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Padrasto tarado

Minha mãe sempre me tratou como se eu fosse uma menininha, apesar dos meus 18 anos. Mas talvez ela não pudesse sequer imaginar que eu já era uma mulher, com desejos e fantasias. Por ser baixinha, ter seios e bunda pequenos, todos achavam que eu ainda era uma criança. A começar pela minha mãe, que nunca me deu a mínima, e sempre me mandou fazer as coisas num tom de voz que parecia estar falando com uma menininha.


Depois que arrumou um cara para morar com ela, já que meu pai faleceu quando eu era criança, minha mãe ficou insuportável. Pensei que ela fosse até se tornar mais calma, pois achava que o nervosismo dela era falta de homem. Mas foi ao contrário. Acho que a irritação dela era pelo fato do cara não fazer nada e ela ter de trabalhar. Eu e ele ficávamos o dia inteiro sozinhos.


Só que ele não movia uma palha, como a minha mãe dizia. Era eu quem cuidava de todo o serviço da casa, mesmo tendo que ir à escola. Era um saco, mas eu tinha que fazer. Minha mãe nem se preocupava se iria rolar alguma coisa entre nós dois. Ela achava que eu era bobinha demais pra isso. Pensava que eu nunca tinha sequer beijado um homem. Só que começou a pintar um clima.


Para falar a verdade, fui eu que tomei a iniciativa. Acho que foi uma vontade de querer entrar numa disputa com minha mãe. Era algo muito infantil, mas eu queria provar que já não era mais uma menina, mas, sim, uma mulher sedutora, em pé de igualdade com ela.


O nome do cara era Jorge, tinha 43 anos e nem era bonito. Eu até achava ele grosseiro e feio. Tinha uma barriga escrota, mas eu gostava dos pêlos no peito e do cabelo grisalho. E sabe que eu até gostava de fazer as coisas para ele? No fundo, eu me sentia mais mulher dele do que minha mãe. Eu fazia tudo. Preparava a comida, colocava a mesa, cuidava da roupa, e até ia comprar cigarros para ele.


Muitas vezes eu vestia uma camiseta branca, sem sutiã, ia lavar os pratos e me molhava toda, só para os peitinhos ficarem duros. Depois ficava desfilando pela casa, de shortinho, deixando o cara louquinho de tesão. Ele praticamente ficava babando. Nem sei quantas punhetas ele deve ter batido pensando em mim, ou talvez, fodia a minha mãe pensando no meu corpinho.


Uma tarde, logo depois do almoço, apareci na sala e perguntei se ele queria mais alguma coisa. Fiquei parada, olhando, fazendo um biquinho com a boca. Eu estava com tanto tesão, que nem precisei molhar a camiseta para os meus peitos saltarem. O Jorge ficou me olhando um tempo, bebendo uma cerveja, sem dizer nada. Parecia que estava tomando coragem para fazer alguma coisa.


- Eu quero mais uma coisa sim, Bruna! E não quero que você negue o meu pedido! - disse ele finalmente.

- O que é? - perguntei.

- Eu quero um beijo! Só um! - disse ele com a cara mais safada do mundo.

Não falei nada. Apenas fiz uma cara de que estava achando tudo aquilo um saco, me aproximei e beijei rapidamente o seu rosto. Foi um beijo de leve, mas bem molhadinho.


Ele então me pegou pelo queixo, me virou e disse:

- Assim eu não quero! Eu quero de outro jeito, Bruna. Quero assim... - ele disse isso e me beijou, enfiando a língua no meio da minha boca. Eu nem sei o que senti. Fiquei um pouco assustada. Mas, ao mesmo tempo, aquele beijo louco, inesperado, atrevido e obsceno, me deixou excitadíssima. Eu tremia dos pés à cabeça. Ainda assim, me soltei dos seus braços e fugi pro meu quarto.


Ouvi os passos dele indo atrás de mim e meu coração disparou. Ele abriu a porta e me encontrou encolhida em cima da cama. Eu olhei, de rabo de olho, pro meio do seu calção e percebi um volume extravagante. Aí ele tirou a pica para fora e ficou sacudindo na minha frente. Era uma tremenda piroca!

