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Caseira e as filhas

Com a liberdade que Caio tinha com a Gisele, ela se sentiu confortável em revelar que as suas filhas, na verdade, nasceram meninos e que seu marido, não suportando essa realidade, abandonou-as, no entanto ele fiquei excitado enquanto ocorria a revelação e isso não passou despercebido dela...


Quando ouviram as meninas chamando pela mãe ali na sala, Caio perguntou a ela:


- Você contou para elas alguma coisa sobre nós?


- Não muito, mas elas sabem.


- O que elas acharam?


- São curiosas e queriam saber detalhes.


- Você não tem liberdade em falar sobre sexo com elas?


- Total, não temos segredos entre nós.


- Então fale para elas virem até aqui no quarto -ela olhou para ele, e para o pau duro, deu um sorriso e falou:


- Olha só que macho safado eu fui arrumar.


- Você não gosta? – ela deu um leve aperto no pau dele e falou:


- Adoro uma boa putaria, ainda mais com um macho vadio feito você – jogaram o lençol sobre os corpos e ela falou:


- Estamos aqui no quarto, venham aqui -pouco depois as duas entravam no quarto e ao vê-los elas deram um sorrisinho maroto, principalmente porque as duas olharam direto para o pau duro, pois ele deixava o lençol levantado. Foi a Camila quem falou:


- Puxa se a gente soubesse não teria atrapalhado


Caio antecipou-se à Gisele e falou:  - Não atrapalharam nada meninas, vocês sempre serão bem-vindas a qualquer hora – a Célia riu e falou:


- A qualquer hora também não, já pensou se a gente chega antes -ele sorriu, olhou para a Gisele e perguntou:


- O que elas veriam, minha querida? – a Gisele entrou no jogo e falou para as filhas:


- Bem meninas, não temos segredos entre nós e criei vocês duas com toda a liberdade, por isso se tivessem chegado um pouco antes teriam me ouvido gemendo de prazer – a Camila falou:


- Muito merecido, tem mesmo que transar à vontade, além do mais, se tivéssemos ouvido você gemendo, o máximo que aconteceria seria a gente ficar com vontade e até gemer juntas – o rumo daquela conversa estava ficando interessante, principalmente pelo que a Gisele falou para as filhas:


- Meninas, eduquei vocês para não terem vergonha do sexo e que não devemos passar vontade, mas curtir sempre que for possível, com muita discrição – a Célia arrematou:


- Você sabe que para nós isso nem sempre é possível né mamãe- a Gisele se sentou na cama e com isso seus seios ficaram à mostra. Bateu com a mão na cama e pediu para que elas se sentassem ao seu lado. Olhou para as filhas e falou:

 

- Meninas, contei ao César sobre vocês e fiquem tranquilas, ele não vai nos mandar embora, muito pelo contrário – disse olhando para ele e depois para o pau ainda duro – parece que ele ficou bem motivado com a novidade.

 

 Elas olharam para ele e de novo para o pau, que insistia em se manter duro, o que era perceptível através do lençol e não fez nada para esconder. Olharam de volta para a mãe e a Célia falou rindo:


- É verdade mãe, parece que ele ficou bem animadinho mesmo – a Gisele deita sua cabeça no peito dele, num ato inesperado ela segura o pau e fala:


- Acreditem meninas, há muito tempo eu não tinha tanto prazer, o César é maravilhoso, gozei muito hoje – elas arregalaram os olhos admiradas e a Camila falou:


- Caramba mãe, falando desse jeito você acaba deixando nós duas curiosas – a Gisele deu uma gostosa risada, olhou para Caio e perguntou:


- Você não tem nada a falar? – ele ainda não tinha certeza onde e como aquela conversa terminaria, por isso foi cauteloso:


- Claro que tenho, cada dia que passa estou adorando ainda mais a vossa companhia – as duas meninas literalmente se jogaram sobre ele para beijarem seu rosto, mas isso também fez com que elas sentissem a dureza da sua rola e não se fizeram de rogadas, muito pelo contrário, ficaram ali por algum tempo curtindo aquela sensação. Quando elas se levantaram a Gisele falou:


- Estão com fome? - as duas disseram que sim e Caio também. Ela pediu para as filhas irem para cozinha e começarem a preparar qualquer coisa, que iram em seguida. Assim que as meninas saíram ela o beijou e falo:


- Ficou com tesão nas minhas filhas? – a pergunta foi direta, e agora, o que responder. Vendo a sua indecisão ela conclui:


- É natural que sim meu querido, elas são lindas, diferentes e desde que comecei a falar sobre elas seu pau não amoleceu mais, é evidente que você está curioso e com tesão nelas, ou estou errada?  -agora era a vez de colocá-la contra a parede:


- E se você estiver certa, o que acha disso?


