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Dominando a cuidadora

Dominando a cuidadora

Dois anos atrás, contratei uma cuidadora para cuidar de minha mãe, já bem idosa. Mônica tinha vinte e seis anos, auxiliar de enfermagem, morena, corpo avantajado, muito gostosa, om destaque para a bunda e para os seios volumosos. Após algum tempo, notei que Mônica estava muito ansiosa, às vezes chegava a tremer um pouco. Ela já havia me dito que se divorciou do marido, imaginei que ela já estava há bom tempo na seca sexual e há mulheres que sentem muito impacto na abstinência. Resolvi aproveitar a oportunidade e tomar uma atitude ousada.

Convidei Mônica a sentar ao meu lado, acariciei seus seios e fui descendo a mão...disse que ela precisava daquilo para se manter sob controle, ergui sua saia e comecei a roçar seu clitóris pelo tecido da calcinha, logo lhe aplicava uma frenética siririca de dedo e tecido, ela começou a gemer e se contorcer, logo estava esperneando e gozando, quando saquei o pau para fora e a convidei a chupá-lo, ela simplesmente baixou a cabeça e começou a engolir meu membro suavemente com os lábios, em segundos eu estava no paraíso com aquela boca de veludo...- Chupa essa rola, safada, está gostando?! - Hummm...tá uma delíciaaa...Ela apertava a base com dois dedos, lambia toda a extensão até a cabeça da pica, depois beijava a glande e ia engolindo inteiro...a danada estava mesmo com fome de piroca.  Decidi foder seus volumosos seios numa espanhola intensa, punhetava a pica com seus peitos, mandando Mônica lamber a cabeça, conforme subia...sensação deliciosa. Repentinamente, tive o impulso de dominar aquela fêmea, pois minha intuição estava dizendo que era o que ela mais desejava...dei um tapa em seu rosto e entrelaçando os dedos aos fios de seu cabelo, mandei ela devorar minha rola com a boca e ela imediatamente me obedeceu, chupava cheia de tesão...Aí não tive dúvida,ela ansiava por ser dominada...tirei a cinta das passadeiras da calça e mandei Mônica ficar empinada na cama, logo estava desferindo cintadas em sua bunda que nas primeiras lambadas já ficou vermelha...ela gemia, choramingava e se contorcia...- Uuuuiii...caralhooo...não deu outra, logo ela estava se masturbando enquanto apanhava e gozou dessa forma, com a xoxota pingando na cama...Então, larguei a cinta, puxei Mônica para a beira da cama e comecei a fodê-la violentamente, de calcinha e tudo, com as pernas bem erguidas, segurando seus tornozelos...dizendo que dali em diante ela seria minha puta particular e quando eu quisesse, ela deveria estar pronta para foder intensamente. - Siiimmm, mestre...fode assim gostoso que vou gozar nesse pau...como ele ta duro...tesão...aaahhhhhh...Em seguida, eu a comi de quatro e socando dedos, anunciei que iria enrabá-la, ela tentou me dissuadir, perguntei se ela precisava apanhar mais...logo cedeu, pois já estava de bunda ardida das cintadas...lubrifiquei o pau de gel e comecei a invasão, cabeça, metade da pica, ela deu um gritinho e soquei tudo...ela gemia muito, até choramingava....parei um pouco e comecei a socar lentamente, enquanto fodia sua buceta com os dedos e a palma de minha mão roçava seu clitóris, não é preciso dizer que logo ela estava gozando e passei a foder seu rabo com força, como se fosse o último orifício do mundo...repentinamente, ela ficou arrepiada, muito corada e tremia todo, teve orgasmos avassaladores enquanto era enrabada....- Fode meu cu assim, cahorroooo...não para de me comer...que tesão...que rola é essa...aaaahhhh...Tirava o pau e contemplava a cratera vermelha, metia com o prepúcio encobrindo o pinto e ia abrindo na penetração, sensação deliciosa...seu cu estava muito quente e úmido, agasalhando e estrangulando deliciosamente meu pau...meti até realmente alargar aquele cu que bradava de tesão...tirei o pau e meti em sua boca, ela chupava deliciosamente, sem qualquer frescura, então, meti na xoxota, fazendo aquele ruído de cachoeira, ela voltou a gozar, enquanto eu revezava entre o a buceta e o cu, um rodízio maligno que a fez gozar esgotando sua energia. Em seguida, gozei fartamente em sua cara e estava fechada com chave de ouro nossa primeira de muitas intensas trepadas.




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