- Vem chupar, safada. Eu sei que é isso que você quer! - disse ele observando minha reação.

Aquelas palavras me deixaram doida. Fui me aproximando lentamente e peguei no seu pau com delicadeza.


Quando sentiu o toque da minha mão, o pau ficou mais duro ainda. O Jorge me pegou pelos cabelos, me empurrou para baixo e gritou comigo:

- Chupa logo, sua cadelinha no cio!

Quando ele falou isso a minha excitação foi à mil por hora. Que tesão eu estava sentindo! Beijei a cabeça da rôla dele e depois abri minha boca e deixei meus lábios envolverem a pica dele. No momento senti um cheiro forte de urina, mas chupei com vontade, querendo provar que era muito melhor que minha mãe.


Eu simplesmente adorei quando o Jorge começou a gemer. Parecia um animal. Parei por um momento e vi que na ponta do pau já se formava uma gotinha brilhante e pegajosa. Não continuei. Não queria que ele gozasse ainda. Naquele momento, eu já me sentia totalmente dona da situação. Fiquei de pé em cima da cama e comecei a arrebitar a minha bundinha. Eu estava bem provocante, me sentindo uma putinha.


Sem saber muito o que fazer, o Jorge se sentou na beirada da cama e ficou me olhando com cara de idiota, curtindo o showzinho que eu estava fazendo pra ele. Tirei o shortinho jeans e fiquei só de calcinha, toda enfiadinha na minha bundinha. Era uma calcinha branca, de algodão e muito macia, e já tinha uma manchinha de umidade no fundo, de tão excitada que eu estava. Tirei a calcinha e joguei na cara dele. Ele pegou e apertou a calcinha no nariz, dando uma fungada profunda.


Senti que seu pinto deu até uma estremecida. Depois, eu abri as pernas e mostrei que estava completamente depilada.

- Eu me raspei pensando em você! - falei, toda safadinha, só para deixar o Jorge mais doido ainda.

Fiquei abrindo a xoxota com os dedos e mostrando meu grelinho. O Jorge se aproximou e me deu um verdadeiro banho de língua. Chupava como um maluco.


E eu sentia uma vertigem, uma moleza no corpo. Ele era muito ousado e safado: me ergueu e chupou meu cuzinho, com sua língua maravilhosa. Era por isso que a mamãe gemia tanto, mas eu fiquei quieta, me contendo, querendo mostrar que não estava nem aí para aquela chupada. Só que eu fiquei tão molhada que pedi que ele me fodesse. O Jorge então perguntou se eu não era mais virgem.


- Claro que não! - respondi.

Ele ficou ainda mais tarado e tratou de apressar a foda. Com movimentos rápidos ele me arrastou para a beirada da cama, tirando minha camiseta e um topzinho bem sexy que eu estava vestindo. Depois abriu bem minhas pernas e se posicionou no meio delas. Em seguida sugou meus seios com uma certa violência e enfiou seu caralho todinho em mim, com força.

- Quem tirou seu cabaço, Bruna? - ele me perguntou com cara de tarado, esperando que minhas palavras o provocassem ainda mais.


Eu fiquei quieta. Ele já estava metendo com força e fiquei com receio que ele fosse me machucar. Ele insistiu, dando uma estocada tão forte e profunda que gritei de dor e prazer. - Quem quebrou seu cabaço, sua safadinha? - ele repetiu a pergunta. Eu continuei em silêncio, só gemendo e usufruindo daquele jeito louco que ele estava me possuindo.

- Não vai me dizer quem tirou seu cabaço, Bruna? - ele perguntou mais uma vez, sentindo o quanto minha bocetinha estava molhadinha e escorregadia.


- O que importa isso agora, velho safado? Eu quero é que você me coma com vontade, me faça uma fêmea completa! - respondi não me aguentando mais de tanta vontade de gozar.

