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Rapidinha de Virada de Ano

Alex chegou sábado à noite no apartamento da tia do Fábio, um dos seus amigos. A tia dele tem um apartamento em Copacabana na primeira quadra da praia e ela sempre abre as portas para as pessoas da família e amigos que desejam ir para lá para passar o Réveillon na praia.

 

Ao chegar, foi recebido pelo Fábio que o apresentou aos demais presentes na sala. Logo bateu os olhos direto na prima do Fábio, sentada numa cadeira diante do computador. Ela tinha um rosto lindo, cabelos loiros compridos, fazia o estilo ninfetinha. Estava de short branco, camisa rosa por cima e sandália. Levemente queimada de sol. Ele ainda pode notar os pelinhos loiros nas coxas, quase como uma penugem. A cumprimentou com 2 beijos no rosto, sendo que no segundo, ao invés de oferecer a bochecha, fez questão de dar um beijo perto dos lábios. Ela o olhou disfarçando um sorriso. Fiz isso porque o Fábio já lhe havia falado dela. Disse que era bem safadinha apesar do rostinho de anjo. Carolina o nome dela, mas depois e percebeu que todos a chamam de Carol

 

Ele falou ainda com o irmão dela, Christian e o colega deles, Cauã, que vinha a ser filho do casal que estava na sala junto com os tios do Fábio e seus pais. Cauã tinha cabelo bem preto e liso e pele morena.  O tempo foi passando, e entre uma conversa e outra, bebendo umas cervejas a Carol foi ficando mais solta, e mais olhares ela lançava, não só para ele como para o Cauã. Tal como ele, Cauã também já havia percebido, e estava longe de ser bobo.

 

Quando deu 23 horas, Fábio falou para irem para a praia porque havia combinado se encontrar com um pessoal em um determinado lugar. Carol achou cedo e disse que ainda ia tomar banho e se arrumar. Cauã disse querer ficar um pouco mais, ficaria com os pais na sala por um tempo. Alex disse que ia ficar um pouco mais também e depois iria com eles. Queria comer um pouco da ceia para não ficar de barriga vazia. Não deixava de ser verdade, mas não queria sair de perto da Carol. Sendo assim ele e o primo foram e combinaram se encontrarem às 23hs50m em frente a um tal hotel

 

Alex e Cauã foram comer algo. Enquanto estavam em pé diante da mesa, viram a Carol passar no corredor com uma toalha enrolada no corpo. O Cauã foi até o corredor e voltou. Safada ela fechou a porta do quarto, ele disse. Alex falou com ele que ela era bem gostosinha e que o Fábio havia dito que era safadinha também. Nem precisa falar, matei logo pelo jeito como ela o olhava, ele disse.

 

Depois de um tempo, ela apareceu na sala. Usava uma camisa branca com detalhes prateados do estilo tomara-que-caia, com os ombros descobertos e acima do umbigo, mostrando a barriga magra lisinha, um shortinho branco, que ao que Alex e Cauã puderam notar quando ela se virou de costas, ficava no limite entre a polpinha da bunda e a coxa, e sandálias com salto. O cabelo estava preso por um rabo de cavalo. Um tesão. Mesmo com a blusa lhe apertando os peitos, tinham um bom volume, pois ficavam colados um no outro. Delícia. Cauã comeu-a com os olhos sem disfarçar, pelo contrário, mandou um "você ficou uma delícia nessa roupa".

 

Beberam mais um pouco, e se despediram dos outros que passariam a virada no apartamento mesmo. Saíram levando uma garrafa de espumante. Estavam no quarto andar esperando o elevador e Alex sugeriu irem pela escada, pois muita gente deveria estar saindo do prédio. O Cauã olhou-o e entendeu e ela não se incomodou nem um pouco. Pegaram a escada. Ela começou a descer na frente quando Cauã a pegou pelo braço. Ela já havia desabotoado a blusa mostrando o tronco nu. Ela se virou e ficou a altura do peito dele. Abaixo, como Alex pode notar e ela também quando baixou o olhar, o pau dele já se avolumava.

 

Ela parou por um instante, como se estivesse avaliando. Olhou para Alex. Cauã desabotoou a bermuda e abaixou o zíper, fazendo-a cair até o chão. Ele não estava de cuecas e diante dela surgia o pau em meia bomba. Ela foi tomada por algo, pois a expressão do rosto mudou, algo como desejo misturado pelo encantamento, pois Cauã era bem-dotado, mesmo com o pau ainda não totalmente duro. Sem pestanejar, inclinou um pouco o corpo, levou o pau à boca e começou a chupar. Segurando-o com a mão direita, ela se fartava lambendo a cabeça do pau dele, chupando, punhetando.

