uma ocasião em que isso aconteceu sem que eu tivesse controle sobre a situação. Havia uma mulher madura, de corpo com formas que me