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Natal e sacanagem

Era véspera de Natal, e mesmo não curtinho muito a data, Júlia estava ansiosa, pois iria passar a ceia na casa do namorado. Ela começou a se arrumar, pois não queria chegar atrasada, colocou um vestido vermelho curto rodado, uma bota preta. Um pouco de rímel, batom marcante, perfume, um brinco de argola e pronto, pegou bolsa e saiu.

 

Chegando lá, estava tudo lindo, mesa posta, decoração, bem clima natalino mesmo. Seu namorado abriu a porta, deu-lhe um abraço e um beijo. Entrou na casa, cumprimentou os sogros, a cunhada, e se sentaram para ceia, já eram quase 23hs.  Muita conversa, animação, comida boa. Ela estava sentada de frente para o namorado e o sogro. Disfarçadamente abriu o zíper da bota, ficando só de meia e começou a passar o pé pela perna do seu boy, subia, descia, chegava até a sua coxa, quase na sua virilha, e o olhava as vezes e continuava a comer e a brincar com o pé embaixo da mesa.

 

Terminaram de comer, ela se levantou e foi ao banheiro. Na volta parou em frente a porta do quarto do namorado, pois tinha uma surpresa para ele. Entrou, tirou   seu vestido, ficando apenas com uma lingerie preta rendada.  Seus seios ficavam fartos e a calcinha ficava quase invisível no bumbum. Pegou o celular e enviou uma mensagem para ele, deitou-se na cama e ficou esperando-o no escuro. Alguns minutos depois a porta abriu, como estava de costas, não viu quem era, mas tinha certeza de que era seu amorzinho, pois a pessoa não fez barulho nenhum. Foi subindo pela cama, deitou-se sobre o seu corpo, vendou-lhe os olhos e começou a beijar o seu pescoço, passou pelo ombro, o meio das costas, chegou na bunda, deu vários beijinhos, abaixou mais, abriu-lhe as pernas, começou a beijar, lamber ainda por cima da calcinha, aquela provocação toda estava deixando-a doida. Ele afastou a calcinha e começou a chupá-la, e depois masturbá-la. Ela ia gozar, e ele percebeu isso, pois parou abruptamente, se levantou, e pelo barulho, estava se despindo, e foi novamente por cima, não dizia nada, e a puxou pela barriga, fazendo-a ficar de quatro na cama, então ela sentiu o pau dele entrando na sua buceta sedenta e começou a gemer, mas aí ele tapou-lhe boca, e finalmente ela ouviu a sua voz:

 

- Linda e gostosa, como é bom foder você, queria fazer isso junto com meu filho - ouvindo aquilo, ela ficou estática, sem reação, não era seu namorado e sim seu sogro que estava ali. Percebendo que ela não tinha reação, ele continua a falar:

 

- Gostou tanto que não tem nem vontade de me tirar daqui né, é uma vadiazinha mesmo. E ele começou a socar fundo, e cada vez mais rápido, ele ia gozar dentro dela, estava sem camisinha. O safado numa última socada, gozou como um louco, e saiu dentro dela. Enquanto ele se vestia, ela continuou lá deitada, e assim que ele saiu, ela o ouviu dizer:

 

- Ela é toda sua agora – e saiu.

 

Ela se virou aos poucos, tirou a venda e assim pôde ver seu namorado, sentado ali num canto, observando tudo e ficou tentando entender o que tinha acontecido ali, e ao mesmo tempo explicar para ele que ela não tinha culpa de nada. Mas ele a conhecia bem, e sabia que tinha gostado. Observando a cara dela, ele se levantou, foi chegando perto da cama, e disse-lhe:

 

- Você foi uma menina muito má, e agora vou ter que lhe castigar – dizendo isso, ele foi até o guarda-roupa, pegou uma corda vermelha, tirou a lingerie que ela usava, e começou a amarrar, os braços, mãos, deixando-a imóvel.  Ela estava à mercê daquele castigo, o que só lhe excitava mais e mais, e ela ainda não tinha gozado, e sabia que ele iria lhe torturar, até lhe permitir ter esse deleite.

