ATENÇÃO PRA VERIFICAÇÃO DE IDADE (🔞)

Você deve confirmar que tem (🔞) anos de idade ou mais para entrar neste site.

Este site de ficção erótica é reservado para um público adulto. No momento em que você decidir entrar no site expressamente declara ser maior de idade. Proibido para menores de 18 anos.

A mulher do caseiro

Velasco e a sua família tem um sítio na região interiorana do Rio de Janeiro e foi para lá que ele foi em um feriadão com a namorada e alguns amigos. Ao chegarem, na quinta-feira, a noite foram recebidos pelos novos caseiros, Marcelo e Lucimara, os quais Velasco ainda não os conhecia. Ambos apesar de serem bem “matutos” eram super simpáticos, sempre prontos a ajudá-los. A casa dos caseiros ficava nos fundos, numa área um pouco afastada da casa principal, próximo a uma pequena cachoeira nos fundos do terreno.


O clima do feriadão foi de descontração total e a noite, o sexo rolava à solta nos quartos entre os respectivos casais o que fazia com que todos, nos dia seguinte acordassem muito tarde e depois era farra, churrasco, piscina e mais farra acabando como sempre, em uma sessão interminável de fodas noturnas entre os casais.


Na noite do sábado Velasco ao ir ao banheiro percebeu que da janela, tinha uma visão total do quarto do caseiro, mas o que lhe chamou a atenção mesmo, foi ver a Lucimara saindo do banho enrolada numa toalha que, quando foi ao chão, mostrou um corpo bem torneado e apetitoso. Imediatamente apagou a luz e ficou desfrutando daquela gostosura que andava para lá e para cá, dentro do quarto. 


Velasco se lembrou que tinha um binóculo pendurado como enfeite na sala e correu para pegá-lo para uma seção de voyeur. Ajustando o foco, percebeu melhor as formas daquela tesudinha que tinha, seios médios e firmes e uma bundinha apetitosa. Seu pau subiu na hora e passou a bater uma punheta dirigida àquela gostosura que, acabou saindo do seu raio de visão e indo totalmente à vontade, para estender a toalha na corda da varanda, onde ele pode perceber em toda plenitude, a gata que estava escondida até então, retornando a casa algum tempo depois, reaparecendo no quarto, já vestida com uma blusa larga cobrindo seu corpo. Tudo que é bom dura pouco, e seu cineminha tinha acabado e portando resolveu acender a luz e fazer o que tinha para ser feito, saiu para se encontrar com os demais.


Na hora de dormir descontou toda o seu tesão na namorada e prometeu a si mesmo que iria voltar sozinho para comer a mulher do caseiro. No domingo ele e a namorada resolveram tomar um banho na cachoeira. O lugar era super legal, e formava uma pequena piscina natural, repleta de pequenos peixinhos. Sozinhos, cercados apenas pela vegetação e pássaros,  começaram se beijar com empolgação e logo, Velasco já estava chupando os seios da namorada (o que ela adora) e forçando o pau dentro d’água, ao encontro de sua bucetinha, começaram a  transar despreocupados, acabando por levá-la a uma pedra próxima, para concluir o serviço. Como a Milena era escandalosa mesmo, começou a gemer cada vez mais alto, apesar dos pedidos do namorado para se conter, pois a casa dos caseiros era bem próxima e eles poderiam ouvir, mas ela, descontrolada pelo gozo, nem se importou ainda pedindo, para que ele comesse seu rabinho, o que fez com o máximo de prazer e gosto. O resto do dia correu normalmente e finalmente a chegou a hora de irem embora, mas Velasco ao se despedir dos caseiros acabou dizendo que voltaria no próximo fim de semana. 

Finalmente o final de semana tão esperado chegou. Velasco deu uma desculpa para a namorada e viajou sozinho para o sítio onde foi muito bem recebido por Marcelo e a esposa Lucimara. Como já era noite, Marcelo sugeriu que jantasse com ele e a esposa, para que não precisasse sair novamente. Velasco acabou aceitando, e após tomar um banho foi para a casa do caseiro levando uma garrafa de vinho, mas o seu intuito era reparar melhor a Lucimara pois, realmente ela estava visivelmente deslumbrante. 


