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Diário de uma mulher do sec 19, dona de escravos e as putarias da época.🏆

Sou Historiadora e Arqueóloga, numa pesquisa em fazendas históricas de SP localizei esse diário! Relatos de uma dona de escravos.










Trabalho com arqueologia e sou historiadora, com interesse especial no período colonial.


Numa pesquisa em fazendas abandonadas no interior de sp, localizamos uma em estado de abandono por mais de 100 anos pelo menos, apesar de deteriorada encontramos vários pertences em bom estado entre eles localizei esse diário, estava escrito em francês, a autora uma mulher que devia ter uns 32 anos, casada e com uma filha de 11, ela narra como se escrevesse cartas para alguém distante, era de origem francesa e seu marido não era um agricultor pelo que se percebe ela venho tipo tentar mudar de vida, eram bem intelectuais e liberais.
Fiz um pequeno resumo dele e atualizei para nossa ortografia, e vou reproduzir em primeira pessoa como encontrei, espero que gostem.

SEGUE O PRIMEIRO.

” Estou vivendo um dilema, desde que mudamos para essa terra muito diferente da nossa, Luís está bem mudado e posso dizer o mesmo de mim.
Tudo que ouvíamos a respeito do Brasil é verdade, o ambiente é muito cheio de erotismo, as mulheres principalmente as negras e as índias da terra vivem quase que nuas, seios são normalmente expostos e algumas tão belas e tão novas que não conseguimos desviar os olhos, as meninas ainda mais novas andam realmente nuas, não há como pedir para os homens viverem sem fornicar, já que o pecado se oferece a todo tempo.
No meu caso até eu me seguro pra não ter pensamentos impuros, mas ao ver homens principalmente os negros quase nus tb não me consigo e me vejo tendo pensamentos que não devia desde que cheguei a terra.
Estamos morando numa fazenda, Luís comprou por um preço muito bom e embora não entenda nada, os empregados principalmente o capataz é um homem de muita energia e isso faz com que tenhamos bastante confiança nele.
Se nossa mente se ocupava em pensamentos errados na maior parte das vezes, tudo piorou quando fomos a primeira vez no mercado de escravos na capital do império.
Uma cidade que me assustou muito, tanta gente negros principalmente, que me olhavam parecendo me comer com os olhos, levamos a pequena Valery que tb não escapava dos olhares dos homens tanto os mulatos como os brancos, portugueses na sua maioria.
O mercado de negros era algo que não sei como descrever, homens e mulheres são vendidos para os donos da terra, que apalpam eles como se fossem mercadorias, alisam os corpos das negras inclusive das meninas.
Vi Luis que sempre foi um homem recatado ficar de olhos arregalados ao ver tanto corpos nus num só lugar e até a pequena Valery não tirava os olhos dos pintos dos homens.
Notei que de todos presentes éramos os mais brancos, eu loira de olhos azuis assim como Valery e Luiz um pouco mais bronzeado, mas ainda assim bem branco perto dos mulatos no local.
A maioria dos fazendeiros mandava seus capatazes escolher os melhores escravos, por isso a gente chamava muita atenção com nossas roupas e aparência.
Nosso interesse era para comprar escravos de casa e companhia e quando ofertaram uma família completa, Luiz fez um lance no homem e na mulher, eram novos, o negro alto e forte , a pele lustrosa e brilhante, a mulher também alta e corpo forte mas traços de rosto delicados.
Foram oferecidos como um casal perfeito para companhia, educados , obedientes, familiarizados com a rotina da casa grande!
Luís comprou os dois não se interessando pela filha, uma menina de uns 12 anos.
Malim seu pai e Rosa sua mãe imploraram pra ele tb ficar com a filha e eu pedi para Luís mas ele parecia não querer gastar mais do que já tinha gasto.
Então o pai da menina chamou ela e mostrou ela pra gente, tirando sua túnica de pano grosso.
O corpinho dela era algo maravilhoso e Luis imediatamente se aproximou dela e o pai pediu pra ele tocar ela, ela sorria um sorriso lindo e cativante, as mãos de Luis alisaram o corpinho de Rita e ela continuava sorrindo parecendo gostar.
