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Traição - o safado fodeu a esposa do amigo








Um casal de amigos da Kelly e do Reginaldo recentemente compraram um sítio, e os convidou para passar um final de semana com eles, mais dois casais de amigos. Kelly e Reginaldo chegaram no sítio no sábado pela manhã e além dos anfitriões um dos casais de amigos já se encontrava lá também. Além deles estava também um outro homem, amigo de Lucas, o anfitrião. Seu nome era Clemente. Era um homem de traços nordestinos, parcialmente calvo, e com alguns cabelos brancos, deveria ter cerca de cinquenta e poucos anos. Assim que a ele foram apresentados o homem já foi comendo a Kelly com os olhos. Olhava fixamente para as pernas e para os seios dela. Tamanha era sua ousadia que assim agia na presença de todos sem maior constrangimento. Era um sujeito bem atrevido.

 

Lucas os levou a um dos quartos da casa onde se instalaram, e a Kelly trocou as crianças para que, juntamente com as demais fossem para piscina e tão logo saíram do quarto passaram a vestir algo mais confortável. Sozinhos no quarto, Reginaldo fez um breve comentário com a esposa sobre a atitude do Clementino e, de imediato, ela disse tê-lo achado um homem asqueroso, porco, ressaltando que nunca teria coragem de dar para um homem daquele tipo. Realmente, Clemente aparentava ser uma pessoa sem qualquer vaidade.

 

Reginaldo, colocou um short e uma camiseta, enquanto a Kelly pôs um maiô coberto por uma bermuda e logo foram à varanda, onde Lucas, a esposa e outro casal de amigos os aguardavam. Logo depois chegou o outro casal de amigos que foram anunciados por Clemente. Todos conversavam ali e Reginaldo percebeu que Clemente fitava somente a Kelly e olhava bem, a esposa de Lucas e a do Anderson, que haviam acabado de chegar, eram duas putas mulheres, talvez mais gostosas e mais bonitas que a Keli. Logo Clemente se afastou e passou a cuidar da churrasqueira, mas era incrível, mesmo à distância não tirava os olhos da Keli.

 

Em um momento a sós, ela disse estar se sentindo um tanto constrangida devido às atitudes de clementino, tanto é que não quis tirar sua bermuda. Clementino disse que teria de dar uma saída, quando então Lucas assumiu a churrasqueira. Somente com a ausência de Clemente foi que Kelly despiu-se de sua bermuda, ficando mais à vontade. Cerca de uma hora e meia, clementino retornou e ficou claro que Kelly era o colírio para seus olhos. Com a chegada dele, de imediato ela se levantou da cadeira onde tomava sol e entrou na piscina buscando refúgio aos olhos daquele tarado.


Assim que o sol acabava de se pôs se recolhendo aos aposentos, onde cuidaram das crianças e trocaram de roupa. Kelly vestia um certo vestidinho de tecido leve, porém discreto, mas que deixava suas belas coxas à vista. Reginaldo foi para a varanda da casa se reunindo com os homens, onde Clemente também estava, enquanto as mulheres se mantinham nos fundos da casa. Em dado momento Clemente entrou na casa para buscar mais bebida e, coincidentemente, Keli descia dos aposentos. Tamanha era a ousadia daquele tarado que acabou abordando-a ao pé da escada e a ela disse:

 

-  Você me deixou com um enorme tesão, veja só como estou de pau duro – e mostrou-lhe como estava e continuou a dizer - é só olhar para você que me dá uma vontade enorme de te comer! – ela ficou estática, mas tal fato somente revelou ao marido quando deixaram o sítio. Desvencilhando-se daquele animal, direcionou-se à companhia das outras mulheres, enquanto clementino foi buscar as bebidas.

 

Já passava das 21h quando Reginaldo viu a esposa subindo com os filhos, dizendo às outras mulheres que a aguardasse, pois somente colocaria as crianças para dormir e retornaria. Clemente também a viu dizer, bem, na verdade, ele observava tudo que ela fazia. De repente Clemente se afastou e foi para um outro local da casa, onde podia ter visão da escada que dava acesso ao piso superior. Reginaldo logo sacou, o filho da puta iria esperar a sua mulher, sendo assim, ele passou a observar suas atitudes à distância. Se deixasse aquele local com destino ao interior da casa, provavelmente, tentaria se aproximar dela, assim Reginaldo deduziu.


