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Estreando o cu da Bibliotecária

Em conto anterior, relatei minha experiência sexual com uma deliciosa bibliotecária. Porém, como nossa transa foi rápida, ficaram desejos por realizar, de modo que prometi voltar e completar a missão. Queria demais deflorar seu cu. Em um fim de tarde da semana, esperei ela sair da biblioteca e  a abordei na calçada, ela se surpreendeu ao me ver, fui logo dizendo que queria dar um passeio especial com ela e que em seguida a deixaria em casa. Ela topou, não iria me contrariar por não me achar bom da cabeça e também porque sentiu grande prazer em nossa primeira experiência. Chegamos a um bosque próximo, parei o carro e seguimos até o fim de uma trilha que daria em um riacho. Ao chegar perto da margem, encostei a ninfeta em uma árvore e a beijei de modo voraz, logo abria sua camisa e sacava seu lindo par de seios que chupei intensamente, enquanto arrancava suas saias e metia a mão abruptamente em sua suculenta buceta depilada, muito sensível ao meu toque, logo minha safada estava molhada, gemendo ofegante, quando, num gesto brusco, rasguei sua meia-calça branca e dei um tapa em sua bunda...- Uuuiii...cachorro safado, vai me comer aqui? - Claro que vou, cadelinha do mato e como havia prometido, hoje vou estrear seu cu, um rabo apetitoso como esse não pode passar sem levar ferro. Em um minuto, já estava fodendo minha safada prensada na árvore, de calcinha e meia rasgada...socava com vontade e o ruído da xana lubrificada se misturava ao da água que corria pelo riacho...sensação mágica, minha puta logo gozava e pedia mais, puxava seu cabelo e falava muita sacanagem ao seu ouvido..- Cadelinha tesuda, tava precisando de rola...pede mais rola ao seu macho, pede que te dou sem mesquinharia....- Aaaahhhhh..seu putooo...me dá essa rola grossa..gostosaaa...que me comer na água? - Humm, ótima ideia, vamos para a água. Então, ficamos na beira do rio, com a água ao nível de nossos joelhos, comi a ninfeta de quatro e avisei, enquanto lhe dava tapas na bunda molhada, que havia chegado sua hora de tomar gostoso no cu...tirei o pau da xoxota e comecei a introduzir no anel ainda apertado, forcei a cabeça, ela gemia, metade...ela choramingava, queixando-se de dor, soquei tudo, ela já quase chorava, então lhe pedi para relaxar que aquela breve dor daria lugar a um prazer pleno e inusitado...comecei a dar tapinhas em sua xoxota enquanto socava lentamente a pica em seu cu que ia aos poucos dilatando e acostumando com o invasor que logo seria um hóspede habitual...a safadinha gozou com tapinhas molhados na buceta e pirocadas suaves no cu, assim que gozou, comecei a meter com força, pressionava sua bunda sob a água e socava intensamente, apertava sua bunda e a erguia, boiando na água, disse que queria sair da água e comê-la na margem, mas iríamos engatados e assim o fizemos. Na margem, fiz minha putinha me cavalgar de costas, mandando-a cavalgar com força, ela não se fez de rogada, já com o rabo escancarado, ela sentava deliciosamente, gemendo...então, voltei a dar tapinhas em sua buceta, alternando com socadas de dedos, tocando o ponto g...logo, ela gozava abundantemente, expelindo um líquido farto e viscoso da xoxota...- Aaaaiii que tesão, fode meu cu, vou gozar, filho da puta vou gozar muuuito...fodeee...aaahhh...essas palavras me fizeram encher seu cu de porra, gozamos de modo intenso e sincronizado, foi transcendental. Depois dessa trepada magnífica, tomamos banho no rio e fomos embora, então eu a deixei e casa e agradeci demais por aquele momento mágico.




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