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Traição- marido não acreditou no que viu






Descobre onde está a curiosa?





Getúlio tem 43 anos e é casado há dezessete com Ivone e tem um casal de filhos. Ivone apesar dos seus 34 anos continua muito atraente e desejável, e mantém suas curvas e suas formas generosas de quando Getúlio se apaixonou por ela.  

 

Apesar de amar muito a esposa, a rotina fez com que aquele fogo que existia no início do casamento apagasse ao longo do tempo. A vida sexual continua ativa, mas não com tanta intensidade como antes, e isto faz com que ele procure novas aventuras fora do casamento. Ela, por sua vez, nunca lhe deu motivo para desconfiar da sua fidelidade. Por ser de uma família humilde, íntegra e muito religiosa ela é recatada, muito caseira quase e não sai de casa, e quando sai, se não for com o marido leva a filha ou o filho a tiracolo.

 

O único lugar que ela vai com frequência sozinha é na casa dos seus pais nada de anormal. Sua mãe sempre fez parte da comissão da igreja, apesar de Getúlio gostar muito da sogra ele não tem muita conversa com ela, pois a acha um pouco beata. Seu sogro é um senhor já de idade, uns sessenta e poucos anos, ainda muito forte, e Getúlio gosta muito dele por ser uma pessoa honesta que lutou muito na vida para conseguir o que tem hoje, o que não é muito, mas deu para proporcionar uma boa vida para sua esposa e filha.

 

 

Getúlio e a esposa tem uma casa na praia e por isso nas férias das crianças quando não podia descer, o sogro sempre se oferecia para levá-los, pois era aposentado e ele sempre diz que tempo não é problema pra ele. Então todos os anos eles desciam primeiro e Getúlio ia nos finais de semana. Neste ano, como de costume, eles desceram e Getúlio ficou trabalhando. Numa pelada de final de tarde com amigos acabou se machucando, nada de grave, mas por estar impedido de trabalhar por ordem médica resolveu descer também, e nem se lembrou de avisá-los.

 

 Antes de chegar em casa resolveu ver o movimento na praia que frequentam. Como nos dias anteriores choveu, o tempo resolveu colaborar e o pessoal estava em peso curtindo o pouco de sol que ainda relutava em aparecer. Muitas mulheres gostosas desfilavam imponente mostrando todas suas formosuras, e ele pensou: ‘vou me dar bem”. Avistou a sogra com as crianças, mas não viu a esposa e nem o sogro. Getúlio pensou em ir falar com eles, mas resolveu passar na casa primeiro para pôr uma roupa de banho e fazer uma surpresa.

 

A casa tem dois pavimentos. Em baixo fica uma garagem grande, uma varanda, sala e cozinha, e em cima ficam os quartos. Chegou sem fazer barulho para dar um susto na esposa. A porta estava trancada, e ele pensou que ela tinha saído, mas como ele tem a chave, entrou. Estava tudo em silêncio, subiu a escada e notou que tinha gente em um dos quartos. Reconheceu a voz da esposa, então ele se aproximou em silêncio para assustá-la, mas quem se assustou foi ele. Pela porta entreaberta ele teve uma visão parcial do que acontecia dentro do quarto.

 

Não acreditava no que via, o sogro de camiseta e uma bermuda bem larga estava em pé atrás da (filha) esposa do Getúlio, com uma mão dentro do top que ela usava apalpando seus peitos e com a outra mão tinha levantado sua mini saia e dedilhava sua boceta por dentro da calcinha e ela estava com a cabeça encostada no peito do pai curtia tudo com os olhos fechados esfregando sua bunda bem devagarinho no pau dele. Nas suas mãos algumas peças de roupas dando a entender que estava fazendo uma faxina. Ele ficou sem ação. O sogro continuou sarando a filha por algum tempo, em silêncio e só se ouvia alguns gemidos bem baixinhos. De repente Ivone se vira para ele (para o pai) e dá um beijo na boca e pergunta se a porta de entrada está trancada, ele confirmou que sim dizendo que o pessoal estava sem a chave.

 

Getúlio pode notar o volume que fazia na bermuda do sogro. Seu coração estava disparado, pensou em acabar com tudo aquilo fazendo o maior esporro, mas não sabe o que deu nele e resolveu ver como terminaria aquela safadeza. Em silêncio foi até a varanda e pela janela procurou um ângulo melhor de visão, mesmo com uma tela bem fina para impedir a entrada de insetos dava para ver perfeitamente o que acontecia lá dentro.

 

Sua esposa tirou a camiseta do pai dela, se ajoelhou na frente dele, abaixou a bermuda e Getúlio viu saltar para fora um senhor cacete, uns três centímetros maior do que o dele. Apesar dos seus sessenta e poucos anos e com os cabelos brancos, o velho ainda estava inteiro. Então Ivone colocou aquele mastro na boca e chupava bem devagar se deliciando a cada lambida que dava naquela cabeçorra. Eles não tinham pressa alguma, seus movimentos eram sempre lentos. Ele segurava na cabeça dela e enfiava todo aquele cacete na sua boca, às vezes ela fazia ânsia de vômito quando atingia sua garganta. Getúlio não sabe como ela conseguia engolir tudo aquilo. O velho fodia profundamente a boca da filha. Depois de uns cinco minutos, o velho pediu para Ivone se levantar, tascou-lhe um beijo na sua boca e levou-a pra cama, deitou-o de costa, tirou sua calcinha, abriu bem suas pernas e meteu a língua na sua buceta.