Cerca de quinze a vinte minutos, Reginaldo observou a ausência de Clemente, de imediato levantou-se em direção ao banheiro e observou que ele estava ao pé da escada, agachado, como se estivesse arrumando algo na parede. Reginaldo entrou no banheiro e, deixando uma pequena fresta na porta, ficou observando-o à distância. Kely não demorou a descer e ao chegar ao fim da escada Clemente se aproximou e a abraçou, encoxando sua bunda. Delicadamente ela retirou as mãos dele de sua cintura e com um sorriso amarelo deixou Clemente ali. O cara era um filho da puta!

 

Já passava da meia noite quando todos resolveram se recolher e Clemente disse para não nos preocuparmos, pois ele cuidaria de fechar a casa, mesmo porque costumava se recolher bem tarde. Em seu quarto, Reginaldo e Keli passaram a conversar sobre as atitudes de Clemente. Apesar de terem vivido aventuras extra conjugais anteriormente, ela afirmou que tinha nojo de Clemente, mas parecia um animal. Reginaldo confessou a ela que, apesar do relacionamento aberto que viviam, não estava gostando das atitudes dele. Aquilo ficou na sua cabeça e não conseguiu pegar no sono, mas assim se manteve na cama. Já chegava perto das duas da madrugada quando Reginaldo percebeu que a esposa se levantou deixando o quarto. Ah! O que ela pretendia? Ir ao banheiro não seria mesmo porque estavam em uma suíte.


Sem que ela percebesse, ele também saiu do quarto pouco tempo depois e à distância passou a observá-la. Foi à cozinha e pegou um copo d 'água e ao lentamente beber, encostada na pia, olhava para todo canto da casa. Era perceptível que estava ali aguardando algo! Cadela! Ele começou a sacar a dela, mas por que mentir então? Sempre tiveram um relacionamento aberto! A partir daquele momento ele achava que ela havia marcado algo com Clemente sem que ele percebesse.


Um barulho veio do salão de jogos que, de imediato, chamou-lhe a atenção. Lavou o copo que acabara de usar e foi em direção ao salão de jogos. Reginaldo passou a segui-la e o interessante foi que ela tomou um caminho para o salão como se tivesse acabado de descer a escada e somente passou na frente da porta do salão de jogos, não chegando a entrar. Não demorou muito Clemente saiu do salão de jogos e foi atrás dela, que retornava para a cozinha. Clemente a seguiu como se fosse um lobo atrás da presa, já massageando seus genitais, enquanto Reginaldo os seguia à distância.


Como da vez anterior, Keli pegou o copo e colheu uma pequena porção de água. Clemente entrou na cozinha e ela simulou estar surpresa com a presença dele, dizendo-lhe para não se preocupar, pois somente tomaria água e que logo estava subindo. Clemente por, por sua vez, disse a ela ficar à vontade, a propósito o mais a vontade que quisesse. Ele a consumia com os olhos enquanto ela demorava a beber sua água. Clemente passou a elogiar seus dotes físicos enquanto ela somente agradecia. Aproximou-se um pouco mais dela e fez um breve comentário, dizendo que ela deveria ser muito cobiçada pelos homens, enquanto ela somente sorriu. Com certeza ele deve ter percebido que ela demorava a consumir seu copo d 'água aguardando alguma atitude dele, eis que, o dia todo, agiu com atrevimento com ela. Então arriscou a colocar sua mão na bunda dela quando ela jogou o resto da água na pia e procurou escapar dele fazendo o mesmo trajeto de volta. Reginaldo que observava tudo pensou: “tô fudido se ela subir agora, como vou conseguir subir antes dela? Vou pagar para ver e depois se ela me perguntar sobre a minha ausência no quarto serei obrigado a lhe contar a verdade, paciência”.

