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Tomaram Posse de mim na Posse Presidencial 🌈 Gay

 Em Outubro passado no perĂ­odo Eleitoral conheci Tony um negĂŁo peludo alto de 1,98, careca e cavanhaque com dentes brancos e perfeitos, tive o prazer e satisfação imensa em provar e aprovar seus 22 cm comprovados pela fita mĂ©trica mamando ele e me deliciando com seu leite docinho, quente, grosso e viscoso.

Durante os Ășltimos dois meses nĂŁo vi Tony em lugar algum da cidade, cheguei a pensar que tudo nĂŁo tivesse passado de um sonho, mesmo sabendo onde era sua casa eu nĂŁo sabia como chegaria lĂĄ pra bater na porta e dizer que tinha ido pagar o que estava devendo a ele, meu cuzinho piscava sĂł em lembrar os momentos que passei com ele em sua cama mamando e depois seus dedos longos invadindo meu cuzinho apertado no banho.

Exatamente hoje 1Âș de Janeiro de 2023 na Posse do nosso Presidente Lula, nĂŁo imaginaria que daria de cara com ele. Depois da festa de RĂ©veillon na noite anterior fui dormir tarde, acordando por volta de 11h40, nĂŁo tinha ninguĂ©m em casa o que achei estranho, na geladeira havia um bilhete dizendo que tinha resto da ceia para esquentar e poder almoçar e que tinham ido para uma chĂĄcara de amigos. Tomei cafĂ©, algum tempo depois tomei banho e vi no Instagram que na praça principal da cidade ia estar montado um telĂŁo para as pessoas que quisessem assistir a Posse do Presidente Eleito Luiz InĂĄcio Lula da Silva, estavam todos convidados.

O dia estava ensolarado o cĂ©u azul de poucas nuvens e com um vento frio e ligeiro deixava o clima agradĂĄvel, resolvi que iria assistir a Posse na praça junto a outras pessoas, a CerimĂŽnia estava marcada para as14h00 pelo horĂĄrio nacional de BrasĂ­lia mais desde cedo que aconteciam outros eventos. Depois do almoço troquei de roupa vestindo algo bem leve e propĂ­cio para o momento, vesti uma camiseta regata branca e um short curto, calcei o tĂȘnis, peguei as chaves de casa e da moto, Ăłculos escuros, capacete e sai.

Por conta do feriado, a cidade estava deserta parecia atĂ© que eu era o Ășnico habitante, sem movimentos de veĂ­culos e pouquĂ­ssimas pessoas nas ruas fui pilotando devagar por entre as ruas aproveitando para apreciar a vista, coisa que no corre-corre do dia a dia nĂŁo temos tempo de prestar atenção, chegando no centro da cidade comecei a notar que o tumulto de pessoas se concentravam ali, carros, motos, faixas e bandeiras do Brasil e do PT enroladas e fixadas em carros e pessoas.

Encontrei um lugar para estacionar a moto e no centro da praça onde estava montado o local com o telão e um palco para as atraçÔes que iria acontecer após o encerramento. Vi muitas pessoas, algumas usando vermelho, outros com a camisa do Brasil, desci da moto e andei até a praça onde pessoas bebiam, fumavam e dançavam ao som de paredÔes nos carros, encontrei e falei com alguns conhecidos, e sai em busca de ficar mais a frente do telão onde estavam posicionadas cadeiras que se encontravam ocupadas por algumas pessoas.

De longe vi alguns Bolsonaristas fanåticos arrumando confusão, jogando garrafas e latas de cerveja, pessoas se esmurrando, vi a polícia chegar e alguns grupos se dispersarem correndo para não serem presos. De onde eu estava pessoas correram com medo, fiz o mesmo correndo em direção onde tinha deixado minha moto estacionada, o inesperado aconteceu, eu corria desnorteado sem olhar para frente e só em direção pra onde acontecia a confusão bati em alguém e cai no chão.