 

Alex desceu alguns degraus e se colocou por trás dela. Levou as mãos na frente e apertou seus peitos. Nenhuma reação da parte dela que lhe impedisse. Levou os dedos nas laterais e abaixou a blusa, deixando à mostra seus peitos médios saltarem para fora. Com as mãos sentiu a firmeza deles. Ela continuava aceitando-o, ou seja, não queria que a brincadeira fosse só dela com o Cauã. E Alex ficou apertando os peitos, os biquinhos, e ela chupando cada vez com mais vontade o pau do Cauã.

 

Alex abaixou a mão até o short, desabotoando-o. Desceu o zíper, segurou nas laterais e foi descendo devagar. Apareceu o reguinho mais branco que o tom do resto da pele. Foi abaixando e a marquinha do biquíni aparecendo, a safada já estava sem calcinha. Tirou tudo com ela levantando os pés, ajudando-o a tirar o short. Que bundinha deliciosa, com uma marquinha de biquíni pequena que entrava pela bunda. Cauã percebendo a entrega dela, subiu alguns degraus e se sentou no último, no nível do andar. Ela foi de joelhos até ele, ficando de quatro e com a bunda empinada. Alex apreciou a visão que estava tendo, a bundinha dela redondinha com pelinhos loiros, com o cuzinho bem fechadinho e abaixo uma bucetinha de pelos loiros e carnudinha, formando aquele volume delicioso característico.


Levou o dedo e sentiu como estava quente e molhada. Passava seus dedos por entre os pequenos lábios, deixando à mostra o belo tom de rosa, um rosa forte, da buceta dela. Ela começou a rebolar. Ele enfiou o rosto e começou a chupá-la. Ela estava molhada e cheirosa. Enquanto chupava e lambia aquela delícia de buceta, o Cauã comentou que se ela continuasse ia acabar gozando e ela pediu para trocar. Ela se vira para Alex que se levanta e se apressa em tirar a blusa e a bermuda com a ajuda ansiosa dela.

 

Seu pau não tem o tamanho do pau do Cauã, mas a única coisa que ela notou ao abaixar a pele e deixar a cabeça à mostra, para o seu deleite, era que ele babava. Como ele estava abaixo dela, subiu e foi onde estava o Cauã que deu uns passos para trás. Ela se virou para ele, inclinando o corpo e passou a ponta da língua na babinha que saía da cabeça do caralho. Depois, começou a chupá-lo dizendo que adorava, era salgadinha.

 

Cauã passa por ele, dando-lhe um tapa na bunda e dizendo que ela chupava gostoso como uma putinha, apanha no chão a bermuda e desce, indo para trás dela. Pegou uma camisinha e colocou. Pegou na cintura dela e aos poucos foi enterrando a vara. Ela suspirou ao sentir a cabeça do pau dele abrindo-lhe a buceta. Seus peitos balançavam pouco com ele a comendo, tamanho era a firmeza deles. Alex se sentou para deixá-la com a bunda bem arrebitada para ele. Ela o punhetava, sugava a cabeça do seu pau, passava a língua em toda a extensão, e o Cauã mandando ver na buceta dela e enfiando um dedo no cuzinho. As vezes pegava no rabo de cavalo dela e puxava, como se montasse uma potranca. Ela gemia, pedia mais, dizia que era uma delícia, que era para o garanhão fudê-la, que o pau dele era grande, gostoso, e pedia também para ele enfiar o dedo no dela.


Os dois rapazes se olharam surpresos quando ela disse isso. Então Cauã tirou o pau da buceta cuspiu nele e apontou para o cuzinho rosinha dela que piscava esperando-o entrar nela. Não ia entrar fácil, Alex pensou, parecia ser bem apertadinho. Carol parou de o chupar quando sentiu a cabeça do pau do Cauã encostar no seu cú e disse:

 

- Mete, seu puto, me fode cachorro, quero ser comida por esse tesão de pau – ele foi forçando, e Alex via pela expressão dela que doía. Cauã cuspiu mais e voltou a tentar. Ela fechava os olhos com força, pressionava os lábios um do outro. Aí Alex desceu alguns degraus por debaixo dela, ficando entre as pernas dela e do Cauã e passou a chupar o grelinho dela, aumentando sua excitação ajudando-a assim a relaxar o cuzinho.

 

Nessa hora ela soltou alguns gemidos que misturava prazer e dor. Um lubrificante agora seria ideal, Alex pensou enquanto a ouvia soltar um pequeno grito seguido de gemidos de aiiiiii, uuuiiiiii, deliciiiiaaaaa, vai.... não paraaa.... A cabeça havia passado. Ele desceu mais um pouco e viu  uno alto, o quanto de pau ainda tinha para o cú dela engolir. Ficou ali observando aos poucos ir enterrando nela. Voltou a chupá-la, a foder a buceta com dois dedos, a lamber e a chupar o grelo, enquanto ouvia Cauã dizer:


- Isso putinha, engole meu pau todo com esse cú – e ela completava pedindo:

 

-  Enfia, enfia tudo, quero sentir esse pauzão todo dentro de mim. Vai... me fode gostoso.