 

Assim que ela deixou a cozinha Clemente foi atrás dela, lhe dizendo frases banais, do tipo, coxuda deliciosa, tô de pau duro, enfim. Ela não se apressava em chegar à escada e no momento que passava defronte a porta do salão de jogos Clemente lhe tomou a frente e, mais uma vez a abraçou, segurando-a pela cintura, passando a lhe chupar o pescoço. Ela apenas implorava em sussurros a ele:

 

-Não moço, não faça isso! Minha família está lá em cima! Sou uma mulher casada! Não está certo! Me solta por favor!! - mas não esboçava nenhuma reação contrária.

 

Clemente percebeu que ela já estava se entregando e a foi puxando para o salão de jogos. Deitou-a de bruços em uma mesa de ping-pong passando a acariciar seu corpo com aquelas mãos de troglodita, de unhas mal cortadas. Ela não parava de implorar a ele para que parasse, mas aquele animal não a atendia. Arrancou-lhe a calcinha a ponto de deixá-la em trapos. Abaixou sua bermuda, despindo sua rola e passou a procurar caminho entre as coxas dela. Levantando uma de suas pernas, fez com que ela se apoiasse sobre a mesa, deixando-lhe à vontade o caminho para a buceta dela. Não demorou muito e aquele filho da puta já estava invadindo a buceta da Keli, arrancando dela vários gemidos de prazer. Taí., o porco do Clemente conseguiu o que queria, já estava arrombado a  Kelly


Além de estar como espectador, Reginaldo tinha, ainda que se preocupar se alguém da casa não aparecesse, então, pensou consigo, caso isso ocorra, ele corria até a sala e fazia algum barulho, e procura segurar alguém que ali apareça dizendo que desceu para fumar um cigarro. Não demorou muito e Clemente desceu de cima da Kelly, a qual ele colocaria deitada de bruços na mesa para continuar o coito, quando então, ela desceu da mesa, se agachou e começou a engolir o pau dele. Foi somente nesse momento que Reginaldo pode ver a rola de Clemente, não havia nada muito especial nela. Tinha sim uma puta cabeçona. Enquanto ela lhe chupava, Clemente a chamava de puta e que quase a agarrou e meteu nela na frente dele, tamanha era vontade que teve nela. Dizia também que logo teve certeza de que ela estava com vontade de dar para ele. Ela por sua vez, o chamava de porco, nojento, podre, e já que teve tesão nela então pediu que a fodesse como se fosse um animal.


Logo Reginaldo viu o Clemente lançando na boca da sua mulher um puta jato de porra que além de encher boca ainda lambuzou toda a cara dela. Caralho!!! Que baiano tarado! Mesmo depois de gozar muito, a rola do cara não amoleceu. Então ele levantou a Keli beijando a boca dela toda lambuzada com sua porra e, mais uma vez enfiou a pica na buceta dela. Reginaldo conseguia ouvir ela dizer que estava se sentindo uma verdadeira cadela, uma puta rampeira, ao dar para aquele homem asqueroso. Sim, várias vezes ela o chamou de podre, asqueroso, e ao que parece ele nem bola dava, apenas falava que o porco estava fodendo a cachorrinha de madame.


Clemente começou a estocá-la de uma forma que fazia com que ele escorregasse na mesa, obrigando-o a subir ali também, tamanha era voracidade entre eles. Mas o pau dele não escapava da buceta, era incrível, parecia até mesmo um coito entre cachorros, onde ficam grudados.


Logo depois ele a colocou de quatro, deixando Reginaldo vendo suas costas. E acredite, ele viu aquela rola entrar todinha na buceta da sua esposa, em movimentos de vai e vem frenéticos. Kelly se empinava cada vez mais para receber o pau daquele caboclo asqueroso. O cara estocava a mulher como se um cavalo estivesse nela metendo, momento em que ele fez seu pau sumir no interior da buceta dela, soltando vários gemidos de prazer. Ao retirar seu pinto dela falava que ainda não tinha acabado, pois queria lhe comer o cu, enquanto da buceta escorria toda porra que Clemente havia deixado lá, melando suas pernas e a mesa em que estavam.