Meus óculos escuros caíram do meu rosto e quando olhei para cima Tony estendia a mão direita para que eu segurasse e pudesse me levantar, ele sorria pisquei os olhos sem acreditar que estava vendo ele, peguei os óculos no chão e dei-lhe a mão para ficar de pé.

Tony estava sem camisa e com a bandeira do Brasil presa no pescoço como à capa do superman, com o impulso para ficar em pé acabei me chocando contra seu corpo grande e tocando sua pele suada, ele também estava de short igual a mim, e seu pau marcava o tecido fino na cor vermelha, com vergonha afastei-me dele olhando para o alto e vendo-o sorrir para mim e ele falou:
— Olha ele!!! Mas rapaz, quem diria que depois desse tempo todo o encontrar por aqui justamente aos meus pĂ©s literalmente.

Meu rosto corou e coloquei os Ăłculos como se quisesse me esconder, eu sentia minha pele arrepiar me fazendo ficar com os mamilos endurecidos e o pau melado. Eu continuava sem conseguir falar nada, enquanto ele falava pelos cotovelos como sempre.

— Por onde vocĂȘ andou que eu nĂŁo encontrei mais vocĂȘ em lugar nenhum?
Consegui falar respirando ofegante ainda e assustado apĂłs ouvir tiros e mais pessoas correrem.

— Eu sempre estive aqui, estive os Ășltimos dois meses muito ocupado, — olhei em direção de onde ouvi os tiros, olhei pra ele e falei. — É melhor sairmos daqui, jĂĄ vi que nĂŁo foi uma boa ideia descer para praça pra assistir a posse, o melhor teria sido ficar em casa.

Ele me olhou erguendo a sobrancelha e sorrindo e falou.
— A ideia Ă© muito boa, sĂł assim podemos resolver aquela questĂŁo que vocĂȘ me deixou na mĂŁo mesmo tendo me presenteado com uma excelente mamada.
Engoli em seco, achei que ele tivesse esquecido a parte que falei que transaria com ele em outra oportunidade, sorri sem graça e sem questionar apenas afirmei com a cabeça e o segui em direção onde estava estacionado seu carro.

Saímos de lå e fomos conversando amenidades sobre como foi o decorrer dos meses que não nos vimos, como foram os festejos de fim de ano. Enquanto dirigia, Tony me olhava faminto eu percebia sua ereção crescente dentro do short vermelho curto, parecia querer rasgar o tecido a sua ereção, ele notava meus olhares para seu membro e o fazia pulsar deixando-o mais volumoso.

Mesmo o pau estando apontado pra baixo dentro do short curto pulsava, eu engolia em seco, paramos no sinal ele pegou ajeitando de lado e apertando firme, eu estava ficando sem ar, Tony sorriu pra mim e perguntou rouco de desejo.
— O que passa nessa cabeça pervertida? EstĂĄ lembrando aquela manhĂŁ? Se estiver, pode ter certeza que estou tambĂ©m e Ă© esse o motivo que tĂĄ me deixando armado.

Abri a boca para falar, e fechei novamente, mordi o lĂĄbio inferior e passeei a lĂ­ngua para molhar meus lĂĄbios que estavam ressecados e falei.
— Pode ter certeza que sim, desde o ocorrido nĂŁo consigo parar de pensar no que aconteceu e pode ter certeza que estou apreensivo com o que estĂĄ para por vir.
Tony trocou a marcha no carro e passou a mão grande em minha perna esquerda fazendo arrepiar os pelos e pele do meu corpo, a reação visível de meu corpo despontou nele um desejo louco e sem as mãos na direção, ele colocou a esquerda no short e puxou pra fora aquela tora preta de cabeça roxa e brilhante por causa da baba, deixou o carro com cheiro de sexo.