- Já falei que acho natural, não sou uma mãe repressora, muito pelo contrário, acho mais que elas devem ter todo o prazer que merecem, seja com quem for – ele sorriu, beijou sua boca e levou seu dedo até a sua buceta, estava totalmente melada, então falou:


- Pelo jeito não foi apenas eu que fiquei com tesão.


- Claro que não meu querido, essa putinha aqui adora uma boa sacanagem e ter um macho feliz ao seu lado, não vejo problema algum em incluir minhas filhas nas nossas transas, que pelo jeito já ficaram interessadas – ele  sorri, deu um tapa na sua bunda e foram tomar uma ducha. Chegamos à cozinha e quase tudo já estava arrumado. Tomaram um lanche regado a uma boa garrafa de vinho e quando passava das onze horas as meninas disseram que estavam com sono e iam se retirar. Caio deu um beijo de boa noite nas duas e falou:

 

- Podem ir que a vossa mãe vai dormir aqui comigo essa noite – elas se entreolharam, deram uma risadinha e saíram. Caio e a Gisele terminaram de arrumar os últimos detalhes e foram para a cama. Seu tesão estava aceso e não tinha como disfarçar o motivo. Assim que se deitaram, ele partiu para cima daquela mulher deliciosa e devassa, pois queria uma noite de muita foda e foi o que aconteceu.

 

Na manhã seguinte se levantaram , tomaram uma ducha e foram preparar o café. As meninas já estavam de férias escolares e dormiram até mais tarde um pouco. Quando elas levantaram, Caio já estava de saída para a cidade, pois tinha alguns assuntos para resolver. Voltei perto do almoço e se sentaram os quatro para comer. Havia alguma coisa no ar que não sabia muito bem como definir, mas olhares trocados, sorrisinhos entre elas, confirmavam suas desconfianças. Depois que tudo estava arrumado, as meninas disseram que iam se trocar para curtir a piscina. Quando elas saíram a Gisele o abraçou, beijou sua boca e falou:


- Meu querido, tenho algumas coisas pendentes na cidade, posso tirar a tarde para resolver?


- Com certeza.


- Que bom, mas devo demorar um pouco, por isso cuide bem das minhas filhas.


- Não se preocupe com isso -ela o beijou de novo e saiu.

 

Caio foi até o escritório, respondeu algumas pendências e ao terminar colocou a sunga, pois também iria curtir a piscina. Ao chegar lá as duas já estavam estiradas nas espreguiçadeiras e seus corpos brilhavam, com certeza pelo que tinham passado. Embora fossem loiras, seus corpos eram bem morenos, graças ao constante uso da piscina. Elas usavam um biquíni minúsculo e nessa hora ele se perguntou, como fazia para esconder o que tinham entre as pernas, será que endureciam? Estava absorto olhando para elas, que ao verem pediram que ele se sentasse ao lado delas. Não sei se o pau delas ficava ou não duro, mas o dele deu sinal de vida e estufou a sunga na frente. Ao sentar-se perto delas a Camila falou:


- Sem passar nada no corpo, assim você vai ficar todo queimado, vamos dar um jeito nisso – ele e a irmã pegaram o protetor e pediram que eu ficasse em pé. Uma pela frente e a outra por trás, as duas começaram a passar o protetor no corpo. Suas mãos lisinhas e aveludadas causavam uma sensação deliciosa, tanto que seu pau endureceu de vez. A Célia, que estava na frente, não deixou passar despercebido isso. Ela inclina um pouco o corpo, olha para a irmã e fala:


- Maninha, nossas mãos deixaram o Caio acesso, será que ele está querendo algo mais?


- Com certeza uns carinhos localizados - dizendo isso ela desliza suas mãos, que estavam nas costas, e vai em direção ao seu pau. Ela o segura sobre o tecido da sunga, dá uns apertões e fala:


- Agora estou entendendo por que a mamãe disse ter gostado de trepar com ele – a Camila também leva sua mão ao pau e agora as duas lhe proporcionaram um carinho delicioso. Ele já queria mais então falou:


- Assim eu vou querer muito mais das duas- a Camila falou


- Nós também queremos, mas lá na sua cama, onde você tem comido a mamãe- ele as abraçou e entraram na casa. Já no quarto ele abraçou a Camila e sus bocas se uniram num beijo gostoso. A Célia, que os olhava disse:


- Eu também quero – ele a puxou-a para junto dele e iniciaram um beijo triplo. Pelo que percebeu as duas não tinham nenhuma restrição, pois suas bocas e línguas se misturavam durante o beijo. Ele quis saber até onde iria aquela liberdade entre as duas, então tirou sua boca e direcionou para que apenas as duas se beijaram e não se fizeram de rogadas. Suas bocas unidas proporcionam uma visão deliciosa e muito excitante. Era possível ver as línguas duelando de forma lasciva.

