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Um dia qualquer

Sou Beto, 41 anos, 1,85, 85kg, pau normal, cabelos castanhos, corpo normal e uma barba bem aparada.

Feita a descrição, então vamos. Eu fiz meu perfil no Tinder e eis que entre vários matchs incertos teve uma pessoa que me chamou atenção e começamos a conversar por alguns dias. Soraia, uma gata de 33 anos, quis me conhecer pessoalmente, uma morena de olhos verdes, não mais que 1,70, encorpada, com seios pequenos e apetitosos, uma bunda fenomenal e coxas roliças marcantes, um sorriso entre o mistério e a luxúria.

Ambos separados, a princípio queríamos ir a algum lugar para beber alguma coisa e conversar, mas como eu não bebo, além de ser um dia de semana e ela ter hora para votar para casa, ela sugeriu ser em minha casa. Até porque este encontro poderia até não dar em nada além de um simples jantar.

Mas eu queria era impressionar.

Recuperei meu bar com garrafas de vinhos importados e gim, além de preparar um menu com strogonoff de camarão e camarão empanado com espaguete. Modéstia a parte, eu cozinho bem. Queria ganhar no paladar e na bebida.

Soraia chegou ao meu apartamento, ela usava uma roupa sóbria, mas sem deixar de estar sensual, uma blusa de crochet semi transparente e uma calça jeans, calçando um scarpin marrom. Uma maquiagem leve e um perfume enigmático e sensual.

Enquanto eu fazia o molho e cozinhava, ela preparava o drink de gim com as especiarias e frutas que eu tinha. Jantamos gostosamente e ela bebendo. Na taça dela gim e na minha, suco de uva.

Terminado o jantar, sempre ouvindo músicas agradáveis ao fundo, eis que a convido para me ouvir tocar piano no meu teclado. Ela me acompanha até o quarto, onde fica o instrumento, senta-se na cama e fica ouvindo eu tocar e cantar algumas músicas.

Enquanto eu estava de pé, eis que começo a sentir ela me abraçando por trás e colando suavemente o corpo no meu, beijando minha nuca, mãos passando por meu tórax e barriga e eu errando alguns acordes até chegar ao ponto onde já não havia mais música no piano. Era hora de tocar outro instrumento.

Soraia vai virando meu queixo e nossas bocas se encontraram, nossas línguas se tocam e a partir dali um calor toma conta do corpo e as minhas mãos já se ocupam de sua nuca e de suas costas inteiras.

Um beijo forte e ardente onde o nariz vai trocando de lado de vez em quando para aproveitar toda a extensão daquela boca de lábios macios e língua áspera, safada e ágil.

Soraia pede para apagar a luz.

Ela queria mais… Tira a própria roupa. Pede pela camisinha e enquanto pego ela já está nua. Ela mesma arranca minha roupa e volta a beijar me puxando para a cama…

Vou beijando, chupando, lambendo e apertando aquele corpo gostoso… Sugando e apertando seus seios com ela gemendo a casa toque, a cada chupada, a cada mordida. Dos pés, subindo por suas coxas, repetindo os movimentos com a boca chego a sua boceta e ela está parecendo um vulcão com o calor que dali sai. Somente com a ponta da língua e suavemente vou lambendo seu clitóris provocando sensações em Soraia. Ela aperta o lençol, ora aperta o travesseiro, ou empurra a parede, ou puxa meu cabelo para eu imprimir mais força… Soraia goza em minha boca e pede para colocar a camisinha.

Ela fala “me fode… Me fode agora”.

Fui colocando aos poucos e senti até resistência. Achei que ela não estava lubrificada e dei até uma parada. Olhei para ela e ela segurou com as duas mãos em minha bunda e me puxando disse “coloca tudo. Soca.”

Enfiei tudo e não dei tempo. Comecei a estocar forte. Cadenciado e aos poucos aumentando o ritmo. nao

Não demorou 30 segundos Soraia entregou mais uma gozada, a segunda. Eu perguntei se ela queria dar um tempo. Ela disse para continuar. Continuei mais devagar, mas agora batendo forte na pélvis socando gostoso, pois estava deslizando dentro daquela boceta quente e gulosa. Mais dois minutos a se entrega em mais um gozo.

Peço para ela vir por cima. Adoro o gesto da fêmea segurando a base do pau e direcionando na entrada da gruta e descendo nele. Soraia fez isso devagar. Mas só isso, pois depois ela virou uma amazona. Ela subia e descia, ia pra frente e pra trás. Brincava como queria… Rebolava em cima do seu mais novo brinquedo. Deitava sobre mim e ficava só remexendo os quadris pra cima e pra baixo. Ela num urro, gozou de novo…

Com um tapão na bunda eu disse fica de quatro.

Ela pulou na cama empinando aquela bunda maravilhosa. Abriu aquele quadril violão lindo. Aquela abertura que meti a boca para sugar seu gozo e lamber seu cuzinho. Soraia gemia e falava coisas gostosas… Apontei o pau na boceta e soquei com força… Enrolei seus cabelos na mão esquerda e com a direita dava tapas em sua raba que ia ficando vermelha, contrastando com sua alva pele.. Soraia “não acredito, vou gozar de novo… Você não vai gozar? Vem pra mim”.

Aumentei o ritmo, segurei e apertei os dois flancos daquele quadril. Puxava forte contra meu corpo, o som que fazia quando batia era muito alto, o suor pingava nas costas da gata e o arrepio do corpo já começava a vir da panturrilha, vindo forte tomando conta do corpo todo, num momento em que eu já começava a falar palavrões e gemer forte, rosnava e falava desconexo, Soraia se debatia embaixo de mim me xingando e falando obscenidades.

De repente a explosão.

Senta meu pau queimando e ejaculando muito.

Se não fosse nossa respiração só o silêncio existiria nesse quarto.

Retirei a camisinha e amarrei. Muita porra, mesmo.

Limpei meu pau e deitei ao lado de Soraia, me colocando por sobre ela, acariciando aquele corpo gostoso.

Ela queria ficar comigo naquela noite, mas não podia. Eu também queria que aquele momento durasse mais do que o tempo que durou. 




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