O sinal abriu, enquanto dirigia Tony pediu pra eu ir mamando ele, eu nĂŁo acreditava no que ele me pedia, antes que eu falasse que nĂŁo ia fazer por que os vidros estavam baixos, ele subiu e ligou o ar, com vigor e leveza Tony puxou meu tronco para seu pau me fazendo engolir 10 cm.

Tony dirigia concentrado acariciando meus cabelos, eu fungava e gemia o fazendo gemer também, comecei a sentir seu orgasmo chegando, a cabeça estava muito quente suas pernas ficaram tensionadas e sem avisar, encheu minha boca de gala grossa e espessa.

Engoli tudo sem deixar escapar nada da boca, parei de chupar no momento que ele colocou o carro dentro de casa, ficamos ali por alguns instantes até ele se recuperar e destravando as portas do carro e abrindo seu lado ele falou sorrindo.
— Ô Galego que mama gostoso, espero que a primeira dose de leite tenha lhe alimentado bem, por que ainda tem mais dentro dessa mamadeira.

Lambi o lĂĄbio, respirei fundo e sorri falando com a voz mais grave do que o normal.
— Adorei tomar seu leite, Ă© o primeiro do ano e estĂĄ do jeito que gosto, mas tenho que admitir a vocĂȘ que estou com receio de dar, sou muito apertado e tem muito tempo que nĂŁo dou.

Descemos do carro, ele falava enquanto nos dirigĂ­amos para a porta de entrada.
— Se preocupe nĂŁo, que sou paciente e sei muito bem como abrir um cuzinho apertado, adoro cuzinhos praticamente virgens.

Ele pegou no pau apertando com força, nem parecia que fazia poucos minutos que havia gozado, continuava duro, engoli em seco e o segui, ele tirou o short ficando totalmente nu e veio pondo suas mãos grandes em meu corpo para tirar minha camiseta.

Levantei os braços deixando-o me despir, em seguida ele baixou meu short descobrindo que eu estava sem cueca e sorrindo falou.
— Vamos tomar um banho pra tirar esse calor lĂĄ a gente começa com a brincadeira.

Sem falar nada, ele me pegou no colo e me pÎs em seu ombro direito fazendo minha bunda ficar apontada pra o alto, e fomos andando em direção ao banheiro, chegando dentro do pequeno ambiente ele bateu de leve em minhas nådegas, aquilo queimou minha pele como uma queimadura meu pau correspondeu à sensação babando em seu corpo e me colocou no chão, meu rosto estava vermelho por um misto de vergonha e tesão.

Minha respiração estava ofegante, Tony notou que seu peitoral peludo estava melado com minha baba, passou o dedo e lambeu saboreando os låbios. Ele arqueou a sobrancelha, enquanto se dirigia para o Box e ligando o chuveiro falou.
— VocĂȘ Ă© uma delĂ­cia, docinho feito um doce de leite.

Tony estendeu a mão me puxando para dentro do Box e fechando a porta para não molhar do lado de fora. A ågua caia sobre seu corpo grande e respingava em meu corpo, sua ereção em riste me deixava paralisado, afinal ele tinha gozado pouco tempo e continuava duro, pegando o sabonete Tony passou em meu corpo, lavando tudo, tirando o suor, suas mãos desceram deslizando minhas curvas e pousando em minhas nådegas que ardia pelas palmadas.

Senti seus dedos procurando a entrada do meu cuzinho e senti me invadindo me provocando sensaçÔes maravilhosas, empinei mais a bunda e gemi, em seguida veio o segundo dedo, meu pau babava misturando-se com å ågua que caia do seu corpo contra o meu, instintivamente abri a perna direita e o terceiro dedo entrou unindo-se aos outros que me alargavam lentamente.

Sua boca alcançou minha orelha direita, ele enfiou a lĂ­ngua no lĂłbulo e começou a me foder com os trĂȘs dedos ali dentro daquele pequeno lugar apertado para nĂłs dois, o vidro do Box estava embaçado por causa das nossas respiraçÔes. Eu estava quase gozando quando ele retirou os dedos de dentro de mim, e me ensaboou por completo me virando rapidamente de frente, fiquei sem entender.
Sorrindo como sempre Tony me entregou o sabonete e disse:
— Agora Ă© sua vez de banhar o negĂŁo aqui.

