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A safada

Ela queria porque queria dar pra ele. 

Para Irineu, eram ordens os desejos de sua princesa, sua filhinha querida.

Tudo começou após a morte de sua esposa. 

Ele ficou morando sozinho com a filha, Laura, um mulherão de 17 anos.

Em pouco tempo, ficaram evidentes as más intenções de Laura. 

Ela tomava banho de porta aberta, desfilava pela casa de calcinha e sutiã, sentava no colo dele usando um short que mostrava as polpas da bundinha e uma camiseta que deixava ver seus lindos seios. A ereção era inevitável, ele morria de tesão e de culpa.

Por algum tempo, esses dois sentimentos batalharam em sua mente. E, como era previsível, o tesão ganhou de goleada. Ele passou a corresponder aos avanços da filha, a alisar suas lindas coxas e acariciar seus peitinhos quando ela sentava no seu colo e apertava seu cacete com as nádegas. Ela mordia o lábio inferior, e se aninhava no peito do pai, suspirando de desejo. Ele procurava se conter, mas...

Certo dia, ela meteu a mão por dentro da calça dele, invadiu a cueca e segurou-lhe o cacete, que ficou duro na hora.

- Pai, não aguento mais de tesão. Me fode! Quero que você seja meu primeiro homem, me ensina tudo!

Em resposta, Irineu beijou-a delicadamente, depois mais forte. As línguas se entrelaçaram. Levou-a para o quarto, tirou-lhe a roupa, ela fez o mesmo com ele. As lições começaram. Ele beijou o corpo inteiro da filha, lambeu, chupou e mordeu os mamilos – primeiro de leve, depois mais forte, até ela gemer de prazer e dor –, depois foi lambendo da barriga aos joelhos, enquanto alisava suas coxas. Aí voltou, até lamber os grandes lábios da xoxota. Ela se abriu toda, oferecendo-se, pedindo mais.

Sem pressa, ele lambeu os grandes lábios, os pequenos lábios, cada dobrinha de pele da buceta. Enfiou dois dedos nela e partiu para o clitóris, cuidadosamente lambido e chupado. Aproximou a rola dos lábios da filha e implorou:

- Me chupa, Laura. Sem usar os dentes. Como se estivesse chupando um picolé.

- Sei disso, oral eu já fiz, com todos os meus namoradinhos. Mas não me chama de Laura, me chame de filhinha, chamo você de paizinho. É excitante, sabe?

- Tá bom, filhinha, chupa gostoso.

- Pode deixar, paizinho.

Ela gozou na sua boca, ele se conteve. Depois veio a penetração, e ele constatou que era o primeiro homem de Laura. Ela gozou, ele também.

- Agora me enraba, paizinho – pediu a jovem, depois de se recuperar.

- Não, isso não, filhinha. – Foi a primeira vez que desobedecia a um pedido/ordem da princesa.

Levantou-se e foi tomar um banho. Ele fez o mesmo e começou a acaricia-lo. Quase recomeçaram, mas ele resistiu, disse que estava cansado. Ela fez uma carinha de contrariada mas dormiu junto a ele, de conchinha.

Só que ele não dormiu. Apaziguado o tesão, a culpa veio com tudo. Ele pensou em como sair dessa situação horrível (mentira, deliciosa) e concluiu que o jeito era inventar uma amante. Inventar, não, arranjar. Desse modo a tentação diminuiria, pelo menos um pouco. Laura era um piteuzinho, dava de 7 x 1 nas mulheres que ele achava atraentes.

Uma semana depois – quatro fodas depois –, ele dormiu num hotel.

- Pai, o que houve? – perguntou a filha, ansiosa, no dia seguinte. – Quase morri de preocupação.

- Fiquei na casa de uma amiga, filhinha.

- Amiga, é? Qual o nome dessa vaca? Você é meu macho, só meu!

