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Amor Oculto na Amizade.

Ana e Lucia estavam na mesma sala, no segundo ano do ensino médio. Eram inseparáveis, sempre conversando, sempre trocando ideias, sempre fazendo confidências.

Falavam de tudo, desde os meninos mais gatinhos da escola até que matérias deviam estudar para não perderem nota.

Moravam inclusive no mesmo bairro, em quadras diferentes. As famílias eram amigas há pelo menos 10 anos. Então meio que cresceram juntas, como irmãs de mães diferentes.

Ana pediu para sua mãe deixar Lucia dormir na em sua casa, para fazerem um trabalho de escola. Estavam bem concentrados no trabalho que estavam fazendo. A pesquisa estava bem, o tema não era difícil e ambas adoravam escrever. Tinham facilidade para isso.

Durante o trabalho, Lucia foi pegar uma caneta que estava próximo do caderno, até para poder dar um destaque maior em um trecho do texto que ela estava fazendo para o trabalho. 

Sem querer, suas mãos se esbarraram. Ana sentiu a maciez da pele de Lucia em sua mão. A pele dela era quente, suave e muito macia. 

Ana disfarçou ara não dar nenhuma pista sobre o que tinha acontecido. Mas, na verdade, mexeu com ela. Elas terminaram o trabalho sem muita dificuldade.

Desceram, jantaram, tomar um banho cada uma e foram dormir. Durante a noite, algo bem diferente aconteceu. Você se levantou da cama de estava e sentou-se bem de leve ao lado de Ana em sua cama, sem acordar ela. De repente, Lucia começou a deslizar seus dedos pelo braço de Ana, sentindo sua pele. Assustada com o que havia acabado de fazer, Lucia levantou-se apressadamente e voltou para sua cama, toda envergonhada do que havia feito.

No dia seguinte, Ana e Lúcia foram para escola normalmente. Não havia acontecido nada, mas algo naquela noite iria mudar a sua amizade.

Ambas, sem saber uma da outra, estavam apreensivas. Queria entender que sentimento era aquele que estava brotando nelas. Contudo, ambas disfarçaram muito bem.

Mas algo estava diferente. A sensação era de que algo novo e diferente estava para acontecer pronto. Lucia não resistiu aos seus impulsos. Afinal tocar a pele de sua amiga era algo diferente para ela. Era como se despertasse nela um certo desejo, um certo tesão. Decidiu arriscar tudo. Escreveu num pequeno bilhete um recado para Ana.


_Vem comigo no banheiro?


Ambas pediram a professora que as deixasse sair e assim foram para lá. No caminho até lá Lúcia foi dizendo para Que precisava contar algo para ela. Sem entender o que estava acontecendo, Ana não disse nada. inclusive, não contou que sentiu o toque de sua amiga em sua pele, durante o sono da noite.

Ana ainda perguntou porque amiga estava tão nervosa. Sem graça, Lúcia disse apenas que não sabia como contar para a amiga. 

Entraram no banheiro, olhando para ver se não havia ninguém lá dentro que pudesse ouvir a conversa. Você não dizia uma palavra sequer. Ana, incomodada com o silêncio da amiga, perguntou o que estava acontecendo...


_Anda, Lúcia! O que está acontecendo?


Lucia não sabia o que dizer. Pegou as mãos da amiga, segurou com firmeza e a puxou para dentro de uma das cabines. 

Ana, assustada, disse que não estava entendendo nada e existia para que a amiga eu contasse logo que precisava. Porém, Lucia não nenhuma esboçou reação. Nenhuma palavra.

Segurou firme a cintura de sua amiga, olhando nos olhos dela, de maneira muita penetrante e, sem pensar em mais nada, beijo sua boca com muita vontade e muita paixão.

Foi quando Ana a empurrou e perguntou porque ela tinha feito aquilo. Lúcia começou a chorar, fica nervosa, e pedindo muitas desculpas a sua amiga.

Sem saber o que fazer diante daquela cena , Ana foi tomada por um forte impulso. Abraçou forte Lúcia, aproximou seu rosto do rosto de sua amiga ele deu outro beijo ainda mais forte do que o primeiro.

Suas bocas brigavam, suas línguas lutavam para se encaixar uma na outra. Em um ímpeto maluco, tiraram suas camisas. Ana caiu de boca no pescoço de sua amiga Lúcia. Você desceu suas mãos pelas costas de Ana e segurou firme seu bumbum, achando sua amiga para si, encaixando seus corpos. Ana colocou uma de suas pernas entre as pernas de Lúcia, provocando umas a sarração entre elas. De repente, escutaram um barulho. Vestiram rapidamente suas blusas. Quando Lúcia colocou a cabeça para fora da cabine e procurou saber se havia alguém lá. 

No ímpeto daquele momento, Lúcia sentiu as mãos de Ana segurarem em sua cintura e a puxarem novamente para dentro da cabine. Ana virou amiga de costas para ela e a empurrou para parede. Segurou firme a cintura da amiga e a inclinou para frente, curvando ainda mais seu corpo. Foi então que Ana, sem soltar a cintura de sua amiga Lúcia, começou uma sarrada amiga por trás, e começou a bater seu corpo contra o corpo de sua amiga.

Sem resistir aquilo, Lúcia voltou-se para frente, agarrou amiga pela nuca e pela cintura, trazendo novamente para o seu corpo trançando suas pernas para que voltasse a se esfregar uma na outra. O beijo já não era mais um beijo fraco ou tímido. Era um beijo e tomado pelo calor daquele momento.

Elas sentiram seus sexos ficarem úmidos, encharcados. Não conseguiam parar de se esfregar aquela posição. Suas mãos prendiam seus corpos uma puxando a outra para se com cada vez mais força. 

Sentiram-se cansadas e pararam. Deram um beijo longo e devagar, querendo saborear a boca uma da outra. Aquele momento foi intenso, vívido, prazeroso e voraz. E quando Ana não resistiu e perguntou para amiga...


_Lúcia, quer namorar comigo?


Lucia não disse uma única palavra. Apenas abraçou a amiga, que sentiu sua cabeça fazer um movimento de sim.

Desse dia em diante, as duas amigas se tornaram duas meninas apaixonadas uma pela outra. E o que era amizade, se tornou amor.


Ismael Faria

DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS

LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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