 

- Tô todo dentro de você, putinha gostosa – ela solta um "tesão, fode meu cú" mas sua voz mostrava que a coisa entrava apertada, como que rasgando-o. Ela então caiu por sobre o corpo do Alex colando os peitos no tórax dele, fazendo-o sentir seus pentelhos roçando nos seus.

 

- Me beija, "mete o seu pau na minha buceta, quero ser comida por voces dois – ela disse.

 

Alex procurou com a mão a bermuda, na carteira tinha uma das camisinhas que havia trazido e a colocou. Buscou a buceta dela com o pau, e enfiou aos poucos. Quando havia enfiado tudo, os dois machos passaram a comer aquela putinha que devia estar agora desejando um pau na boca, do jeito que era safada.

 

Alex conseguir meter melhor, pois se movia pouco, mas o suficiente para enchê-la de tesão por estar sendo preenchida no cú e na buceta ao mesmo tempo. Ela colocou as mãos no degrau, levantando o tronco e ele aproveitou para cair de boca nos peitos deliciosos dela. Com uma das mãos ela segurou na nuca dele, pressionando o rosto dele contra seu peito esquerdo e mandou-o chupar forte e morder os biquinhos pontudos. Ela rebolava, mexia o quadril, roçava o grelo nos pentelhos dele entregue aos dois machos, até que atinge um orgasmo, fazendo-a gemer gemidos entrecortados pelo prazer que sentia e pela respiração descompassada. Fraca pelo orgasmo, ela caiu sobre ele novamente, deixando o peso todo do seu corpo sobre o dele. Alex sentia a respiração dela e o batimento acelerado do coração.

 

Seu pau continuava na buceta, e Cauã havia tirado o dele e agora se punhetava em direção às costas dela, sem camisinha. Ela, ao ouvir ele falar que ia gozar nela, consegue forças para sair de cima do Alex e virar para o lado, sentada com as costas apoiadas no degrau e disse:

 

- Não, não mela meu corpo não. Me deixa tomar a porra desse pau gostoso. Pelo tamanho não será pouca coisa - ele então aproximou o pau do rosto dela, punhetando, e ela se pôs a chupar a cabeça e esperando as esguichadas. 

 

Alex se levantou, tirou a camisinha e fez o mesmo que Cauã. Ela agora sentada com as pernas meio afastadas na beirada do degrau para não encostar a buceta nele. Olhando agora pela primeira vez lado a lado, era visível a diferença de tamanho entre seu pau e o do Cauã. Ele foi o primeiro a falar que ia gozar e acabou mandando o primeiro jato, e forte, no rosto dela. Ela se aproximou e engoliu o pau dele, que gemendo, vai liberando os demais jatos. Num desses ela se engasga. Deve ter ido no fundo da garganta. Tira a boca cheia de gozo e recebe mais alguns no rosto, ainda tossiu uma vez e deixou escorrer pelo canto da boca a porra dele. De fato, o volume foi proporcional ao tamanho. Alex sente o gozo dele vindo, e diz que vai gozar, mas ela ainda se refazendo do Cauã, não o chupa a tempo e leva porra bem no nariz. O resto, já com a boca no pau ela chupa e engole. Ele sente seu pau liberando jatos de porra que ela tudo sorvia com vontade.

 

Depois ela tira a boca, passa os dedos no nariz e na bochecha, limpando o gozo que tinha e lambe os dedos, olhando para os paus melados. Deu um tempo e se levantou. Cauã vai até ela e a beija, pressionando o pau contra o corpo dela. Ela retribui o beijo, e disse para irem quando ouviram a porta que dá acesso às escadas se abrir. Dela surge um rapaz e uma garota. Param por um momento ao vê-los, nus em plena escada. Foi um susto para todos. Eles passam por eles, com ela olhando de canto de olho para os paus melados e ele para a buceta da Carol que virou o rosto para a parede tapando com a mão. Preferiu tapar o rosto à buceta, Alex pensou, mas por sorte levaram na boa.  Feliz 2020! falou o rapaz se divertindo com a situação e a garota indo atrás dele.

 

Eles se vestiram rápido e desceram para encontrar Fábio. Na virada, estouraram e beberam o espumante na garrafa. E a safada, se aproveitando da distração dos outros dois, passa a língua pelo gargalo olhando para Alex e para o Cauã e disse "delícia" e bebe um gole. Depois abraça um e o outro dizendo: Feliz Ano Novo meus amores.




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