Olhei ao redor e ninguém sequer repara no que acontecia, acostumados que estavam com essas coisas não tinham nenhuma reação.
Parecia que só eu e Valery estávamos prestando atenção no que acontecia.
Luís negociou como o vendedor e por um preço bom levou tb a menina.
Eles se adaptaram bem em casa e nós a eles, Luís era um homem bom, não ralhava nem dava broncas ou castigos a ninguém.
No começo me sentia estranha, Rosa andava bem a vontade pela casa, muitas vezes com os seios quase todos de fora, Ritinha tb quase sempre de túnica cortada nas laterais que deixava seu corpo livre para ser visto.
Com o tempo Rosa virou uma excelente companhia para mim, Rita pra Valery e Malim para Luís.
E Luís logo começou a se aproveitar dessa amizade e eu vi algumas vezes Luís indo para o barraco que eles moravam e muitas vezes vi ele se aproveitando dela e da menina Rita, junto com o marido.
Ele mudou, se tornou mais aberto ainda e liberal do que já era.
Eu olhando o exemplo que ele dava também fui me deixando ser levada e Rosa que sempre dava banhos em minha e na Valery, na tina foi minha orientadora nesse novo mundo.
Suas mãos me tocavam gostoso e quando era a vez da nossa filha, Valery gemia de felicidade.
Mali tb era muito amigo da nossa pequena e saia com ela carregando ela no pescoço, a pele branca dela em contraste com o corpo negro dele me deixava muito perturbada.
Conversava com Luís e na medida do possível tentava me mostrar preocupada com a forma como agíamos com eles, mas Luís me tranquilizava e pedia para aproveitar, que a gente tava vivendo num paraíso.
As coisa iam ficando cada vez mais eróticas e por mais que eu tentasse não conseguir fazer ele parar e nem deixar de participar
E um noite Luís chamou todos e falou que iríamos fazer uma brincadeira, trocar de roupas. Eles se vestiriam com nossas roupas e a gente com a deles.
E depois como no dia que compramos eles eles fingiram estar nos comprando e Mali como que instruído por Luiz fez a mesma coisa com nossa Valery e sua mãos negras apalparam seu corpinho, seus peitinhos rosados e alisaram sua vagina já com pelinhos loiros.
Depois foi minha vez e eu nunca na minha vida gostei tanto de ser tocada.
Ai acabamos todos indo para a tina de banho e naturalmente acabamos fazendo algo que me faz a maior pecadoras e merecedora do inferno.
Eles lambiam e chupavam as meninas, os dois de uma vez primeiro Ritinha e depois Valery enquanto eu e Rosa nos abraçávamos e ao ver Valery tão a vontade com os pintos deles percebi que ela já brincara outras vezes com eles sem eu saber.
E então quando os membros explodiram de esperma na boca deles eu dei um grito selvagem e falei comam elas comam elas.
Os homens colocaram elas de 4 e lamberam o cuzinho das duas, apesar da fama, o pau de Mali era normal e pensei que ele podia comer Valery sem medo.
E foi o que aconteceu, Luís deitou e nossa filha ficou de 4 inclinada com a boca no pau do pai e Mali foi metendo na buceta dela, que para minha outra surpresa não era mais virgem, o que fiquei sabendo pelo relato dela dias depois de como tinha sido.
A pequena Rita tinha se juntado a nós e enquanto os homens comiam Valery eu e a mãe dela chupávamos seu corpinho delicioso.
Valery com o pau do pai na boca e o pinto de Mali na buceta gemia e sorria, eu pensei tb quero isso meu deus.
E eles gozaram simultaneamente e depois ela de cócoras gozaram na sua boquinha e no seu rostinho. Corremos para eles e lambemos seu pinto e o corpo de Valery.
Nisso Mali pegou a filhinha e falou: agora sua vez e todos rimos.
Eu me vejo agora numa situação que nunca imaginei, toda semana nossa casa parece um bordel romano e Luís nosso Nero que inventa as mais loucas orgias.”

Esse relato é algo resumido e atualizado para nossos termos, claro que pra chegar nesse ponto muito tempo se passou e a intimidade deles claro que não foi de uma vez só.
Eu confesso que gozei lendo me imaginei vivendo nessa época junto com meu marido e filhos é imaginei surubas e mais surubas com escravos e patrões.

Estou resumindo mais alguns relatos que acho interessante, depois publico.

Comentem.

......



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