Clemente voltou a chupar as costas dela enquanto esfregava seu pau na buceta e bunda, e, mais uma vez, ele entrou na buceta dela, sendo que ali não permaneceu por muito tempo. Afastou-se um pouco e com a própria porra que havia saído da buceta ele passou a lubrificar o cu dela enquanto massageava seu pau. O cara não teve dó, nem deixou o cu dela relaxar, assim que percebeu que seu pau estava novamente rígido encostou aquela cabeçona no botão do cu da Kelly e enfiou sem dó. Ela não aguentou e começou a implorar para tirar:

 

- Aiiiii, pára por favor! Pára por favor! Você me machucou! Você arrebentou meu rabo! – Reginaldo a ouviu chorar. Realmente deve ter doído muito. Ela passou a ameaçá-lo dizendo que se não parasse iria gritar e acordar a todos, pois não estava aguentando aquele caralho em seu cu. O cara era tão filho da puta disse:


-  Grita, grita mesmo, isso não vai ficar ruim para mim não, agora, para você eu não sei! Fica aí sua puta que enquanto eu não ensopar esse cu de porra eu não vou parar! Vadia!


Reginaldo quase entrou para socorrê-la, mas achou melhor não, mesmo porque foi ela quem se arriscou naquela aventura, cuja intenção não revelou a ele. O cara estava sendo muito filho da puta com ela, pois não a ouvia chorar e reclamar, foi então que ele acelerou seus movimentos e gozou mais uma vez mantendo o pau por um tempo ainda dentro do cu dela, enquanto ela chorava de dor.

 

Quando ele a deixou, Reginaldo, às escondidas, pode ver o tamanho da cratera que ele deixou o anus dela, e ainda, ensanguentado. Até a mesa de ping-pong ficou manchada de sangue que ele arrancou dela. Logo em seguida Clemente desceu da mesa, pegou um pano que estava ali próximo e limpou sua rola, enquanto Kelly permaneceu inerte deitada de bruços, chorando e xingando Clemente de grosso, cavalo, e outros adjetivos do gênero, sem que ele lhe dissesse qualquer palavra.


Clemente, após se vestir, pegou um taco e passou a jogar sinuca desprezando a presença dela ali. Alguns minutos depois ela conseguiu recobrar as energias, desceu da mesa e com o mesmo pano que Clemente se limpou ela assim também o fez. Colocou seu vestido e disse a Clemente:

 

- Nunca tive tanto prazer na vida ao foder com um homem, mas também nunca me senti tão arrependida, tudo estava indo bem, custava você ter só um pouquinho de carinho comigo seu porco? - ao perceber que ela deixaria a sala, mais do que rápido Reginaldo deixou o local e foi para o quarto. Deitou-se na cama simulando estar dormindo. Ela logo chegou e foi direto ao banheiro onde ligou o chuveiro e ao sair do banheiro, enrolada em uma toalha e secando os cabelos com outra, foi quando ele simulou ter despertado e perguntou:

 

- O que houve amor? -ela respondeu:

 

- Nada! Desci para tomar um copo de água e quando estava na cozinha comecei a menstruar! – aí o marido disse isso acontece e se deitaram.


Na manhã do dia seguinte eles acompanhados pelas crianças desceram para a sala onde o café foi servido e logo depois foram para a piscina. Lá Reginaldo ouvia Laura, a esposa de um dos amigos que estavam lá perguntando à Keli se não iria entrar na piscina, quando ela respondeu que havia acabado de chegar sua menstruação e que não poderia entrar na piscina.


Clemente, que por ali circulava por algumas vezes, parou de ficar fitando a Keli, mas em um momento incomum, Reginaldo percebeu que o seu olhar se encontrou com o dela, oportunidade em que ela lançou um olhar de raiva e desprezo para ele, o qual sorriu sarcasticamente. No final da tarde todos se recolheram para irem embora. Já no caminho de volta, Reginaldo aproveitou que as crianças dormiam para puxar assunto com a esposa sobre o Clemente, foi aí que ela revelou, apenas, que tinha prestado atenção nas atitudes dele e que ele a teria abordado ao pé da escada, quando o desprezou, mais nada, apenas alegando que ela o achava um sujeito porco, arrogante, sujo e grosso como um cavalo. Ela só não disse que havia gozado como uma égua no cio.




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