O jantar foi agradável e Velasco ficou o tempo todo fitando a Lucimara despindo-a com a mente. Nos pouco minutos que ali ficou acabou sabendo que o casal estava junto a menos de dois anos, que ela tinha vindo do interior de Minas para trabalhar numa casa de família e tinha conhecido o Marcelo num forro e resolveram morar juntos pois cuidava do sítio sozinho até então. Percebendo que já era tarde Velasco voltou para casa para dormir e resolveu dar uma olhadinha no casal em sua residência. A janela do quarto estava aberta mas não tinha luminosidade alguma e, quando já se preparava para sair da janela do banheiro, viu a luz acender e o casal entrar no quarto e viu quando o Marcelo beijou a esposa agarrando-a com certa violência, virando-a de costa, começou a passar a mão em seus seios e a bolinar seu corpo. Ele a colocou rudemente de encontro a parede, levantou seu vestido, arriou sua calcinha e começou a penetrá-la de maneira rude e em pouco tempo, gozou largando a esposa e deitando-se na cama. Lucimara levantou o vestido e depois de algum tempo, foi para a varanda e parecia estar chorando, apesar da luminosidade não favorecer a visão. 


Velasco, acabou se sentindo culpado pela ação do marido pois pensava que ele talvez tivesse percebido seus olhares gulosos para sua esposa e por isso estivesse brigando com ela. No dia seguinte, ele acordou tarde e resolveu sair para comprar alguns suprimentos e, quando retornou, a Lucimara abriu a porteira do sítio falando que o marido tinha ido à cidade comprar algumas rações para os animais. Ela o ajudou a carregar e colocar as coisas na geladeira, promete fez-lhe o café, correu em casa trouxe um bolo de fubá e perguntou se precisava que arrumasse alguma coisa. 


Velasco percebeu que longe do marido, ela se soltava bem mais e a sua beleza despontava com maior vigor. Acabaram papeando ali na cozinha e ela lhe perguntou sobre a namorada e ele deu uma desculpa esfarrapada e que na última hora ela desistiu e como ele estava precisando descansar resolveu vir sozinho. Terminado o café, Lucimara voltou aos seus afazeres enquanto Velasco aproveitou para ir a piscina, pois o tempo estava fechando e uma chuva iria cair dentro de pouco tempo.


Como esperado, a chuva começou a cair forte e eis que a Lucimara surge na porta, toda molhada, com a camiseta grudada no corpo, mostrando os bicos dos seios intumescidos pelo frio, mostrando estar sem sutiã, dizendo que o marido tinha ligado e que iria esperar a chuva passar para depois vir, mas, tinha pedido para ela ver se o hóspede estava precisando de algo. Velasco acabou dizendo: 


- É minha amiga, acabamos ficando nos dois presos aqui! - ela disse e ela falou que muitas vezes, quando a chuva é muito forte, a estrada fica intransitável até parar de chover e que, muitas vezes, já tinha ficado ali sozinha e morrendo de medo, principalmente se trovejasse, pois tinha trauma de infância.  Coincidentemente naquele dia a chuva era forte, ventava muito e trovejava, então Velasco falou para não se preocupar, e se quisesse poderia ficar ali na casa, até o marido dela voltar. 


A visão dela toda ensopada era alucinante, pois ela tinha uma beleza simples, porém marcante e ele olhava para ela imaginando aquele corpinho lindo. Ela agradeceu o convite, mas falou que iria ficar somente um pouco mais e iria para a sua casa no que ele perguntou:


- Já sei seu marido é muito ciumento? – ela ficou pensativa e acabou falando:


- Na realidade seu Velasco ele é um pouco grosso e pode acabar brigando comigo.


- Em primeiro lugar – falou a ela – deixe este negócio de seu Velasco, sou muito novo para tanta formalidade – ele disse percebendo um leve sorriso na face dela e perguntou– ele briga muito com você? Nisso percebeu que sua fisionomia mudou e seus olhos começaram a marejar e timidamente falou:


- Ele até que é um bom homem, mas quando bebe, muda completamente pois fica rude comigo.


- Rude como? Ele já te bateu?


- Não, nunca, é outra coisa...mas deixa pra lá seu.... quer dizer, Velasco.


- Então ontem eu dei uma baita duma mancada ao levar bebida para ele.

