ATENÇÃO PRA VERIFICAÇÃO DE IDADE (🔞)

Você deve confirmar que tem (🔞) anos de idade ou mais para entrar neste site.

Este site de ficção erótica é reservado para um público adulto. No momento em que você decidir entrar no site expressamente declara ser maior de idade. Proibido para menores de 18 anos.

App de relacionamento

Nos conhecemos em 2018 através do happn, ele trabalhava perto da minha casa, demos match e começamos a conversar. Na foto do perfil, Matheus tinha uma cara de novinho, apesar de sermos da mesma idade, na época 28 anos, branco, cabelos cacheados escuros, leonino, e eu sou a Fernanda, 1.60, cabelos longos e escuros, pele bronzeada, aquariana. Enquanto íamos desenrolando as conversas, um dia finalmente marcamos de nos encontrar após o trabalho dele, mas avisei que não havia pretensão de ser um encontro de motel, já que havia terminado um relacionamento pouco tempo antes e que iríamos nos conhecer, caso fosse de interesse de ambos, noutro dia combinaríamos, puro engano e inocência minha.


No dia marcado, fui buscá-lo e enquanto eu o aguardava, torcia para que ele não forçasse qualquer coisa, que não fosse um psicopata ou coisa do gênero e para a minha grande surpresa, não consegui conter o que senti quando o vi, um misto de excitação, receio e tesão enquanto ele se aproximara do carro. Na rádio tocava alguma música do U2, ele entrou cheiroso, com um sorriso no canto da boca um tanto tímido, mas malicioso. Conversamos um pouco sobre algum assunto banal que não é possível lembrar e quando percebi, estávamos nos beijando, com vontade, de modo insaciável, foi um beijo que deu pane no corpo todo e ligou o modo loucura, o tesão era gigantesco e sem perceber, sento em seu colo, com seus braços me envolvendo, uma das mãos nos meus cabelos e a outra na minha bunda, por baixo da saia. Nesse momento eu estava entregue, ele me apertava contra seu corpo, eu sentia toda a minha excitação molhar sua calça enquanto sentia seu pau entre minhas pernas. Cavalgava naquele pau, ainda que estivéssemos de roupa e sabia que o queria, mesmo tendo combinado de não irmos ao motel, mas a vontade de sentir ele me fodendo era maior.  Ali, dentro do carro, sentada no colo dele, em posição de flor de lótus, um de frente para o outro, puxo minha calcinha de ladinho e mete na minha buceta que estava molhada e não via a hora de sentir ele dentro de mim. Não foi preciso muito, gozei. Gozei como a tempos não gozava, sentindo todo o corpo tremer, a buceta latejar, o ouvido zumbir, mas meu corpo queria mais, muito mais daquele prazer, daquele pau lindo e gostoso dentro de mim, do momento em que colou sua boca a minha, não paramos de nos beijar em momento algum, só depois que gozei e resolvemos que iríamos sim ao motel, mas ainda não, iríamos continuar transando ali, dentro do carro por alguns instantes. Sentia seu corpo de encontro ao meu, sua respiração, ao mesmo tempo em que falava ao meu ouvido, me chamando de gostosa, pedindo para eu gozar mais vezes e obedeci, entre um gemido de prazer e outro, entre beijos intensos, enquanto ia quicando, sentando e rebolando, gozei mais uma vez, melando todo aquele cacete, que estava ali, me proporcionando o maior prazer que já tive, meu corpo já não obedecia mais, minhas pernas não tinham forças, nossa respiração ofegante, o ar-condicionado já não fazia mais efeito, voltei para o banco do motorista tentando me recuperar, voltar os sentidos, buscando na memória o motel mais próximo.

No caminho ele comentou o que eu havia combinado e se surpreendeu pela minha rápida iniciativa, tanto em beijá-lo, quanto sentar em seu colo.


Enquanto nos dirigimos ao motel, falamos algumas trivialidades e eu só me perguntava sobre o que havia acabado de acontecer, sobre como me deixei levar pelo tesão, por me permitir ter a melhor transa da vida, ainda receosa pelo que estava por vir, já que nunca havia feito isso antes, mas meu corpo deseja mais que nunca, ele dentro de mim.