Fiz o mesmo nele dando mais atenção ao pau e as bolas pesadas, ele colocou os braços enormes para frente encostando-os contra a parede, olhei para cima pra poder lavar seus braços torneados e firmes, em seguida, ensaboei o peitoral e abdÎmen, Tony ficou de costas para mim e disse, vem sem medo de ser feliz macho, pode lavar meu cu, sem pensar duas vezes lavei a bunda grande e carnuda e enfiei o dedo em seu cu o safado piscou o anel pra mim, virou o rosto de lado e falou gemendo.

— Puta que Pariu Velho, isso Ă© muito bom. Nunca dei o cu, mas levar umas dedadas e lambidas Ă© show de bola, nĂŁo dei por nĂŁo querer, apenas nunca encontrei alguĂ©m que quisesse meter em mim.

Fiquei pensando comigo ao ouvi-lo falar:
“SerĂĄ que ele estĂĄ querendo que eu coma ele? SĂł sendo brincadeira.”
Balancei a cabeça pra mudar esse pensamento e ele me jogou debaixo do chuveiro junto comigo e a espuma de nossos corpos saíram, nos lavamos e saímos pelados do Box. A CerimÎnia jå tinha dado inicio. O Presidente Lula, e a Primeira Dama Janja juntos de Alckmin e sua esposa davam à volta no carro aberto, acabamos não prestando muita atenção ao que estava acontecendo na TV, enquanto Tony entrou no quarto para pegar a camisinha e lubrificante, fiquei sentado no sofå olhando meu celular.

Algumas coisas que passavam na TV, com o retorno de Tony para sala olhei pra ele parado na soleira da porta com o pauzão encapado, ele punhetava lentamente e me chamava , sorri e balancei a cabeça negando e me virei de costas para ele ficando de quatro sobre o sofå.

Senti seu calor e suas mãos tocarem minhas nådegas, arqueei o corpo e com rapidez e leveza aquele homem negro, grande, gostoso e sedutor me pegou pela cintura e me fez sentar em seu colo. Por um instante fiquei assustado, meu coração e respiração estavam acelerados, ele me abraçou apertando-me com força e falou entre suspiros e gemidos em meu ouvido esquerdo.

— NĂŁo vou te comer assim, porque sei que vocĂȘ nĂŁo iria aguentar, estou mais cheio de desejo e tesĂŁo em vocĂȘ, portanto quero que vocĂȘ faça todo o serviço atĂ© me sentir pronto para lhe foder com vontade.
Engoli em seco, ele queria que eu sentasse no pau dele e comandasse a situação, a Ășnica coisa que ele fez foi me soltar e pedir pra eu nĂŁo me preocupar com o lubrificante que poderia usar todo se fosse preciso. Sorri e falei com a voz embargada e, cheio de desejos.

— Prefiro que vocĂȘ coloque em mim o lubrificante, gostei quando senti seus dedos me invadindo.
Seus olhos brilharam ao me ouvir pedindo que ele me deixasse pronto, Tony me colocou de bruços sobre suas pernas grossas, peludas e negras, deu inicio a lubrificação em meu cuzinho, ele fazia com carinho, alisava minha bunda com uma mĂŁo enquanto a outra ele introduzia dois, Ă s vezes trĂȘs dedos, senti que estava pronto quando ele colocou quatro dedos e ficou fazendo movimentos circulares em meu cuzinho .
Falei que esta
va pronto e que queria sentar, Tony colocou os braços para trås em sua nuca contraindo os bíceps, fiquei de pé sobre o sofå e em seguida sentei em seu colo pegando aquela tora preta e colocando na entrada do meu cuzinho. Comecei a forçar para baixo pra poder entrar, o suor descia por minha testa e costas, nesse momento era eu quem queria quicar naquele macho, seus olhos estavam fechados apenas sentindo as sensaçÔes que eu lhe causava, pensei algumas vezes que ele estava prestes a gozar.

