Minha cunhada irresistível (continuação)

Quando minha esposa retornou de sua longa viagem, tivemos uma conversar séria, na tentativa de aparar as arestas...ela me confessou chorando que estava muito arrependida por ter me traído. Retruquei que apesar de ter lhe dado o troco, transando com minha cunhada, ainda estava machucado por tudo...ela perguntou o que poderia fazer para resolver isso de vez, disse que tinha uma fantasia e que se ela a realizasse, com certeza eu me sentiria plenamente compensado, a pondo de encerrar definitivamente o assunto e retomar nosso casamento plenamente. Disse que gostaria de transar com minha cunhada na frente dela, para ela experimentar um pouco da humilhação que senti e teria de fazer todas as minhas vontades, ela hesitou mas acabou consentindo. Clara, minha cunhada, também ficou ressabiada com a proposta, mas impulsionada pelo desejo que passou a sentir por mim e pela vontade de ajudar a salvar o casamento da irmã, ela aceitou.

o dia d, fomos os três para nosso quarto e disse que gostaria que elas ficassem deitadas na cama só de calcinha e que se masturbassem mutuamente até que eu ficasse louco de tesão, obedeceram prontamente e logo tinha a visão magnífica de uma tocando o clitóris da outra, enquanto eu me despia e segurava o pau duríssimo e latejante, conforme a masturbação mútua se intensificou, aproximei-me da cama, subi e em pé, apoiado na cabeceira, ofereci a rola para minha cunhada chupar, ou melhor se acabar sorvendo minha pica, com a rola em transversal, ela chupava lateralmente, como se estivesse tocando flauta, lambia, babava e punhetava, as safadas começaram a gozar na siririca e foi inevitável meu gozo também, meio sem querer, esguichei muito porra na cara de minha esposa e ambas gozaram copiosamente....o tesão era tanto que meu não amoleceu e mandei Bruna chupar a xoxota da irmã, preparando-a para minha piroca. Mais uma vez, minha esposa obedeceu prontamente, e logo chupava afoitamente a buceta carnuda da irmã, fazendo-a gozar tremendo em sua boca. Então, disse que já estava bom e que agora iria foder Clara na beira da cama, enquanto Bruna masturbava a irmã...e assim foi, dei uma surra de piroca em Bruna, com as bolas do saco batendo forte em sua bunda, ela gozou muuuito, inundando o lençol e fazendo a rola deslizar para dentro como se fosse puxada por uma bomba d´água. Em seguida, comi Clara de quatro, dando tapas em sua bunda e puxando seus cabelos, com os dedos entrelaçados aos fios, enquanto minha esposa lambia seu clitóris por baixo. - Aaahhhh...uuuuiiiii...que delícia de pinto...fode assim, cunhado gostoso, me dá rola sem dó...aaaahhh tirava o pau e batia em sua bunda, voltava a socar...prazer indescritível senti naquele momento....Clara gozou de se acabar, mas segurei meu gozo, pois ainda tinha um plano secreto. Avisei minha esposa que comeria somente seu rabo para finalizar a trepada e que ela tomaria no cu sem tocar a xoxota, como habitualmente fazia...e assim foi...soquei seu cu de forma selvagem, bruta, tirava, contemplava a cratera e socava com força até o talo, conforme entrava o ar e o pau bem lubrificado, Bruna se peidava toda, gemia choramingando, arfando...em dado momento, tirei o pau e pus na boca da cunhada que se masturbava freneticamente, a safada chupou babando e quando voltei a enrabar Bruna, ela começou a contrair a buceta e gozar copiosamente com meu pau no cu. Em seguida, gozei como um leão em seu rabo insaciável. Caímos exaustos, depois tomamos banho e curtimos os últimos momentos a três. Depois desse evento, nosso casamento ficou melhor do que muito, fazíamos amor de modo mais intenso do que antes e cada um cumpriu sua promessa de não voltar a pular a cerca.

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