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Essa aconteceu no terraço mesmo...

Essa aconteceu no terraço

Vida pacata a mesmice de sempre, já sem paciência na cadeira de balanço o tempo passa, um gole de café, na TV nada presta, a casa se torna pequena, a mente parada esqueceu até de sonhar... Certo dia de bruços na sacada o olhar perdido no horizonte escuto um psiu, não dou atenção, outro psiu... Quando por fim olho, eis que quase caio pra fora, uma mulher linda, carnuda, os seios quase saindo no decote pergunta com uma voz toda melosa – O Senhor sabe onde fica a farmácia? - Espere um pouco que já vou aí te informar direitinho (Despertou a malícia). Ao passar pela sala dona Lucrécia (Esposa) pergunta - Quem é? - Vou ver, deve ser uns desses chatos pedintes ou vendedor ambulante. Ela continua assistindo as besteiras na TV e logo se esquece de mim. Abri a porta, quase esbarrei naqueles seios volumosos e sedutores, - Sim! Ah sim... A farmácia, hum... É logo ali, você... Oh, desculpe-me é que estou fazendo confusão – Não se preocupe senhor pode se acalmar não estou com pressa - Certo minha senhora – Não me chame de senhora fico me achando velha – Me desculpe é que estou velho e não costumo chamar as pessoas por “Voce” fico pensando que posso parecer mal educado – Primeiro não lhe acho velho e seus olhos verdes são muito bonitos, cheio de vida! – Bondade sua. Nesse momento começa a chover, convido a moça para entrar, ela aceita ficar no terraço, nesse intervalo a tarde já vai indo e o tempo logo escurece por conta da chuva, estamos ali no terraço o frio logo toma conta do tempo arrepiando os pelos dela e enrijecendo os seus mamilos que ficam durinhos e firmes por baixo da blusa fina, de repente sou tomado por um desejo louco, uma vontade bestial de pular pra cima dela e abraçar aquele corpo volumoso e atraente, balanço a cabeça para tirar aqueles pensamentos, foi quando ela disse - Que frio danado olha só como estou arrepiada, levantou a saia e mostrou sua coxa forte alvinha e arrepiada, fiquei sem fala, não consegui agüentar tanto desejo, a tara que estava escondida dentro de mim há tempos explodiu com ímpeto (a voz sumiu), apalpei sua coxa e fui subindo a mão para sua vagina, pensei comigo, vou levar um tapa e ela vai gritar, estou acabado. Porém, a tara me desgovernou fui em frente, para minha surpresa ela segurou na minha mão e conduziu até seu sexo, quando cheguei lá, puxa! Parecia uma cachoeira estava toda molhadinha, enchi a mão na sua grande e macia vagina toda rapadinha, naquela loucura olhei pela porta e vi que Lucrécia nem tava aí, o medo e o desejo me deixou em fogo, parecendo um menino fazendo arte, adrenalina nas nuvens. Aí fomos para o corpo a corpo, de repente ela abaixou o decote e seus seios pularam para cima de mim, meti a boca e mamei feito bezerro esfomeado, com os dedos na sua vagina começei a lhe masturbar, ela gemia baixinho parecia uma bezerrinha perdida, de repente estávamos encostados na parede sua saia levantada a calcinha arreada e meu pênis lhe penetrando com força, ela me pediu ao ouvido – Vai, me penetra por traz vaiiii... Quase desmaiei, estava totalmente tomado pela volúpia, ela virou parecendo uma gazela e mostrou aquela bunda de tirar o fôlego, bem durinha, arrebitada e toda manhosa disse – É sua meu bem pode se servir a vontade, Ah! Quase fui a pique, aquilo não estava acontecendo, era sonho... Segurei em seus peitos por traz e com toda gula penetrando aquele manjar dos deuses, ela sentia tanto excitação em ser penetrada por traz que tive que segurá-la para não cair tanto era seu desejo. Nisso ouvi uma tosse, era dona Lucrecia, olhei, estava ela se mexendo na cadeira, fiquei duro, estatelado sem ação, mas logo ela voltou a ficar imóvel diante da televisão. Não esfriei a garota não parava de mexer as nádegas fazendo meu pênis explodir de excitação. Num ato extremo esqueci-me de tudo em volta, peguei-a pelos cabelos joguei-a no chão de joelhos, mandei abrir a boca, seus lábios carnudos e vermelhos foram se separando e engolindo meu pênis, senti o calor da sua boca sugando sem parar, às vezes bem devagar deixando quase sair para logo engolir, com a ponta da língua acariciando e envolvendo com seus lábios fazendo-me contorcer, quase morro! Deitamos no chão, estávamos tão acesos que não sentimos o piso frio, ela pra lá eu pra cá (ou vice-versa) sugando um ao outro, fomos atacados por um gozo tão intenso que sem querer nos esticamos quase quebrando os jarros de plantas, quando paramos ofegantes e suados mesmo com o frio que fazia nos abraçamos com força tentando abafar os gemidos para não chamar a atenção. Recompomo-nos bem rápido como se nada aconteceu, olhamos em silencio um para o outro e em silencio ela partiu quase correndo. Fiquei ali parado petrificado sem entender o que aconteceu... A chuva engrossa entro e fecho a porta, Lucrécia diz – João querido bota a água do café pra esquentar... 




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