Uma noite qualquer

Mário estacionou o carro atrás de uma caçamba de lixo, do lado de fora uma tempestade caía sobre a cidade.

- Isso não é...

Ele a calou com um beijo, a mão procurando o seio por baixo da blusa.

- Cristo, você é louco... Não podemos... Eu não posso!

Ele sorriu de forma safada e, de uma só vez lhe rasgou a blusa, deixando os belos seios médios à mostra.

- Louco!

Ele respondeu abocanhando um dos seios, o que era enfeitado por um piercing no mamilo róseo. 

- Uhhgrrnnn... Ahnnn, meu Deus que delícia!

A jovem de pele pálida gemia enquanto o experiente homem descia a boca por entre seus seios e barriga, até abocanhar sua intimidade por cima da pequena calcinha de renda preta, a fazendo revirar os olhos.

- Você... Uhnngg!

Enquanto ela gemia, Mário de forma hábil lhe rasgava a calcinha, libertando a intimidade úmida e quente da jovem de cabelos ruivos jogados sobre o rosto sarapintado de sardas.

- Isso não pode acontecer...

Ele já estava entre suas coxas, beijando de forma apaixonada a cunhada, que se entregava aos beijos e à penetração iminente, ofegante em seus braços.

- Sabe há quanto tempo eu desejo isso, Laís?

Ela não respondeu, o puxou para dentro de seu sexo, quente, vibrante, que pulsava em volta do membro que entrava e saía em movimentos ritmados, a fazendo delirar como nenhum outro antes.

- Não posso gozar assim, com meu cunhado me possuindo - ela sussurrou em seu ouvido, mordendo sua orelha.

Mário sentiu o membro pulsar, anunciando o poderoso orgasmo, foi quando algo o acertou no rosto, uma, duas vezes, até que a ninfeta em seus braços desaparecesse, se esvaindo assim que despertou do seu maior sonho erótico.

- Mas...?

Assim que abriu os olhos sentiu o gosto de sangue na boca, ele escorria de seu nariz. 

- Eu quero você fora dessa casa AGORA!

O grito da esposa, que lhe acertou o rosto duas vezes ao ouvir o nome da irmã sair da boca do marido adormecido entre gemidos, lhe trouxe de vez à realidade: O Sonho havia virado pesadelo.

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