- Você não tinha como saber! – ela disse e ele percebi que a conversa estava descambando para fatos íntimos do casal e aproveitou a deixa e perguntou:


- Mas você gosta dele né? - ela ficou algum tempo pensativa, abaixou a cabeça e falou:


- Quando se é pobre e vem do interior, acabamos tendo que ter alguém ao nosso lado para poder sobreviver, pois a vida lá onde eu morava era muito dura. Meus pais têm outros filhos e o pouco que ganham mal dá para eles viverem. Vim para o RJ para poder trabalhar em casa de família, fazendo o papel de babá, aí conheci o Marcelo e ele me fez mal e acabamos ficando juntos pois pensei que estava grávida e não poderia voltar assim para a casa de meus pais, pois eles morreriam de desgosto - como as coisas já estavam escancaradas, Velasco resolveu contar a ela que tinha visto o que aconteceu ontem depois que ele saiu  casa dela ao que ela falou ruborizada:


- Aí, que vergonha seu Velasco!


- Vergonha por quê? Eu é que fiquei preocupado com você pois me senti culpado achando que seu marido tinha ficado com ciúme de mim!


- Ciúme por quê? – ela falou surpresa


- Por eu estar deslumbrado com sua beleza e não tirar os olhos de você.


- Eu bela? – ela perguntou sem graça – não brinque comigo pois não acredito que uma pessoa estudada, da cidade grande, com uma namorada tão linda, possa achar uma caipira bela.


- Desculpe-me, mas ontem te vi quando você saiu do banho e seu corpo me deixou completamente louco. Não tive culpa, a janela estava aberta e sua visão, me deixou totalmente hipnotizado – ela  percebeu que a conversa estava tomando um rumo que ela não conseguiria controlar e falou que era melhor ir embora no que ele segurei a mão dela que estava trêmula e falou:


- Por favor, não sai assim, não quero que você tenha uma impressão errada de minha pessoa – e trouxe ela mais para perto dele e continuou falando – você não sabe o tesão que estou sentindo por você- ele jogou todas as fichas neste momento. Sabia que se desse errado, tinha que sair dali correndo, pois se ela contasse para o marido eu seria um homem morto.


- Para seu Velasco, nós vamos acabar fazendo uma besteira – ela dizia tentou se desvencilhar dele e sair – mas ele a puxou de encontro ao seu corpo e falou:


- Impossível meu amor, estou cheio de tesão por você – e tascou-lhe um longo beijo – e sentiu ser correspondido. Ao final do beijo, ela somente falou:


- Isto não podia estar acontecendo, somos dois loucos – e colou a sua boca na dele novamente.


Velasco sentiu os bicos dos seios dela intumescidos, mostrando que estava cheia de tesão também. Levou a mão até eles e começou a afagá-los sobre o tecido da camisa, arrancando um suspiro de entrega. Beijou-lhe seu pescoço e sentiu o arrepio correr em seu corpo, mostrando que ela estava adorando as carícias, mas, quando tentou levantar sua camisa para abocanhar os peitos, ela segurou a camisa e falou:


- Para seu Velasco, eu vou ficar sem graça.


- Como assim sem graça – ele falou sem entender


- Não sei fazer como sua namorada faz! – a ficha caiu rápido, a danada tinha ficado espiando-os quando estavam fazendo amor na cachoeira.


- Hum... safadinha você, hem! Quer dizer que a senhora ficou olhando a gente transando? – ele falou sorrindo. 


- E como não olhar, vocês ficaram fazendo um barulhão, nunca pensei que uma transa poderia ser assim. O Marcelo sempre é que faz alguma coisa e nunca se preocupou se eu gozei ou não aliás, nunca pensei que uma transa pudesse demorar tanto pois o Marcelo goza muito rápido e, sempre achei que era assim mesmo. Vim do interior muito nova e minha mãe nunca falou nada de sexo para mim.

- Ele nunca te fez gozar?


- Nunca, é claro que já gozei, quando acaba ele vira pro lado e dorme e as vezes, estou com tanto tesão, que acabo tocando uma “siririca” na ducha do banheiro, pois senão não consigo dormir, mas com um pau...nunca.


- Então hoje você vai subir pelas paredes – disse já levando ela para o quarto – como a chuva não cedia, chegou a perguntar a ela:


- Será que seu marido não volta?


- Hum, com esta chuva – falou a danadinha – ele deve estar enchendo a cara de cachaça em algum boteco. É sempre assim, quando fica mais tempo que o normal é que está enchendo a cara ou pegando alguma piranha.