 

Pela expressão no rosto, Ivone estava se sentindo nas nuvens tendo a buceta sugada pelo seu pai. Nesta hora Getúlio nem ligava que quem estava sendo fodida pelo seu próprio pai na frente dele era sua esposa. Ele se acabava numa punheta. O sogro se levantou, tirou a saia e o top dela deixando-a completamente nua, tornou a beijá-la na boca, desceu para os seios e chupava com vontade aqueles seios que há muito tempo ele, Getúlio, não dava tanto valor. Dentro do quarto dava para sentir que rolava sexo verdadeiro e muito prazeroso. Seu sogro parou de chupar os peitos da sua filha e ofereceu novamente o pau para ela chupar, coisa que ela fazia muito bem e ele ultimamente não estava dando o valor devido. Quando já estava em ponto de bala, o sogro abriu as pernas dela, posicionou aquela tora na entrada da xoxota e foi penetrando devagar até enterrar tudo naquela buceta que Getúlio pensava ser só dele.

 

Sua esposa se deliciava com cada movimento de vaivém daquela pica e o velho com movimento sempre cadenciado tirava gemidos de prazer da sua filha. Já estavam uns 15 minutos nesta posição, quando o sogro pediu para que Ivone ficasse de quatro e penetrou fundo na buceta novamente. Nesta posição dava pra ver bem de perto as expressões de felicidade no rosto dela a cada enterrada que o velho dava nela. Ela gemia muito, já tinha gozado umas quatro vezes e o velho continuava castigando a buceta da sua filhinha. Novamente ele tirou o pau de dentro dela deu uma cuspida nele e outra no cu da filha, ela percebendo sua intenção não relutou, e Getúlio se lembrou que quase não praticava sexo anal com ela, muito poucas vezes isso aconteceu.

 

No começo do casamento, no auge do tesão sempre que queria fazer anal ela reclamava, pois dizia que doía muito, depois mesmo percebendo que ela não gostava muito, para agradá-lo não reclamava, mas também fazia tempo que não comia seu cuzinho. O sogro após ter cuspido no cu dela, com um dedo foi laceando o anelzinho, depois enfiou dois dedos e fez movimentos circulares. Vendo que já estava no ponto, ajeitou a cabeça do pau no cu dela abriu a bunda e foi forçando a entrada. Ivone, com uma carinha de putinha olhou para ele e pediu para ir devagar. Pela expressão dela estava sentindo dor, mas pediu para não parar. Aos poucos o sogro enterrou tudo no cu da sua filha enquanto ela fazia movimentos circulares bem devagar com sua bunda até se acostumar com o calibre daquele cacete. Aos poucos ela foi aumentando os movimentos e já rebolava normalmente no pau do seu pai que também aumentava o ritmo das estocadas no rabo dela. Agora seus gemidos aumentavam e ela quase gritava cada vez que o pai enterrava até os talos naquele cu.

 

O suor escorria do rosto do sogro, enquanto Ivone gemia muito enquanto seu pai continuava castigando o seu cu. O velho agora a fodia desesperadamente com movimentos rápidos e profundos. Cada estocada no cu da sua filha parecia que ia jogá-la pra fora da cama. Ivone começou a tremer e a dizer palavras que não dava pra entender, e o sogro agarrou com força a cintura da filha puxou com força contra seu corpo enterrando todo aquele cacete no cu dela e num grito te tesão despejou uma quantidade imensa de porra no rabo dela. Dava pra ver um filete de porra escorrendo por suas pernas. O velho caiu por cima dela e dava pra ver que os dois estavam exauridos.

 

 Durante esta foda que deve ter durado quase uma hora, Getúlio pode perceber a idiotice que estava cometendo ignorando a esposa, pela pessoa maravilhosa que ela é, pela companheira que tem sido, pela mãe dedicada, pelo carinho que tem pela família, então resolveu não fazer nada. Saiu sem eles perceberem a presença, parou em um barzinho, pediu uma cerveja e ficou refletindo sobre o que tinha acontecido. Passou o dia fora e só foi para casa à noite. Receberam-no com surpresa e alegria, tanto o sogro como a esposa agiam normalmente como se nada tivesse acontecido.

 

Ele não sabe há quanto tempo isso vem acontecendo, pois quando se casou ela já não era mais virgem, coisa que para ele era insignificante, pois quando se ama o importante é a pessoa amada e não o seu passado. Se isso é errado ele não sabe, cada um tem seus conceitos de certo ou errado, a igreja impõe seus dogmas, a sociedade de um modo geral condena o incesto, e ele fica pensando, “será mesmo pecado proporcionar, um prazer tão intenso a outras pessoas mesmo que seja do mesmo sangue?”

 

Passado o susto ele não ficou revoltado com o que viu e sim um sentimento de culpa por ter feito sua esposa buscar prazer nos braços do seu pai. Se fosse outra mulher, procuraria prazer nos braços de outro homem. Hoje ele vive muito bem com a esposa, a harmonia voltou e ele já não tem motivo para se aventurar com outras mulheres. As fodas entre ele e a esposa tem sido cada vez melhores, com isso ele pode perceber que, o que ele estava procurando nas suas aventuras fora de casa estava bem perto dele e não sabia. Se sua esposa continua transando com seu pai (o sogro) ele não sabe, suas visitas na casa do sogro, hoje se resume em almoços nos finais de semana acompanhado por ele e pelos filhos.




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