O que aconteceu em seguida fica difícil de descrever. A gente se entregou a uma foda sem limites. Eu me deixei foder de todas as maneiras. O Jorge me chamava de putinha e me mandava gemer alto. Eu ficava quieta e ele, com raiva, me fodia com mais vontade ainda.


- Agora eu vou comer o seu cuzinho, minha putinha safada! Igual eu como o rabo da sua mãe! - disse ele me virando e me colocando de quatro na beirada da cama.

Eu estava louca de tesão e queria mais pica, não importava se fosse na minha xoxotinha ou no meu ânus.

- Ahhhhhhhh!!! Issooooooo!! - gemi quando ele deu uma boa lambida no meu cuzinho, deixando-o todo lambuzado de cuspe.


- Ohhhhhh!! Que rabinho gostoso da minha safadinha!!! - ele gemeu de prazer quando posicionou a cabeça da pica no entradinha do meu rabinho e empurrou, enfiando bem devagar. Me relaxei ao máximo e meu ânus foi cedendo aos poucos, engolindo aquela rôla dura, grossa e quente. Quase desmaiei de prazer quando senti o pau dele bem fundo mesmo, parecia que ia sair pela minha boca, de tão fundo que entrou no meu cuzinho gostoso, macio e escorregadio.


Quando ele percebeu que eu também não era mais virgem atrás, as suas enfiadas, que começaram bem devagar e delicadas, rapidamente se tornaram mais fortes, violentas e fundas, me arrancando lágrimas e me fazendo ver estrelas.

- Aiiiii!!! Seu safadoooooo!!! Fode esse cuzinhoooo!!! Fode, taradooo!! - eu gritei muito enquanto ele comia meu rabo. Eu sentia uma mistura de dor e prazer, mais prazer do que dor, por isso não pedi que ele parasse em nenhum momento. Eu já tinha dado meu cuzinho muitas vezes, mas nenhum cara tinha me esfolado e me castigado tanto do jeito que meu padrasto estava fazendo.


- Ohhhhhhh!!!! - ele gemeu bem alto e me segurou forte pela cintura. Seu pau foi tão fundo que fiquei sem forças, soltando meu corpo na cama. Com a minha queda ele veio por cima de mim, babando na minha nuca, me chamando de gostosa, safada e sua putinha. O filho da puta gozou tanto no meu rabinho que seu pau deslizava dentro de mim sem qualquer esforço, de tão lambuzado e esporrado que meu cuzinho ficou.

- Agora chupaaa, safadinha!!!! Chupaa tudo! Você sujou meu pau com seu cú!! Agora vai ter que limpar!!! - ele disse isso e enfiou a pica toda melada na minha boca, me segurando firme pelos cabelos.


Que safadeza era aquela! Eu nunca tinha chupado uma pica depois de ela sair do meu cuzinho. Mas eu estava quase gozando, e nada melhor que sentir o meu próprio gosto na piroca daquele safado enquanto eu tocava uma siririca. Foi uma delícia.

- Estou gozandooooooo!!! Estou gozandoooo!! Sua cachorrinha está gozandooooo!!!! - gemi de prazer com meu dedo esfregando meu clitóris e agarrada na pica dele, chupando até deixá-la bem limpinha.


Depois que gozei eu fiquei com tanto nojo do que ele tinha feito comigo que sai correndo para o banheiro e devo ter tomado uns três banhos pra me desinfectar daquele nojento, safado e tarado. Mas, o engraçado é que no dia seguinte eu já sentia um tesão enorme por ele novamente. Queria ser sua cachorra, sua puta safada novamente. Mas me contive. Foi só aquela vez mesmo.


Minha mãe logo se separou dele e a gente nunca mais se viu. Às vezes, eu sinto saudade dele e daquele jeito rude com que ele me fodeu. Sinto falta do seu caralho enorme. Depois disso, minha mãe nunca mais me tratou como uma menininha. Era como se ela soubesse do ocorrido. Mas, enfim, ela percebeu que eu havia me tornado uma mulher.




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