Ela chegou no quarto e foi logo em direção a cama e se despindo. Velasco pediu a ela para parar e disse que ele é que iria tirar suas roupas e começou a beijá-la e lentamente, uma a uma, começou a tirar suas peças de roupa. Primeiro tirou a camisa e caiu de boca em seus peitos, chupou com gula e força, brincando com cada biquinho deixando-a doida depois, partiu para suas costas, enchendo-a de beijos. A cada toque ela falava:


- Ai, Velasco, que gostoso, nunca tinha sentido isto antes.


Ele agarrou seu shorts e começou a tirá-lo lentamente, aparecendo uma bunda lisa e gostosa, encoberta com a calcinha que fez questão de tirá-la nos dentes. Ela gemia loucamente e falava que estava no paraíso e que isto era demais. Quando a última parte de seu shorts passou pelos seus pés, ele a virou gentilmente e caiu de beijos e chupões em sua barriguinha em direção a uma xoxota gostosa e peluda e começou a sentir a fêmea que estava em meu poder. Exalava um cheiro forte de tesão reprimido e, quando abocanhou seu grelinho, ela começou a rebolar como uma cobra e ele falou:


- Quero que você goze...goze muito...e vai começar gozando na minha boca.


Parecia que tinha ligado ela em 220V, pois começou a se mexer com tanto vigor que tinha que fazer força para manter seu grelinho em minha boca. Ela começou a falar que iria gozar e ele falou pra ela:


- Goza sua gostosa, derrama seu suquinho em minha boca, quero sentir o seu prazer – em alguns instantes após, ela começou a contorcer o corpo como se tivesse sendo cortada ao meio e ele começou a sentir o gosto de seu gozo na boca com ela dizendo:


- Estou gozzzzannnnnnnndo! Ai, Ui, como é gostosa sua boca, como é gostoso!!!!!


Ele pensou até que ela fosse ter um troço, pois vinha um gozo atrás do outro, e dava para perceber que ela era multi-orgasmática e, só após gozar muito, é que ela começou a relaxar ofegante:


- O que você fez comigo, nunca tinha sentido uma gozada tão intensa. Parece que meu corpo está formigando....estou nas nuvens.... – ele tentou voltar a lamber seu grelinho mais ela pediu para parar pois estava dando choque. Então ele se levantou, tirei a calça e em pé, pediu para ela tirar a cueca, liberar seu pau e cair de boca no instrumento, pois também estava em estado de petição. Quando ela tirou a cueca agarrou firmemente no pau dele e ficou fitando-o algum tempo e depois falou:


- Nossa, é tão diferente do meu marido. O tamanho é quase o mesmo mais a grossura é maior e você tem mais veias salientes e sua cabeça também é mais vermelha – ele a escutou e falou de imediato para ela:


- Gostosa, não preciso de aula de anatomia, quero que você dê uma chupada nele- ela ficou ainda a olhar meu mastro e começou a beijá-lo de maneira tímida e de olhos fechados. Ele falou para ela abrir os olhos e abocanhar o seu pau, que queria sentir a sua boca sugando seu pau. Ela começou a chupar timidamente, e percebia que ela mais lambia que chupava, num movimento mais forte, ele enfiou o pau em sua boca e percebeu que ela ficou surpresa e começou a lamber com mais vontade só lhe pedindo, para não gozar em sua boca, pois tinha medo. Ele concordou, mas falou que de uma próxima vez, ela teria que sentir todo o seu leitinho em sua boca ao que ela falou:


- E quem disse que vai ter uma próxima vez!


- Depois de hoje, duvido que você não vá querer sentir minha pica de novo- ele disse enquanto ela chupou por mais um tempo e depois ele falou que queria fazer um 69, posição que teve que lhe ensinar pois ela não conhecia. Quando ele se levantou e foi colocar uma camisinha para comê-la, ela pediu para ver como colocar, pois nunca tinha transado com camisinha. Ele encapou o bichão e começou a pincelar sua buceta, de cima a baixo, passando a cabeça em seu grelinho. Ela ficou doida e começou a implorar para empurrar para dentro e, como ele também estava prestes a gozar, colocou a cabeça na porta daquela xoxota gostosa e começou a penetrar. 