Não sei quanto tempo fiquei forçando, tentando pelo menos fazer a cabeçona roxa e quente entrar em mim, apenas entrou me alargando, gemi baixinho com um pouco de dor, fiquei parado só fazendo meu cuzinho piscar e ir engolindo cm por cm lentamente. Ele também estava molhado de suor, fiquei alisando seu peitoral enquanto meu cuzinho se acostumava com a grossura do seu pau dentro de mim, ele sorria e falava baixinho.

— Se nĂŁo aguentar e quiser parar eu irei entender meu garoto.
Passei a mĂŁo em seu lĂĄbio inferior pra que ele ficasse calado, porque sentia que o pau dele estava quase dentro de mim e com um movimento seu ajeitando-se no sofĂĄ, senti todo seu caralho entrar de vez em mim, foi uma mistura de dor e prazer que fez meu pau babar bastante sobre seu abdĂŽmen peludo e definido.
Deitei a cabeça em seu ombro e falei quase sem forças.

— Tenho certeza que agora vocĂȘ estĂĄ todo dentro de mim, nĂŁo quero parar. Quero quicar muito nessa estaca preta.
Beijei de leve seus låbios fazendo-o abrir os olhos e me abraçar com força. Comecei a me mover devagar e fui acelerando a cavalgada, ele pedia pra eu ir mais råpido e obedeci quicando, agora ele estava de olhos bem abertos e brilhantes, o estalido de meu corpo contra o seu iam aumentando de acordo que eu subia e descia rapidamente.

Num impulso råpido, Tony segurou minhas pernas por baixo de seus braços fortes e ficou em pé comigo em seu colo, ele me fez subir e descer rapidamente, meu pau estava muito duro e babando nós dois gemíamos e eu sentia que a qualquer momento eu iria gozar.

Tony me desceu de seu colo, falou pra eu ficar de quatro sobre o sofĂĄ e veio esfregando a cabeça quente no meu cuzinho aberto, eu sentia uma ausĂȘncia em mim, um vazio, coloquei a mĂŁo para trĂĄs e percebi o quanto estava aberto. Sem avisar uma palmada foi dado em minha bunda, ele abriu minhas nĂĄdegas e deu uma pincelada certeira na entrada do meu cuzinho e senti suas bolas baterem contra minha bunda.

Seus movimentos råpidos e ritmados foram ficando mais intensos, minhas pernas ficaram tensionadas e sem conseguir me controlar mais e nem tocar no pau, gozei abundante sobre o estofado do sofå, meu cuzinho contraia proporcionando mais prazer a ele, seus gemidos aumentaram, ele tirava quase tudo deixando só a cabeça e metia de vez enquanto me segurava pelos ombros.

Ofegante ele falou com a voz embargada de prazer.
— Aonde quer que eu goze, fale logo nego que eu nĂŁo vou aguentar segurar...
Virei o rosto para o lado e disse que queria tomar novamente do seu leite, retirando rapidamente a camisinha e jogando longe, me virei ficando sentado no chĂŁo esperando a gozada, e veio rĂĄpido, quente e viscoso em meu rosto, melando meus olhos, nariz e boca.

Abri a boca e o negão colocou o pau em minha boca despejando todo o resto da gala me fazendo engasgar, suas pernas longas foram perdendo as forças e ele caiu de joelhos no chão me encontrando e me abraçando com força. Ficamos calados ouvindo os demais discursos do nosso Excelentíssimo Presidente Luiz Inåcio Lula da Silva, Depois que nos refizemos, tomamos outro banho e ficamos assistindo o resto da posse e quando acabou, ele foi me deixar na praça onde eu havia deixado a moto estacionada.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#
®Erick Clark Oficial™



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