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REBOLE E GOZEI NO PAU DO MENDIGO

– Não quer entrar para tomar o café sentado e sossegado?
– Será dona, não quero incomodá-la!
– Que nada, estou sozinha em casa. Naquele momento por incrível que possa parecer o seu pinto não me saía da cabeça!
Ele entrou na sala, sentou e comeu, enquanto falávamos assuntos banais. Após recolhê-lo pensei em atiçá-lo, por outro lado o medo e a dignidade me impediam. Impulsionada pelo desejo, dei-lhe mais café e perguntei se ele tinha mulher. Falou que já teve, mas que agora estava num atraso fenomenal, olhando descaradamente para minhas pernas grossas, afinal eu estava com um vestidinho de usar em casa bem curtinho.
– E s senhora, uma dona gostosa assim, deve ter um marido garanhão.
– Nem tanto, pois também estou no atraso.
Naquele dia amanheci com um comichão no meio das pernas. Meu marido não me comeu, fez cu doce e saiu às pressas para o trabalho.
De repente ele se levantou e veio em minha direção. Pegou minhas mãos me levantou do sofá e me beijou. Eu resisti bravamente, mas depois acabei aceitando e correspondendo aquele beijo dominador daquele mendigo fedido!
– Madame a senhora está precisando de uma boa pica.
– Não, é melhor a gente parar!
Ele tirou o pinto para fora das calças que agora não estava mole, mas duríssimo como uma rocha. Sem dúvida era maior que o do meu marido. Cabeça vermelha, cheio daquele esbranquiçado, dava para ver que fazia dias que não era lavado. Eu uma negra cheia de não me toque, xingava até meu marido quando ele não lavava o pinto, olhava admirada para aquela cobra. Em vez de enxotá-lo de nossa casa, peguei a cobra e apalpei com as duas mãos. O danado gemeu e falou:
-Coloca na boca dona. A senhora já teve uma pica desse tamanho?
– Não nunca, só dei para o meu marido e a pica dele é uma minhoca perto dessa coisa.
– Então experimenta, putinha!
– Meio com nojo abocanhei devagar a pica suja e com ânsia de vômito fui limpando aquele creme com a língua. O cara ia à loucura.
– Que boca madame, limpa essa pica direitinho que depois eu vou meter ela na sua buceta.
– Chupei feito uma piranha da rua por um pouco tempo. Ele mandou parar, arrancou a minha roupa rasgando a calcinha e caiu de boca na minha xana. Sua língua trabalhava como uma serpente e me levou ao gozo em duas oportunidades.
Colocou-me de quatro e foi introduzindo a ferramenta em minha buceta, que mesmo extremamente lubrificada sentiu as dimensões do pinto. Eu chorei quando senti as bolas batendo na minha bundona. Primeiro devagar e depois cadenciando o ritmo aumentando aos poucos pediu que eu rebolasse na pica.
– Rebola madame, que a coisa só está começando. Era incrível, mas ele metia como um mestre, como imaginar que um cara daqueles soubesse comer tão bem uma mulher. A gente acha que já fez de tudo em matéria de sexo, mas ali eu percebi que existem coisas melhores que os frouxos de nossos maridos. Meu agora chifrudo marido, é um bom homem e um bom pai, cobra de mim as coisas que uma dona de casa tem que fazer. Mas naquele instante eu percebi que ele não era um bom amante e um bom comedor.
– Eu fui à loucura, rebolando para aquele safado dominador que me fez de cadela em seu pau. Bombava, parava me fazia gozar, mas segurava seu gozo. Ele tava sendo herói, pois para não gozar na minha deliciosa buceta ele parava, me mordia, me dava tapas e falava obscenidades.
– Seu maridinho não tá dando conta do recado, sua putinha. Então rebola no pau do mendigo fedido e fodedor.
– Vai gostoso me trata como mulher de rua, vadia e sem-vergonha. Dava tapas em meu bundão e enfiava ferozmente me fazendo eu gritar de prazer. Acho que até os vizinhos podiam ouvir meus uivos de dor e alegria.
Explodiu um rio de esperma na minha buceta lavando-me por dentro e fazendo eu me sentir a mais vadia das mulheres.
Depois que me recompus dei-lhe um dinheiro e coloquei para fora. Ele ainda perguntou quando voltava, mas nada respondi. Entrei e tomei um banho demorado na banheira.


FIM.




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