Ela começou a gemer, sentindo o mastro adentrando a sua bucetinha que se abria gostosamente para receber o pau dele que em pouco tempo, estava todinho dentro dela. Ele começou um vai e vem cadenciado cada vez mais bombando forte e a cada estocada ela falava que estava adorando. Ai ele a colocou de quatro na borda da cama e enfiou com tudo e, após um tempo, ela começou a gritar:


- Ah! Que delícia, seu pau está me cutucando fundo, vou gozar já...já - e começou a chorar de gozo, enquanto ele com raiva, enfiava forte e rápido a pica até que não aguentou e avisou que iria gozar liberando rios de porra contidos na batalha do amor e caíram literalmente exaustos na cama, onde ele deixou sua pica amolecer dentro dela. Ela, por sua vez, o beijava e falava que tinha sido demais e nunca imaginou que trepar fosse tão bom assim e agora, sabia bem, que seu marido não era de nada e disse para o Velasco.


- Agora sei por que sua namorada gritava tanto. Sua pica é demais.


Ele ficou acariciando seus seios e sentindo seu corpo grudado ao seu, então pediu a ela para segurar sua pica o que fez de bom grado e, após algum tempo para recuperar as forças, já estava novamente de prontidão. Ele empurrou sua cabeça em direção a sua pica e ela deu uma bela duma lavada em meu mastro, chupando agora com gula, lambendo toda a extensão do cacete. Ele não resistiu, pegou uma camisinha e a ensinou a colocar em seu pau, colocou-a de ladinho levantando sua perna o que o deixou com o caminho livre para sua bocetinha gostosa. Ela gemia e gritava enquanto ele enfiava a vara nela enquanto apertava e acariciava seus seios e mordia sua orelha. Num movimento que o pau tinha escorregado para fora de sua xoxota, ele levou a pica em direção ao seu cuzinho brincando bem na entradinha, forçando levemente a cabeça de encontro ao seu anelzinho.


- Põem não! Dói muito – falou Lucimara


- Seu marido já comeu o seu rabo – perguntou-lhe abertamente

- Sempre que ele chega bêbado ele quer comer meu rabinho e sempre tive muita dor na penetração, pois ele penetra com força. Ele diz que é assim mesmo, que atrás sempre dói mesmo.


- Não é bem assim não. Dói um pouco, mas também é lugar que dá muito prazer.


- É uma das coisas que me chamou atenção quando fiquei espionando você transando com sua namorada. Você comeu o cu dela e ela estava adorando, juro que não entendi nada, fiquei pasma de ver, como ela estava feliz levando sua pica no rabo e como aguentava sem sentir dor.


- Sabendo fazer o tesão vai ser enorme – ele falou puxando o seu rosto na sua direção – Quer experimentar?


- Não sei não. Não consigo nem com a pica do Marcelo que é menor imagine com uma pica grossa destas aí que não vai entrar mesmo.


- Deixa eu tentar – ele falou já acariciando sua bunda – pode deixar que vou pegar leve- ele disse, ela ficou um tempo pensando e permitiu com a cabeça. 


Ele a colocou de quatro e coloquei uma boa quantidade de lubrificante para preparar o terreno. Abriu bem a sua bunda e ficou brincando com meu pau em seu buraquinho. Quando sentiu que ela estava no ponto, começou a forçar a cabeça que lentamente entrava em seu cuzinho arrancando caretas de seu semblante. Quando empurrava o pau, ela  pedia para ir com mais calma e deixava seu cuzinho se acostumar com a pressão. Quando se deu conta, já havia enterrado toda a  pica em seu cuzinho e, passado algum tempo, ele começou a bombar em seu rabo. Se doeu ele não sabe, mas que resistiu bravamente isto ela resistiu. Quando sentiu que estava prestes a gozar, ele tirou o pau, arrancou a camisinha, a virou e derramou meus jatos de porra em seus peitos para delíio dela, que pelo que ele percebeu, nunca tinha levado leitinho no corpo.


Durante o mês que Velasco passou lá, deu inúmeras desculpas para subir com mais frequência e de preferência, sem a namorada. Sempre que tínhamos chance, era só o corno do Marcelo sair, que eles corriam para fazer amor e até hoje eles se falam quando podem, pois infelizmente, fica difícil ela poder sair do sítio sozinha e, ele fica na espera das férias do próximo ano, para renovar esta transa deliciosa.




Comentários

Postagens mais visitadas:

A Deusa e o Animal

Dei para um desconhecido no shopping.

Sou a filha preferida