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Valdecir João Schmidt: O Locutor.

Sozinha em casa, costumava ouvir um programa de rádio que falava de amor, muita música romântica e histórias incríveis o locutor narrava. Eu confesso que fui me apaixonando, não apenas viciada naquela 101.5, mas também por aquela voz que entrava em minha alma.


Comecei a interagir, comentava postes, ligava pedindo minha música favorita, Ed Sheeran – Thinking Out Loud. E em uma bela noite o tal locutor me notou, começamos a conversar e percebemos uma afinidade muito grande. Ele era um homem casado e eu também.


Em nenhum momento cogitamos a possibilidade de nos envolver. Os dias foram passando e nossa amizade só crescia, ele se abriu comigo diversas vezes, falou sobre seu relacionamento e eu fiz o mesmo, e mais uma coincidência surgiu entre nós… Nada ia bem dentro de nossas casas. Sem perceber ele já fazia parte de mim, e eu dele, e depois de alguns poucos meses ele me confessou que sentia amor por mim, com a voz trêmula e medo de me perder de vez por sua confissão. Foi uma surpresa quando eu disse que sentia o mesmo. E agora? 


Planejamos tudo, uma vida juntos, nossa casa, nossa filha Helena e viver aquele amor que ardia dentro de nós. Henrique era um homem de 47 anos, moreno dos olhos verdes, alto, forte, treinava jiu-jitsu e tinha tudo que uma mulher precisa de um homem, Segurança!  Eu, uma jovem de 19 anos, loira de cabelos longos e pele branca, olhos castanhos claros… 1.69 de altura.


As nossas conversas ficaram cada vez mais  constantes, fazíamos parte da rotina um do outro. Nossos parceiros? Cada vez mais distantes. Decidimos então marcar o primeiro encontro,  o shopping parecia o local ideal, no escurinho do cinema. Quando desci do táxi lá estava ele em pé, me esperando! Abriu um sorriso largo e eu também, não conseguimos nos conter nos abraçamos forte, olhamos nos olhos um do outro e nos beijamos com muito desejo. ( Isso não estava em nossos planos… afinal eu morava muito perto e alguém poderia ter me reconhecido) Nos largamos e entramos,  ele de um lado e eu do outro, afastados.


Eu não conseguia parar de sorrir, ele nitidamente estava se sentindo como um adolescente. Quando entramos na sala de cinema escuro, fomos direto para os fundos, nos abraçamos e nos beijamos, as palavras foram poucas, logo começamos a perder o juízo. Discretamente começamos a nos tocar por cima da roupa, o beijo envolvente e os olhares intensos me deixavam cada vez mais excitada. Passando as mãos em minhas coxas, foi descendo até chegar aos meus pés, disse o quão eram macios e delicados, falando ainda das unhas vermelhas que era um  fascínio. Chupou meus dedos enquanto acariciava minha boceta que já estava toda molhadinha. Não parava de dizer o quanto eu era gostosa, – Minha putinha gostosa.


Aquilo pra mim era uma aventura e me deixava ainda mais excitada.


Colocou dois dedos dentro da minha boceta molhada e socava com vontade, enquanto me masturbava, eu encostei a cabeça nos ombros largos dele e comecei a gemer em seu ouvido. – Quero gozar eu disse com a voz meiga e safada.


Mas antes que assim o fizesse, eu desci parte da calça jeans dele, segurei com as duas mãos aquele pau grosso e lambi a cabeça que estava molhadinha de tanto tesão.


Lambia e dava beijos envolventes naquele cabeção, fui aumentando a intensidade e descendo cada vez mais até engolir tudo. Olhava pra ele com cara de safada enquanto chupava, ele segurando meus cabelos e gemendo de tanto prazer. Percebi que ele iria gozar  então subi para beijar sua boca, masturbando um ao outro, de frente e beijando intensamente, chupava minha língua, mordia os meus lábios, me levando a excitação extrema, – Eu não aguento mais, vou gozar! 


Gozei forte, gemendo em seu ouvido, ele não aguentou e gozou também.  Não houve penetração, mas aquela foi a melhor gozada em tempos que eu não tinha .  Nisso tudo o filme acabou, as pessoas foram saindo, e nós dois ficamos conversando,


rindo, parecia que eu já era dele e ele meu. Então uma fiscal entrou na sala e disse que precisávamos sair dali, descemos os degraus da escada e no final  ele pediu que eu pulasse nas costas dele, eu pul


ei e saímos assim. Parecíamos um casalzinho apaixonado.


A moça fiscal olhou com cara de indignação, fomos embora rindo e até hoje não lembro o nome do filme.




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