 

Ele já tinha visto duas mulheres se beijando, mas aquela situação era totalmente diferente, eram duas irmãs. Livrou-se da sunga e seu pau saltou livre e empinado. Se deitamos na cama, ele ao centro e elas ao lado. Elas se beijavam, lambiam o rosto dele, o pescoço, desceram para o peito e chuparam os bicos do seu peito. Suas mãos corriam seu corpo e chegaram ao seu pau. Era tudo o que que queria naquele momento.

 

Era uma sensação deliciosa ter aquelas duas mãos acariciando—lhe a rola e seu saco. A Camila permaneceu chupando o peito, enquanto a Célia desceu sua boca pela barriga e chegou ao pau. Ela começou beijando e dando lambidinhas na cabeça, para depois enfiar na boca. Ela sabia muito bem como fazer, pois demonstrou muita habilidade na arte da felação.

 

A Camila seguiu a irmã e logo as duas disputavam a rola de forma gulosa. Elas lambiam, sugam, desciam até o saco e ali suas línguas pareciam soltar faíscas, tamanha era deliciosa a sensação. Ele ergueu a cabeça para observar a chupeta, justamente quando as duas chegaram juntas com suas bocas na cabeça do pau e ali ficaram mamando se beijando ao mesmo tempo.

 

Caio soltou o laço que prendia o sutiã delas e surgiram seus peitinhos, pequenos e duros. Acariciou cada um deles e seus biquinhos entumeceram. Apertou levemente com as pontas dos dedos e ambas gemeram baixinho, demonstrando sentir prazer naquela carícia. Elas estavam de joelhos ao seu lado e dessa forma ele tinha acesso às calcinhas. Com os dedos foi fazendo com que elas deslizassem coxas abaixo, ao mesmo tempo em que elas mesmas ajudaram na ação de se livrarem das calcinhas. Curioso, enfiei minhas mãos no meio das suas pernas e percebi que ambas estavam de pau duro. Pelo toque foi possível avaliar o tamanho das ferramentas, eram pequenas, mas extremamente duras. Alisou, deu uns leves apertões e deslizou as mãos até os sacos, tudo muito lisinho. Seus dedos caminharam em direção aos seus cuzinhos e logo ele sentiu suas preguinhas piscando. Ele estava completamente inebriado por aquelas duas pestinhas. Puxou-as para cima e falou;


- Quero ver uma coisa.


- É só pedir – disse a Camila.


- Quero ver as duas fazendo um 69.


Elas se olharam, deram um risinho safado e sem dizerem nada se posicionaram. A Camila por baixo, a Célia por cima e logo uma mamava na rola da outra. Elas tinham mesmo muita prática na arte de chupar uma rola. Uma engolia por completo o pau da outra. Nessa posição o cuzinho da Célia ficava exposto, e ele não resistiu e começou a lamber aquelas preguinhas deliciosas. Beijava, lambia e quando estava bem lubrificado, posicionou seu pau na entrada e forçou. Sentiu uma leve resistência inicial, mas depois que a cabeça entrou, seu pau foi sendo engolido por completo. A danada tinha muita prática, pois comprimia seu esfíncter e mordia o cacete deliciosamente. Ela empinou a bundinha, e ele a segurou-a pela cintura e começou a fazer os movimentos de entra e sai. Ela gemeu, tirou o pau da boca e falou:

 

- Ai que delícia Caio, mete gostoso mete, soca tudo na minha bundinha.

 

Ele metia e como a Camila chupava a irmã, vez por outra ela também lambia seu saco. Depois de um tempo metendo na Célia, Caio queria experimentar também o cuzinho da Camila, por isso inverteram as posições. Outra bundinha apertada e gulosa. Ela já não estava aguentando mais e queria gozar, então falou:


- Quero gozar na boquinha das duas.


Ficou de pé na cama, as duas de joelhos e enquanto ela punhetava seu pau as duas juntaram suas bocas abertas, à espera do leitinho. Não demorou para que ele gozasse, melando suas bocas e caras. Assim que terminou de gozar as duas se beijaram, compartilhando a porra quentinha. Caio estava saciado, mas queria ver outra coisa, então pedi:


- Agora quero ver uma gozando na boca da outra.


De novo elas fizeram um 69 e pouco depois uma enchia a boca da outra de porra.  Com os três satisfeitos, ficaram deitados na cama e acabaram pegando no sono. Foram despertados pela Gisele, que ao entrar no quarto os flagrou pelados. Ao ver isso falou:

- Tinha certeza que iria tratar bem minhas filhinhas.




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