- Filhinha, isso é impossível. Tenho minha vida, você tem a sua. Logo vai arranjar um namorado firme e querer casar com ele.

- Hummm... – fez a moça, nem um pouco convencida. Depois submeteu o pai a uma saraivada de perguntas sobre a “puta”. Ele se esquivou como pôde. E viu que teria de arranjar uma amante de verdade, era difícil inventar detalhes sobre alguém inexistente.

Três dias depois, de puro despeito, Laura apareceu em casa com um carinha. Tinha 21 anos e chamava-se Marcelo. Antes de ir pro quarto, Laura segredou a Irineu:

- Paizinho me corneou com aquela baranga, agora é minha vez.

Ele fingiu que não ouviu.

Surpreendentemente, a relação dos dois jovens foi em frente. Diminuíram as transas dela com o pai, até cessarem de vez. Quando completou 18 anos, ela foi morar com o namorado. Aos 20 anos, casaram de papel passado. Irineu, por sua vez, teve uma sucessão de mulheres, havia descoberto que gostava do fuzuê.

Aos 21 anos, Laura voltou a visitar o pai, com o marido ou sozinha. Numa dessas visitas, sem Marcelo, ela foi ao banheiro e voltou só de calcinha. Olhou para Irineu e falou:

-Paizinho, tô morrendo de tesão. Me come gostoso, como você fazia.

Ele a olhou. Não viu uma adolescente querendo descobrir o sexo, e sim uma jovem mulher segura de si e do que desejava. Sorriu, tirou a roupa, ajudado por ela, e começaram a trepar. Dessa vez, ela dirigia as ações, exigia o que gostava e do modo que preferia. Depois das preliminares, do sexo oral e do sexo vaginal, ela ordenou ao pai, olhando-o firme.

- Agora mete a vara no meu rabo.

Ele obedeceu sem discutir. Sua única iniciativa foi arranjar um creme para a pele e besuntar o cacete e o cuzinho dela. Laura disse que não precisava, que estava acostumada, mas ele não cedeu. A última coisa que desejava era machucar sua princesa.

Foi uma delícia. Ela gemia de prazer e de dor; ele, apenas de prazer. Depois que tudo acabou, ele perguntou, cheio de dedos, como andava o casamento. Continuava a se dar bem com o marido?

- Está tudo bem, paizinho. Entendi a indireta. Se está legal, por que vim aqui? Porque tanto eu quanto Marcelo achamos importante reforçar os laços familiares.

Algo na entonação dela, ou o sorrisinho discreto que acompanhou essas palavras, o fez desconfiar que havia um subtexto, coisas a garimpar ali.

- Laços familiares? Explique melhor, filhinha.

- Que bom que percebeu, paizinho. Não sabia como tocar no assunto. Eu e Marcelo nos damos bem na cama, só que a rotina... – deu de ombros e prosseguiu. – Conversamos e achamos melhor não ter uma relação aberta, podia abalar nosso casamento. Mas trepar com mais de uma pessoa é fundamental. – Deu um risinho e continuou. – Então fazemos tudo em família.

Irineu olhou-a, quase sem acreditar no que ouvira, quase sem acreditar no que, tinha certeza, iria ouvir.

- Paizinho, transo com meu marido e meu sogro. Marcelo me come e come Dolores, a mãe dele. E tem vezes, raras, em que ele e o pai se pegam. Não uma enrabada, não gostam disso, mas um 69. Adoro assistir!

A jovem tomou fôlego e concluiu:

- Agora paizinho vai entrar no circuito, vai ficar ainda melhor pra mim e pra Dolores. Aliás, ela me disse que acha o paizinho um tesão. Com cinco, podemos ir além do swing e partir para uma suruba, vai ser bem divertido. Só peço que paizinho não ligue se Marcelo ou o pai dele pedir pra dar uma chupadinha. Vale tudo! – e com um sorriso, cravou. – Sabe como é, família que trepa unida permanece unida!




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