Chegamos ao motel, coloco o carro na vaga, enquanto ele fecha a porta da garagem, tento me recompor por alguns instantes e saio em direção à porta da suíte, mas ele me interrompeu, me beijando ali mesmo na garagem, me colocando encostada no carro, chamando de gostosa, me apertando, beijando meu pescoço, descendo sua mão até a minha buceta, que estava pronta, molhada, esperando por ele novamente. Ele toca meu clitóris, me fazendo tremer, passeia os dedos pelos grandes e pequenos lábios, enquanto me beija e percebo cara de safado, seu sorriso não era mais tímido, era de quem se deliciava em me ver ferver, um sorriso tão gostoso quanto aquela mão que brincava comigo. Com os dedos bem melados, ele colocou na minha buceta, me fazendo gemer e ao mesmo tempo em que enfiava, com a palma da mão, me estimulava. Ficou assim por algum tempo e sem precisar me segurar, gozei em sua mão, não satisfeito, e ajoelha e começa a me chupar ali mesmo na garagem. Aquela boca não sabia só beijar bem, fazia um oral com maestria, brincava com a língua, circulando, fazendo zig-zag no meu grelo, sugando, lambendo, beijando. Enfiou os dedos novamente, mas antes de fazê-lo os lambi, e não segurando o desejo, novamente gozei, mas dessa vez em sua boca, eu podia senti-lo sorrir enquanto se deliciava com o meu gozo, como se fosse o mel mais doce. Ele levanta, me beija e posso sentir o gosto que ele tanto se deliciou e pede para eu virar de costas que ele iria me foder ali mesmo, apoiada no capô do carro, ele novamente puxa minha calcinha de lado e me fode, puxando meus cabelos, intercalando entre tapas na bunda, passava as mãos pelas coxas, segurando pela cintura. Ele metia mais gostoso a cada gemido, como se desde sempre soubesse tudo o que me fazia gozar, me fazendo chegar ao orgasmo mais uma vez. Contente pelo resultado, agora sim poderíamos entrar.


Dentro do quarto, já sem nossas roupas, Matheus continuava a me fazer gemer, nunca vi uma boca tão feliz em me fazer gozar, quanto mais eu gemia, mais ele gostava e se dedicava no que estava fazendo, era um prazer tão intenso que me fez arquear as costas. Eu o segurava pelos cabelos . Após alguns instantes, ele para, deita na cama e diz pra eu ficar por cima, alternando entre sentadas e reboladas, ele brincava com meus seios, me dava uns tapas na bunda, que já ficava vermelha, me arranhava as costas. Pelo espelho no teto eu conseguia guardar na memória todo aquele sexo que acontecia. Ele com aquele olhar malicioso tanto quanto o sorriso, me pegou pelo pescoço, dando uma leve enforcadinha, me fazendo gemer mais ainda e com a certeza que tinha, falava que eu nunca esqueceria daquele dia, me chamando de gostosa e tudo mais que cabia naquele momento.


Já próximo de gozar, ele me bota de quatro em sua frente e me penetra com facilidade, a cada estocada, o som dos nossos corpos ecoava pelo quarto, o espelho da lateral me permitia ver tudo, sua cara de prazer a cada movimento, seu desejo por mim e o total prazer por aquele encontro e após algum tempo nós gozamos, ele geme baixinho, mas que ainda assim me faz gostar mais ainda daquele momento, se é que seria possível. Nos deitamos, tentando recompor as energias, ele pega a toalha, vai para o banho enquanto bebo uma água. Enquanto ele termina o banho e dessa vez sigo para o chuveiro. Deitados na cama, conversamos sobre algum assunto, mas ainda queríamos mais e sem perder tempo, Matheus vai descendo a boca pelo meu corpo, me fazendo arrepiar a pele, até cair de boca no que lhe satisfazia, dedicando seu tempo e prazer ao meu, me fazendo gemer, tremer e gozar sei lá quantas vezes entre seus dedos e boca, naquele momento, o meu prazer pertencia a ele. E já recomposto, ele deita sobre mim, ereto, duro, brincando comigo, passando seu pau sobre minha buceta, fazendo o melar todo, para só depois me penetrar, com isso me fazendo soltar um gemido alto, ao mesmo tempo em que me contraia. Nessa posição, gozamos a última vez.


Após o banho, fui deixá-lo em casa, sem forças é claro, antes de descer ele me dá um beijo, me chama de gostosa uma última vez e desce.

Eu sigo o caminho de casa, mas assim que pude, mandei um áudio para umas amigas, dizendo uma única coisa: EU GOZEI!


E aquele encontro despretensioso virou uma das melhores memórias que eu tenho, a melhor transa que já tive e se não fosse o suficiente, nossa a conexão foi instantânea, intensa, impar, nos encontramos diversas vezes depois, mas essas eu conto outro dia, quem sabe.




Comentários

Postagens mais visitadas:

A Deusa e o Animal

Dei para um desconhecido no shopping.

Sou a filha preferida