 

Ele a ajudou a ficar em pé, em frente a cama, mas logo a fez se ajoelhar. Tirou sua roupa, sentou- se na frente dela, começou a se masturbar, e ela só o olhava, aquele movimento de vai e vem, e a boca louca para abocanhá-lo. Ela nunca foi de gostar de oral, mas amava chupá-lo. Realmente ele sabia torturar. Depois de um tempo, se tocando lentamente, ele a mandou abrir a boca, e foi socando nela.

 

- Unta meu pau com essa baba, quero comer seu cu primeiro – ele disse em tom severo.

 

Ela lambia da rola até o saco, sugava uma bola, depois a outra, e voltava a engolir o seu pau, e voltava para as bolas. E sentia sua mão nos seus cabelos e quando tentava engolir tudo, e consequentemente se engasgava.  Ela beijava a cabeça avermelhada, dava sugadinhas, até sentir todo o seu gozo descendo pela garganta. Ele tirou o pau limpo da boca dela, ficou em pé e a puxou para a cama fazendo-a ficar de bruços. Sua buceta pingava, mas ele não a comeria agora. Ele se abaixou e começou a chupar todo o melzinho que escorria dela, engolindo tudo. O corpo dela tremia, e queria muito se tocar, mas não conseguia se mexer. Ele chupou gostoso, passava a língua da buceta até o cuzinho deixando tudo lubrificado, beijou-lhe a bunda, desceu pelas coxas, até o seu pé, beijou. Se levantou, pegou alguns travesseiros, colocou embaixo da barriga, fazendo-a empinar a bunda. Ele foi passando o pau entre a buceta e o cu dela. Depois ela disse:


- Vem amor, bota nesse cuzinho vem, bota com força, come a sua ordinária – ele socou com tudo, e parecia descontar tudo nela, porque ele ia bem rápido, socava até o talo e ela em êxtase dizia-lhe:

 

- Vai amor, mais forte, me arrebenta seu safado.

 

- Toma pau sua piranha, aguenta seu macho te fodendo ate o talo e geme pra mim gostosa - ele batia nela sem pudor, dando-lhe tapas pela bunda, e nas coxas e ela começou a gemer e o diálogo entre eles só ficava cada vez mais sujo e cheio de tesão.

 

- Ta gostando de ser enrabada ordinária, gosta do meu pau na sua bunda, pede pra mim meter mais, pede minha putinha, pede sua vadiazinha, putinha sem vergonha, ordinária, pede para o seu macho te comer – e ela dizia.

 

- Come meu cuzinho, acaba comigo seu cachorro, eu quero gozar nesse teu pauzão - ela gemia alto de modo que todos naquela casa podiam ouvir, e se deliciava com aquela foda, e gozou como uma cadela no cio.

 

Ele continuou metendo até enchê-la com a sua porra. Quando tirou o pau, ela jorrou de dentro dela. Ele recuperou o fôlego, foi desamarrando-a com cuidado, depois massageou onde as cordas apertaram, deixando marcas, igual várias partes do seu corpo. Ela se sentou na cama, e os dois se beijaram com muito desejo. Suas mãos passavam pelos seus cabelos, seu pescoço. Passava as unhas em suas costas. A cada arrepio, seu beijo ficava mais preciso. Suas mãos percorriam o corpo dela, apertavam seus seios e a cintura. Ela desceu uma das mãos e pegou no pau dela, que já começava a ficar duro novamente. Comecei a puxá-lo em direção ao banheiro, ligou o chuveiro e continuaram a safadeza lá. Dessa vez ele a penetrou pela frente. Em pé, ele segurava a perna dela pela coxa, e ela o abraçava, fazendo os corpos ficarem colados. Ele metia forte, e ela gostava demais de senti-lo assim, e estar totalmente entregue a ele. Ele a fez gozar novamente naquela noite, e já não se aguentava em pé. Terminaram o banho normalmente e foram se deitar, e ela dormiu o restante da noite e só acordou no dia seguinte com ele chupando-lhe a bucetinha e recomeçaram tudo novamente.

E aquele foi mais um dia de muita foda entre eles.




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